Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
25/05/2013 07h18
SOL - Sociedade Olímpica de Lambari - Atividades esportivas dos anos 1960

 

Em o Menino-Serelepe conto uma história verdadeira, envolvendo um atleta da antiga SOL - Sociedade Olímpica de Lambari. Ei-la:

Certo dia, tio João fazia uma lavagem de ouvido no De Paula, um jogador de basquete do time da Sociedade Olímpica – SOL, que por aqueles tempos era quase imbatível nas Olimpíadas de Campanha. De Paula, um gigantão vendendo saúde, de quase dois metros de altura, tinha orelha da mesma gramagem... (Ô lasquera!)

Tal lavagem era feita com uma mistura de água e vaselina líquida, amornada num fogareiro a álcool, que eu ajudava a preparar. Para a aplicação, se utilizava uma seringa grande com uma agulha grossa. E eu lá assistindo, botando sentido, pra modo de aprender. Quando terminou a aplicação, eu que mineiramente costumava dar meus pitacos e com jeitinho metia a colher em assuntos de adulto, perguntei: — Tem perigo não, tio, de a agulha sair quando ocê injeta? Tio João, meio de veia torta, respondeu na feição: — Não fica querendo passar de pato a ganso, menino! Quando engrossar o cangote, ocê pode dar palpite. Tem perigo não. Quer ver? E, mirando a seringa com um resto da mistura na porta do quartinho de injeção, apertou forte o êmbolo e... plaft! a agulha voou longe e fincou na madeira. Desse dia em diante, tio nunca mais fez uso da agulha em tal tipo de aplicação. (1)

Por essa época [anos 1960], a quadra da antiga SOL era movimentadíssima: basquete, vôlei, futebol de salão... As Olímpiadas de Campanha e a grande rivalidade regional com Cambuquira, Caxambu e Campanha, entre outras, assopravam a flama esportiva lambariense: as torcidas se organizavam e acompanhavam os treinos e os jogos, os Montas reforçavam o time de basquete, a cidade inteirinha se envolvia com os jogos.

Depois, por um longo período, a quadra da SOL ficou inativa. Durante esses anos de abandono, os meninos pulavam o muro e batiam lá suas peladas. Mas, nos anos 1980, houve uma revitalização e muitas atividades e torneios foram realizados.

Durante os anos de atividade, alunos do ginásio faziam lá sua ginástica; times do Águas faziam exercícios e aquecimentos; times mirins de futebol de salão treinavam e disputavam torneios. Em algum tempo, recebeu campeonatos internos de futebol de salão e de vôlei. Há poucos anos, transformou-se num ginásio coberto da prefeitura.

Deixemos algumas fotos contarem um pouco dessa história:

Equipe ÁGUAS VIRTUOSAS. Na foto, entre outros: RELI, CAETANO, ROBERTO, MIGUEL IGNÁCIO (MONTA), GILBERTO  ARAÚJO (BODINHO), CRISÓSTOMO. AGACHADOS: MARCOS VIOLA, GILBERTO LEITE, DANIEL PASQUALIN, NAMBU, EGIDINHO MILEO.

Equipe representante de Lambari, com uniforme emprestado. Na foto, DE PÉ: CRISÓSTOMO, CAETANO, GILBERTO LEITE, ROBERTO, MIGUEL IGNÁCIO (MONTA) E JUCÃO. AGACHADOS: RELI, MARCOS VIOLA, EGIDINHO MILEO, DANIEL PASQUALIN, GILBERTO ARAUJO (BODINHO)

Equipe da S.O.L. Outubro de 1965. Na foto: DE PÉ: ROBERTO, CAETANO, GILBERTO LEITE, MIGUEL IGNÁCIO (MONTA), CRISÓSTOMO. AGACHADOS: RELI, CARLOS ABBUD, DANIEL PASQUALIN, EGIDINHO MILEO, GILBERTO ARAUJO (BODINHO), MARCOS VIOLA E DR. NELSON MIRANDA.


Na foto, entre outros, em pé: Ieié, Cláudio, Carlinhos Castilho. Agachados: Alexandre, Celinho.

Na foto, entre outros, em pé: Ferreirinha, Picolé, Broa, Carlinhos Castilho. Sentados: Bodinho, Vicente, Marcos.

Vôlei feminino, anos 1980.

Vôlei feminino, anos 1980.

Premiação/comemoração, anos 1980.

Time do Cruzeiro, anos 1980: Lambari, Dimas, Luizinho, Betinho, Tucci, Celinho e Biguá.
Agachados: Rubens Nélson, Flavinho, Kit, Marcos e Picolé.

Time da ABI, anos 1980: João Batista, Egídio, Miltinho, [?], Paulinho, Guima e Gílson.


(*) Na foto de abertura, Maria Emília Salles, atleta de futebol feminino, com a camisa da SOL.

(**) Veja o texto SOL - Subsídios para sua história, neste link:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37680


(*) Se você, caro(a) visitante, tiver notícias, informações, casos e fotos dessa época, ou quiser fazer alguma correção ou complementação ao texto aqui publicado, entre em contato conosco neste e-mail: historiasdeaguinhas@gmail.com


(1) Esta narrativa faz parte do livro Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem, uma ficção baseada em fatos reais da vida do autor, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais, nos anos 1960.

 O livro é de autoria de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a série MEMÓRIAS DE ÁGUINHAS. Veja acima o tópico Livros à Venda.

Publicado por Guimaguinhas
em 25/05/2013 às 07h18
 
25/05/2013 05h06
Peladeiros (1) - Gírias da pelada
Ilustração: Xepinha, Guima e Celinho - amigos de infância e de jogo de bola

Sumário


O palerma que não fez nada disso não sabe o que é ter
jogado bola na quadra da SOL ou no campo da piscina ou
no campinho do Cassino.
(— Par ou ímpar?)

 
(Extraído do poema Da famosa aventura de ter sido criança em Aguinhas,
do livro Menino-Serelepe)**

APRESENTAÇÃO

 

Par! Ímpar!... Ganhei! Eu escolho!

Para qualquer menino que jogou uma pelada, num campinho qualquer do Brasil, essas eram as palavras mágicas: as que davam início ao espetáculo. Em Aguinhas não era diferente.

Deixei anotado em o Menino-Serelepe diversas passagens sobre “jogos de bola” e “peladas” de que participei: jogo de bola de meia nas ruas da Vila Nova, jogo de bola no campinho do Chafariz, na roça do primo Braizinho, no Pasto do Fubá, no recreio do Coleginho, no campinho da Capoeirinha, na graminha do Hotel América, na quadra de terra da Igreja Protestante... (1)

A verdade é que na nossa meninice - eu e Xepinha, e depois o Celinho Brigagão – rodávamos a cidade inteirinha a busca de uma pelada... Éramos fominhas de bola - como então se dizia.

Pois bem, num sábado desses, saí de carro por Aguinhas para rever esses antigos campinhos de pelada: Capoeirinha, Cerâmica, Vila dos Pobres, Igreja Protestante, Chafariz da Vila Nova, Piscina do Parque Novo, Barrancão do Cassino... E não há mais campos de peladas, nem jogo de bola, nem garotos batendo bola na rua...

Saudosismo? Certamente. Não tínhamos outra coisa pra fazer? Fazíamos muitas outras coisas, mas nada superava o jogo de bola!

No começo, a ansiedade de ser - ou não ser - aceito no grupo, ou não ser escolhido no par-ou-ímpar. Depois, a vaidade de estar entre os primeiros escolhidos... No início, a longa espera para jogar alguns minutos, quando os moleques eram muitos ou quando os maiores não deixavam espaço para os menores... Mais à frente, a certeza de que a qualquer hora que chegássemos a nossa vaga estava garantida...

 

E as regras sagradas eram recitadas com antecedência:

Estrondada-é-da-defesa-banheira-num-tem-dois-num-é-falta-três-escanteio-vira-pênalti-saída-bangu-penalti-em-gol-é-gol-quem-isola-busca...  (2)

 

E assim foi que jogamos em todos os campos e times que pudemos. Assim foi que, juntos, fomos para o mirim, depois para o juvenil e depois para os times principais do Águas, do Vasquinho, do GRABI.

E se deu que acabamos no time de Veteranos do Águas, e de algum modo estamos hoje aqui jogando bola, nas saudosas lembranças deste diário eletrônico...


 

FOTOS

 

Mirim do Águas (1967)

Juvenil do Águas (1970)

Vasquinho (1971)

GRABI (1973)

Águas (1975)

Veteranos do Águas (1994)


 

CAMPINHOS DE FUTEBOL DA MINHA INFÂNCIA

Campinho da Capoeirinha - atual depósito da Prefeitura

Campinho do Cassino - lado direito do Cassino, próximo do Hotel Itaici

Campinho da Cerâmica - onde hoje se fez um loteamento

Campinho do Chafariz, na Vila Nova. Antigamente havia aqui um chafariz e no seu entorno um gramado

Campinho do Coleginho - Em frente da antiga Santa Casa, onde há hoje um estacionamento da Prefeitura

Campinho da Piscina

Campinho (quadra) da Igreja Protestante

Campinho do Hotel América - Antigamente, havia aqui um gramado

Campinho da Fábrica de Garrafas - Havia aqui, antigamente, um gramado cheio de cacos de vidro da antiga fábrica...

Campinho da Fábrica de Garrafas - Havia aqui, antigamente, um gramado cheio de cacos de vidro da antiga fábrica...

Nesta esquina, nos anos 1960, havia um campinho, cuja trave era formada por 2 cupinzeiros...

.


REFERÊNCIAS

(2) Saída bangu é fazer sair a bola, após um gol, diretamente das mãos do goleiro, sem passar pelo meio de campo, para ganhar tempo, pois, na pelada, o tempo é de ouro!

Mais algumas expressões relativas ao jogo de bola, extraídas do Vocabulário de Aguinhas:

Afinar: Desistir da briga, pedir penico. Não disputar bola dividida por medo de contusão.

Conga: Antigo sapato feito de lona e borracha; espécie de tênis. 

Pegar tatu: Cair e sujar-se. 

São-joão: Bola que é chutada para o alto em jogo de pelada.


SITE: A PELADA COMO ELA É

(*) Para quem não conhece, vale a pena conhecer este blog:

A pelada como ela é: aqui


LIVRO MENINO-SERELEPE

 (**) O livro Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem é uma ficção baseada em fatos reais da vida do autor, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais, nos anos 1960.

O livro é de autoria de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a série MEMÓRIAS DE ÁGUINHAS. Veja acima o tópico Livros à Venda.

 

Publicado por Guimaguinhas
em 25/05/2013 às 05h06
 
23/05/2013 11h08
Aguinhas em cromos (Final)

Finalizando a série Aguinhas em cromo:

 


(*) Esses cromos são da coleção pessoal do autor, com a colaboração de André Gesualdi.

Publicado por Guimaguinhas
em 23/05/2013 às 11h08
 
23/05/2013 10h03
A Seleção em Aguinhas - Treinos da Seleção (1)

Prosseguindo a série Memórias de Aguinhas, vejamos algumas notícias sobre a estadia da Seleção Brasileira de Futebol, em Lambari, em 1966.

Aguinhas velha

A vinda da seleção para Lambari, em 1966, foi um acontecimento na vida da cidade, e especialmente na minha, como já anotei em texto aqui publicado (1).  

Os treinos da seleção eram concorridíssimos, e algumas fotos podem ser examinadas aqui no site (2).

Agora, com a colaboração de Wagner Augusto, amigo de Aguinhas e leitor aqui do site, vejamos alguns jornais da época


Folha de S. Paulo - 17 de Abril de 1966 - Reprodução


Folha de S. Paulo - 18 de abril de 1966 - Reprodução


(1) A Seleção em Aguinhas: 

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4179693

(2) AVFC - Visitantes ilustres: 

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36972


Veja também estes posts da série A Seleção em Aguinhas:

- Caderneta de autógrafos - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37722

- Autógrafos de Pelé e Garrincha - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37578

Publicado por Guimaguinhas
em 23/05/2013 às 10h03
 
22/05/2013 09h14
Um artigo sobre Américo Werneck


DR. AMÉRICO WERNECK, UM NOME CARO A TODOS OS LAMBARIENSES
 

Lambari: Como nasceu e floresceu a soberana das Águas Minerais. Uma cidade miraculosa posta a serviço de Minas e do Brasil.

Publicação da página 6 do “Diário de Minas”
de Belo Horizonte. Domingo, 4 de Agosto de 1957.
(“De Antonio Clarindo Ferreira,
especial para o “Diário de Minas”).


Como e por que surgiram os melhoramentos da cidade de Lambari e a quem tudo deve esta estância de veraneio?

O ilustre engenheiro Dr. Américo Werneck, empolgado pelas fontes das águas minerais de Lambari, resolveu fazer um estudo sobre as possibilidades de transformar essa instância, comparando-a a uma segunda Vichi. Desejoso de iniciar e por em prática a execução de seus planos idealizados por um estudo meticuloso, feito antecipadamente, e no firme propósito de levar avante seu projeto, dadas as circunstâncias de achar-se na Presidência do Estado de Minas Gerais. Exmo. Sr. Dr. Wenceslau Braz, não seria difícil conseguir o almejado, tal era a confiança e admiração que ele votava por esse Ilustre Presidente. A sua convicção em ser bem recebido se firmava no elevado conceito pela forma e maneira de sua atuação como Presidente do Estado e que muitas vezes teve a satisfação de presenciar como eram recebidas as pessoas que a ele vinham solicitar um favor, em benefício da coletividade.

Animado por esse firme propósito, foi pessoalmente expor ao Sr. Presidente o estudo que havia realizado. Entretanto, obras de tão elevado custo para aquela época não poderiam ser resolvidas a não ser por muita compreensão e por espírito dinâmico. Não foi difícil chegar a conclusão de que tudo seria feito, executado e custeado pelos cofres do Estado. Sem mais delongas foi criada a Prefeitura para essa cidade e nomeado prefeito o Dr. Américo Werneck, idealizador desse grande empreendimento. Em seguida foi criada uma verba destinada a custear as despesas de construção do importante projeto.

Os Partidos políticos principais que se digladiavam naquela época eram formados por duas correntes denominadas “Sabiá” e “Minhoca”. Os seus chefes não criavam entraves como também não endossavam atos de seus adeptos, que pudessem desgostar o Prefeito no bom andamento e no desempenho de sua administração, mesmo porque o Ilustre Prefeito tinha “carta branca” e nenhuma satisfação dava aos dirigentes das agremiações partidárias.

Conclusão do Empreendimento

As obras foram atacadas de tal forma que no curto prazo de dois anos, foi concluído esse grande melhoramento, tornando-se Lambari uma cidade de veraneio provida de recursos necessários para oferecer aos hóspedes perfeito conforto, não só aos doentes que aqui vêm em busca de um lenitivo para seus males como também aos que desejam um descanso para refazer os desgastes das energias perdidas nas preocupações da vida agitada das capitais.

Em Abril de 1911 foram inauguradas as obras realizadas pelo então Prefeito Dr. Américo Werneck, com a presença do Presidente da República Marechal Hermes da Fonseca, convidado especialmente para essa inauguração, acompanhado do Presidente de Minas Gerais, Julio Bueno Brandão, que veio não só para tomar parte nessa grande festa como também para receber as obras executadas pelo referido Prefeito Dr. Américo Werneck.

Na Parada Mello, estação da Rede Mineira de Viação, os ilustres Visitantes foram recebidos por uma grande multidão com vivas e aplausos delirantes, tal era a emoção do povo ao receber as autoridades máximas da Nação e do Estado. Dessa forma vem demonstrada a gratidão dos Lambarienses que compreendendo o sacrifício daqueles que dirigem os destinos de uma Nação em atender as mais justas reivindicações em prol do progresso e do engrandecimento de uma cidade que, pela lei da Natureza, foi dotada deste grande líquido precioso que foi nos primitivos tempos conhecida por Águas Milagrosas, mas tarde por Águas Virtuosas e presentemente por Águas de Lambai, podendo assim ser colocada em condições de receber condignamente seus visitantes.

Após terem sido conduzidos para o cassino, os Ilustres Presidentes, bem como suas comitivas, acompanhados pelos representantes do Município e do povo em geral, teve início a inauguração das importantes obras.

Na qualidade de representante do Município usou da palavra o Ilustre Médico Dr. Eustachio Garção Stockler que num discurso de improviso saudou as ilustres autoridades, dando-lhes boas vindas e expressivo agradecimento pela tão honrosa visita e pelo grande benefício de que foi dotada a cidade. Discorrendo ainda sobre todos os pontos e abordando tudo que se relacionava e dava motivo a presente festa, num ambiente de entusiasmo, era aplaudido com orações incessantemente o ilustre orador.

Em seguida fez uso da palavra o Prefeito Dr. Américo Werneck saudando e agradecendo aos Sres. Presidentes por essa visita tão honrosa para os Lambarienses. Em continuação passou a fazer a entrega dos melhoramentos realizados, citando um a um com os seus respectivos custos, como sejam:água potável, luz elétrica, cassino, lago artificial, holofote, mercado de flores, parque Wenceslau e muitos outros

Lambari tornou-se, daquela época em diante, uma instância de veraneio das mais procuradas, não só pelas suas águas, como também pelo seu clima. Com grande número de logradouros públicos, oferece passeios agradabilíssimos e acessíveis por qualquer meio de condução.

O artífice de Lambari, emérito engenheiro que iniciou as obras de remodelação da antiga Águas Virtuosas, nasceu em 19 de março de 1855, formou-se em 1877, pela Escola Politécnica (antiga Escola Central). Foi o primeiro Prefeito da Cidade, quando, naquela época, eram nomeados pelos Governadores dos Estados.

Um forasteiro dos mais ilustres, representou sua terra natal, Bemposta, Estado do Rio, na Câmara Federal. Em 1898 foi nomeado, no Govêrno Silviano Brandão, Secretário da Agricultura.

Romancista e pintor, suas obras principais são: “Graciema e Juraci”, romance; “Morena”, novela; “Graciema”, romance; “Lucrecia”, tragédia; “Judith”, e vários opúsculos sobre finanças, agricultura, política e comércio.

Faleceu no Rio de Janeiro em 16 de setembro de 1927.

Lambarí guarda com reconhecimento o seu trabalho aqui, e reverencia sua memória.


Texto extraído de: http://www.allnetmind.com.br/americowerneck_diariodeminas.htm


Ilustração de abertura: Foto do busto de Américo Werneck, na Praça da Liberdade (Fonte Luminosa), em Lambari, MG.


Sobre Américo Werneck, veja também:

- Rui Barbosa e a Questão Minas X Werneck - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4299669

- O Cassino de Lambari - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36345

Dados Biográficos de Américo Werneck: http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36346

- Resumo biográfico de Américo Werneck - Prefeitos de Belo Horizonte/Biografia

Publicado por Guimaguinhas
em 22/05/2013 às 09h14
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