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Ilustração: Capa do Vocabulário Espírita, publicado na 1a. edição de O LIVRO DOS MÉDIUNS, de Allan Kardec. Apresentação e notas de L. Palhano Jr. - Publicações Lachâtre


EVANGELHO E ESPIRITISMO (24) - Vocabulário de Termos da Mediunidade


Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva. 

(A. KARDEC. L. MÉDIUNS, XIV, 159)


Mediunismo: [de médium]. Uso indevido da mediunidade, fora das regras de segurança aconselhadas pelo espiritismo.

Mediunidade [do latim medium + -idade]: 1. Faculdade que a quase totalidade das pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentirem a influência ou ensejarem a comunicação dos Espíritos, tanto que Allan Kardec afirma serem raros os que não possuem rudimentos de mediunidade. 

2. Em alguns, essa faculdade é ostensiva e necessita ser disciplinada, educada; em outros, permanece latente, podendo manifestar-se episódica e eventualmente.
3. Faculdade para relacionar-se com os Espíritos. É inerente ao homem e de todos os tempos e lugares. Manifesta-se em diversos graus e depende de disposições orgânicas, e pode ocorrer a qualquer pessoa, pouco importando sua crença, vontade ou qualidades morais. Seu exercício, no Espiritismo, se faz com base nas lições de Kardec e ao amparo dos ensinos de Jesus. Ver: medianimidade.


Medianímico [do latim mediu + anima + -ico]: Qualidade do poder dos médiuns; faculdade de intermediário através dos recursos de sua própria alma.


Medianimidade [do latim mediu + anima + -idade]: Faculdade dos médiuns. Sinônimo de mediunidade. Essas duas palavras, amiúde, são empregadas indiferentemente. Querendo fazer uma distinção, poder-se-ia dizer que mediunidade tem um sentido mais geral; medianimidade, um sentido mais restrito. Ver: mediunidade.


Médium. [do latim medium= meio, intermediário]: 1. Aquele que serve como intérprete ou intermediário entre o plano material e o espiritual.

2. Pessoas acessíveis à influência dos Espíritos, e mais ou menos dotadas da faculdade de receber e transmitir suas comunicações. Para os Espíritos, o médium é um intermediário, um instrumento segundo a natureza ou o grau da faculdade mediúnica. Esta faculdade depende de uma disposição orgânica especial, suscetível de desenvolvimento.
3. Há uma diversidade de médiuns: falantes (psicofonia), escreventes (psicografia), videntes, audientes, curadores, etc..

 

Mediunato [do latim medium + actu]: Nome criado pelos Espíritos, para significar a missão providencial dos médiuns, a ação mediúnica que eles desenvolvem durante a reencarnação.

 




Vade-mécum para facilitar as consultas às obras de Allan Kardec. Ediçao da FEB, Rio de Janeiro, 1951


Espíritos: Seres inteligentes da Criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Espírito. Ser desencarnado, e vivo no plano espiritual(alma+ perispírito). Também assim se pode expressar:

- Homem vivo = homem encarnado.
- Homem morto = homem desencarnado.


Fenômeno: Fato, aspecto ou ocorrência, que pode ser  observado, ou, ainda, descrito e explicado cientificamente.

Fenômeno espírita: Fenômeno do Espiritismo, que ocorre na presença de um sensitivo, isto é, o indivíduo que possui faculdades extrassensoriais, podendo ser ou não médium. Podem ocorrer dois tipos de fenômenos no campo de estudos do Espiritismo: o anímico e o mediúnico.

Fenômeno anímico é o produzido pelo Espírito (encarnado) do próprio sensitivo (não médium). Portanto, um fenômeno espírita não mediúnico, produzido por uma ação extracorpórea de um indivíduo vivo (=encarnado). Os mais comuns, conforme nomenclatura utilizada pela Parapsicologia, são a clarividência (visão sem olhos), a telepatia (linguagem da mente), a pré-cognição (visão do futuro), a psicocinesia (movimento de objetos).

Fenômeno mediúnico é o que ocorre no campo da mediunidade, ou seja, aquele produzido por um Espírito (desencarnado) por meio de um sensitivo (médium). São, por exemplo, os casos de psicofonia (comunicação oral feita por um desencarnado) e de psicografia (comunicação escrita feita por um desencarnado).


Homem: 1. Indivíduo encarnado (alma+perispírito+ corpo).

2. Ser espiritual vivo no plano material.
3. No homem, o Espírito é a substância, a essência; o perispírito, a forma a organização; o corpo, a manifestação material do ser.


Transe:  Estado especial, entre a vigília e o sono, que de alguma forma abre as portas da subconsciência.

Vigília: (do latim: vigilia). Estado em que o sensitivo permanece com seus sensórios normais.

Incorporação: 1. Tomada do corpo do médium por um guia ou Espírito; descida, transe mediúnico.

2. Ação e efeito de o médium receber em si entidade espiritual. Na Doutrina Espírita, dá-se preferência ao termo psicofonia (comunicação do Espírito, através do médium, pela palavra falada), visto que o termo incorporação pode sugerir a falsa ideia de que o Espírito comunicante penetra no corpo do médium, o que, em verdade, não ocorre.

 


Animismo: 1 A palavra animismo vem do latim anima, que significa alma, e foi usada, pela primeira vez, por Alexander Aksakof, em seu livro Animismo e Espiritismo, para designar “todos os fenômenos intelectuais e físicos que deixam supor uma atividade extracorpórea ou à distância do organismo humano e, mais especialmente, os fenômenos mediúnicos que podem ser explicados por uma ação que o homem vivo exerce além dos limites do corpo.”

Animismo: 2 Neologismo para significar que a alma do médium pode comunicar-se como a de qualquer outro, pois, se há certo grau de liberdade, recobra suas qualidades de Espírito. Na prática espírita, trata-se de um estado de transe, no qual quem opera, produzindo fenômenos psíquicos e mesmo de efeitos físicos, é o Espírito do próprio encarnado e não um Espírito desencarnado.

Animismo: 3 Na prática mediúnica, dá-se quando algo da alma do próprio médium interfere no intercâmbio. Isto é, interferência da mente do médium, embora o faça inconscientemente, na manifestação do Espírito. (Richard Simonetti, em Mediunidade – Tudo o que você precisa saber;  Mário B. Tamassia, Você e a mediunidade.)
Hermínio Miranda diz que  não há fenômeno mediúnico sem participação anímica, mas não se deve por isso condenar o médium, e sim trabalhar para que ele seja um instrumento o mais fiel possível (Diversidade dos carismas, vol. I, p. 111, 1991).

Animismo: 4  André Luiz, ao estudar o caso de uma enferma encarnada com características obsessivas, observa que: Mediunicamente falando, vemos aqui um processo de autêntico animismo. Nossa amiga supõe encarnar uma personalidade diferente, quando apenas exterioriza o mundo de si mesma [impressões deprimentes de que se vê possuída, autoperturbação] (André Luiz, Nos domínios da mediunidade)

Personismo: São os fenômenos psíquicos inconscientes pelos quais o médium se apresenta com outro nome e outra personalidade, tudo isso por iniciativa de sua própria mente. É termo criado por Alexander Aksakof , em Animismo e Espiritismo.

Canalização:  [do inglês Channeling] Esse é um termo utilizado por espiritualistas e não por espíritas. Trata-se de um processo de eleição para comunicação de Espíritos Superiores, dotados de alta capacidade mental, os quais, sem abandonar os planos que lhe são próprios no mundo espiritual, e utilizando-se de energias cósmicas ainda pouco conhecidas, lançam seus pensamentos através do espaço, estabelecem o contato com o canalizador, assenhoreando-se de suas mentes e, através delas, filtram suas ideias e pensamentos. (Cerly Antunes Ferreira)



Alma: O Espírito encarnado no corpo. Apresenta-se sempre com seu envoltório fluídico (perispírito).

Individualidade. É o Ser, o Espírito, no qual está a memória integral.

Emancipação da alma: Estado particular da vida humana durante o qual a alma, desprendendo-se de seus laços materiais, recupera algumas das suas faculdades de Espírito e entra mais facilmente em comunicação com os seres incorpóreos. Esse estado se manifesta principalmente pelo fenômeno dos sonhos, da soniloquia, da dupla-vista, do sonambulismo natural ou magnético e do êxtase. Ver: desdobramento
[Soniloquia: Emissão de sons mais ou menos bens articulados durante o sono. Palavras a esmo.

Desdobramento: Desdobramento [do latim des- + duplare > dobra + -mento]: 1. ato de desdobrar.

2. Faculdade anímica que permite a pessoa, estando o corpo físico num determinado local, deslocar-se ou ser levada a outro local, espiritualmente podendo ser ou não vista pelos encarnados presentes nesse mesmo local.
3.  Estado de emancipação da alma, quando esta se projeta ao Mundo Espiritual. Ver: emancipação da alma.

 

Ubiquidade [do latim ubique + -idade] - Faculdade que têm os Espíritos de se apresentarem em vários lugares ao mesmo tempo.


Bicorporeidade [do latim bis + corporalitate]: Variação das manifestações visuais, quando o indivíduo se mostra simultaneamente em dois lugares diferentes. No primeiro lugar, com o corpo que tem a vida orgânica, mas em estado de êxtase; no segundo, com o corpo que tem a vida da alma. O primeiro corpo é real e o segundo uma aparência. Ao despertar do processo de transe, os dois corpos se reúnem e a vida da alma reentra no corpo material.


Bilocação: A própria composição da palavra nos revela o seu significado: Bi (duplo) – locação (ato de situar-se num lugar). Quer, pois, dizer que uma pessoa, em virtude de desdobramento, poderá figurar em dois lugares diferentes ao mesmo tempo. Num lugar fica o seu corpo físico e noutro o corpo perispiritual projetado. Em toda Bicorporeidade se dá um Bilocação.

 


Vidência [do latim vidente + -ia]: 1. Qualidade ou faculdade de vidente. 

2. Pessoa que tem o uso da vista, em oposição a cego. 
3. Para a Doutrina Espírita, é a faculdade que possuem alguns médiuns de ver com os olhos da alma. A visão geral e permanente dos Espíritos é excepcional e não está nas condições normais do homem.
4. Faculdade mediúnica do paranormal que tem o dote de ver cenas pertencentes ao domínio espiritual, ou, simplesmente, dos desencarnados.


Clarividência [do latim claru + -i- + videntia]: 1. Para a Doutrina Espírita, é propriedade inerente à alma e que dá a certas pessoas a faculdade de ver sem o auxílio dos órgãos da visão. 

2. Visão mais perfeita, mais clara. Faculdade de ver sem o auxílio dos órgãos da visão. É uma faculdade inerente à própria natureza da alma ou do Espírito, e que reside em todo o seu ser; eis porque em todos os casos em que há emancipação da alma, o homem tem percepções independentes dos sentidos. No estado corporal normal, a faculdade de ver é limitada pelos órgãos materiais: desprendida desse obstáculo, ela não é mais circunscrita, estende-se por toda a parte onde a alma exerce sua ação: tal é a causa da visão à distância de que gozam certos sonâmbulos. Eles se veem no próprio local que observam e descrevem ainda que este se situe mil léguas à distância, visto que, se o corpo não se acha acolá, a alma, em realidade, ali se encontra. Pode-se, pois, dizer que o sonâmbulo vê pelos olhos da alma.


Transfiguração [do latim transfiguratione]: 1. Transformação, metamorfose, mudança radical na aparência, no caráter e na forma. 2. Fenômeno em que o médium sofre mudança de fisionomia e de expressão por envolvimento fluídico do Espírito manifestante.


Telepatia [do grego têle + pat- + -ia]: Transferência de pensamentos e emoções de pessoa para pessoa, sem o emprego dos sentidos conhecidos. Kardec usou a expressão telegrafia humana, significando a comunicação à distância entre duas pessoas vivas, que se evocam reciprocamente. Esta evocação provoca a emancipação da alma, ou do Espírito encarnado, que vem se manifestar e pode comunicar seu pensamento pela escrita ou por qualquer outro meio.

 


Formas-pensamento: São as ideias projetadas pela mente humana e materializadas no mundo espiritual, construções substanciais na esfera da alma que se mantêm pela força de sustentação de nossos pensamentos. Ver: Ideoplastia e Imagens-molde.


Ideoplastia [do grego idéa= ideia, aparência + plásso ou plátto= modelar + -ia]:1. Modelagem da matéria pelo pensamento. 2. A materialização do pensamento, criando formas que às vezes se revestem de grande duração, conforme a persistência da onda em que se expressam.


Duplo Etéreo: Algumas regiões do Brasil preferem duplo etéreo a perispírito, embora mantendo-se o sentido deste. Há porém de se diferenciar o duplo etéreo - apontado pelos pesquisadores do magnetismo - , do perispírito propriamente dito. O primeiro refere-se ao conjunto de interações de natureza magnética que é inerente a vida e que somente com esta pode se manifestar, desfazendo-se com a morte do corpo físico. Já o perispírito não é da mesma natureza magnética, - embora parcialmente vinculado a ela pelo princípio vital, quando da encarnação -, e, por servir de invólucro semimaterial do Espírito, persiste depois da separação do corpo. As definições de duplo etéreo são vastas e, muita vez, até opostas. O conceito de perispírito permanece consolidado nas definições kardequianas.


Sonambulismo [do latim somnus= sono e ambulare= marchar, passear]: Estado de emancipação da alma mais completo do que no sonho. O sonho é um sonambulismo imperfeito. No sonambulismo, a lucidez da alma, isto é, a faculdade de ver, que é um dos atributos de sua natureza, é mais desenvolvida. Ela vê as coisas com mais precisão e nitidez, o corpo pode agir sob o impulso da vontade da alma. O esquecimento absoluto no momento do despertar é um dos sinais característicos do verdadeiro sonambulismo, visto que a independência da alma e do corpo é mais completa do que no sonho.


Sonambulismo artificial: Sonambulismo provocado por emanação magnética ou passe. Ver: Sonambulismo magnético.


Sonambulismo magnético: Aquele que é provocado pela ação de uma pessoa sobre outra por meio do fluido magnético que esta derrama sobre aquela. Ver: Sonambulismo artificial.


Sonambulismo natural: Aquele que é espontâneo e se produz sem provocação e sem influência de nenhum agente exterior.

 


Sensitivo: pessoa que possui faculdades paranormais decorrentes de sua própria constituição, como o de ver sem os olhos (clarividência), ouvir sem o ouvido (clariaudiência), conhecer o pensamento do próximo (telepati). Nem sempre um sensitivo é médium, pois o médium é intermediário entre encarnados e desencarnados.


Radiação: o mesmo que irradiação. Emissão de energia, principalmente luminosa ou sonora. No Espiritismo Científico é a ação de emitirmos energias que dimanam de nós, dando-lhes uma direção segundo a nossa vontade. O homem, por si só, já é um ser radiante, donde a importância do estudo da radiação.

Psicosfera: ou fotosfera psíquica (termos criados pelo Espírito André_Luiz), é um campo resultante de emanações de natureza eletromagnética, a envolver todo o ser humano, encarnado ou desencarnado. Reflete não só sua realidade evolutiva, seu padrão psíquico, como sua situação emocional e o estado físico do momento.


Atuar: 1. Dar atividade a; pôr em ato; desempenhar um papel; exercer ação; exercer influência. 2. No sentido espírita, significa exercer ação (o Espírito) sobre (quem o recebe). Assim: Atuado, o homem passou a blasfemar violentamente. Isto é, sobre influência espiritual, passou a blasfemar violentamente.


Passe: transfusão de energias de natureza física, biológica, psíquica e espiritual, de uma pessoa para outra, fazendo-se isso, geralmente, estendendo as mãos. Dá-se o nome de passista a quem dá passe.


Passividade: refere-se ao estado de entrega, confiança tranquila, em que a pessoa, principalmente médium, permanece para entrar em transe ou receber um passe.


Veja também: 
- Vocabulário de Termos Espíritas (aqui)


Referências


- DICIONÁRIO DE ESPIRITISMO, METAPSÍQUICA E PARAPSICOLOGIA. José Teixeira de Paula - São Paulo : Bells, 1976.
- ​DICIONÁRIO DE FILOSOFIA ESPÍRITA – L. Palhano Jr. – Rio de Janeiro : CELD, 1997.
- ​MODERNO DICIONÁRIO ESPÍRITA –  Antonio Espechit - Belo Horizonte : DGF Edições, 1987.
- MÉDIUM – QUEM É, QUEM NÃO É – Demétrio Pável Bastos – Juiz de Fora, MG : Instituto Maria, s/d.
- DIVERSIDADE DOS CARISMAS – Teoria e Prática da Mediunidade – Hermínio C. Miranda – Niterói, RJ : Arte & Cultura, 1991.
- VOCÊ E A MEDIUNIDADE – Mário B. Tamassia – Matão, SP : O Clarim, 1982.
- VOCABULÁRIO ESPÍRITA. Site O Consolador.com.br (aqui)


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Enviado por Guimaguinhas em 03/11/2015
Alterado em 24/02/2023
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