Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
18/06/2013 05h37
SOL - Sociedade Olímpica de Lambari - Subsídios para sua história

Já fizemos um post sobre a Sociedade Olímpica de Lambari (SOL), relatando atividades esportivas (basquete, vôlei, futebol de salão) desenvolvidas na antiga quadra, que ficava ali ao lado do Estádio do AVFC, onde hoje se ergue o ginásio coberto. (1)

E agora vamos resgatar parte das origens da SOL e de outras atividades esportivas praticadas no antigo campo do Águas. Vejamos.

Pelos documentos abaixo, que pertenceram a Manoel Nogueira Motta, gentilmente cedidos por sua filha Maria Antônia, vê-se que a fundação da SOL ocorreu em 31 de dezembro de 1949. Manoel Motta foi o sócio de número 29 e sua ficha foi assinada pelo presidente João Baptista Ferreira e pelo secretário Manoel Ferraz.

Documentos de Manoel Nogueira Motta - sócio-fundador da SOL


               


Entre os anos 1930 e 1950, no antigo campo do Águas, formaram-se o Águas Virtuosas, o Vasquinho e a SOL, numa convivência afinada, pois muitos dos mesmos sócios, dirigentes e atletas participavam das três agremiações. Assim é que vamos encontrar, por exemplos, Crisóstomo e Nenê Nascimento envergando o uniforme de todas aquelas equipes; Jaú, Nambu, Gidão e João André ora no time do Águas, ora no time do Vasquinho; e Manoel Motta, Manoel Correia, Roberto Nascimento, Chico de Castro e Dr. Ferreira, entre outros, participando tanto como sócios quanto como dirigentes ou colaboradores do Águas, do Vasquinho e da SOL.

E registre-se também um fato curioso, que confirma esse entrosamento: formado o time do Vasquinho, nos anos 1950 [2], seus atletas utilizaram um antigo jogo de camisas do Águas (todo vermelho, com o escudo tradicional do AVFC), até que chegasse do Rio de Janeiro o uniforme que fora encomendado.

Esses fatos, e assim também as diversas fotografias desses times que vimos publicando aqui neste espaço eletrônico, recuperam uma fase animada da vida esportiva lambariense, ocorrida desde os anos 1930 até o início dos anos 1960 e baseada no antigo campo do Águas.

De fato, nas fotos podemos observar o alambrado de madeira pintada de branco, o campo enfeitado, a torcida presente, os torneios internos, os jogos amistosos, os times femininos de futebol, a presença das famílias no campo.


Nos anos 1950, como se vê das fotos abaixo, os atletas da SOL praticavam futebol de campo (masculino e feminino):


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Na foto, entre outros: Crisóstomo, Nenê Nascimento e Gidão.

  Nenê Nascimento ao lado de outro atleta da SOL

Time de futebol, com a camisa da SOL. Na foto, entre outros, em pé: Hélio Fernandes, GidãoQuinzinho. Agachados: Nenê Nascimento, Maurício de Souza e João Nascimento.

Time de futebol feminino da SOL, que era treinado pelo Crisóstomo Fernandes. Esse time chegou a realizar jogos amistosos fora de Lambari.

Na foto, entre outras: Aurora, Terezinha, Maria Emília, Lúcia, Elita, Ema.


Na foto, quase o mesmo time acima, desta feita com a camisa do Vasquinho.

O time do Vasquinho, campeão lambariense de 1961, em concorrida solenidade, recebe a premiação

Os atletas aparecem com suas madrinhas. Na foto, entre outros: Walmando, Betinho, Carlito, Zé Zoinho, Chá, Jaú.


(1) http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37384

(2) Está em preparo um post sobre a história do Vasquinho, criado com esse nome por força dos inúmeros vascaínos daquela época ligados ao futebol de Lambari, entre eles: Manoel Motta, Manoel Correa, Ito, Cunha, Jaú, Carlito, Chá, Guinho Gregatti.

(*) Se você, caro(a) visitante, tiver notícias, informações, casos e fotos dessa época, ou quiser fazer alguma correção ou complementação ao texto aqui publicado, entre em contato conosco neste e-mail: historiasdeaguinhas@gmail.com

Publicado por Guimaguinhas
em 18/06/2013 às 05h37
 
15/06/2013 08h28
Memórias de Aguinhas (5) - Hotel Rezende

APRESENTAÇÃO
Em o Menino-Serelepe narro quando nos mudamos para a parte de baixo da casa de Dona Catarina Bacha (na esquina da Rua Tiradentes com Fabiano Pereira Krauss, ao lado da atual Comae), visto que meu pai (o Dé da farmácia) recebera
 
proposta de se mudar pra cidade, a fim de que pudesse atender o plantão noturno da Farmácia Santo Antônio, onde trabalhava.
 

A VIZINHANÇA
Noutros passos do livro, descrevo a nova vizinhança e meu relacionamento com ela:
 
Os vizinhos de porta eram, de um lado, o Ico Alfaiate e, de outro, a doceria da Mara, a agência de ônibus da Evanil, o açougue do Azarias, o armazém do Neguinho, o Hotel Rezende.
............
E, assim, vivia pela doceria, pela agência da Evanil, pela alfaiataria, pela loja da dona Diva, pela sapataria, pela recepção do Hotel Rezende. Passava horas sapeando Mara, Ico, Dil, dona Dade, Eli, seu Dutra, seu Paulo Minguta, ouvindo conversas e participando delas.

AS MENINAS VERANISTAS DO HOTEL REZENDE

E o Hotel Rezende deixou fundas recordações no menino-serelepe, como se pode ver desses outros trechos em que falo das meninas veranistas do hotel:

 
Com o passar do tempo, as amigas da Eunice tornaram-se nossas amigas também. Mas uma fadiga danada sempre nos davam a Eunice e suas colegas veranistas do Hotel Rezende...
............................
 
E [minha mãe] sempre arrastando o filho único, obrigado a deixar — num mês de férias! — as brincadeiras, os amigos da cidade, o jogo de bola, as meninas veranistas do Hotel Rezende e demandar à casa da vó Cema.

MINHA PRIMEIRA TV
E foi também no Hotel Rezende que "ganhei" minha primeira TV:
 
Mas quando o seu Toninho de Campos comprou a primeira TV do Hotel Rezende, uma Telefunken estralando de nova, a turminha da rua mais o Zé Paulo engraxate e uns outros meninos que faziam ponto no hotel ficávamos, na ponta dos pés, pescoços esticados, espiando lá do passeio através da janela do salão. Seu Toninho nos deixou ficar assim por uns tempos, mas um dia reuniu a turma, abriu a grande porta de ferro da entrada do hotel e permitiu que sentássemos na escada que dava acesso ao salão, desde que tivéssemos modos e não perturbássemos o sossego dos hóspedes, principalmente na hora do Repórter Esso, que o noticiário testemunha ocular da história era programa sagrado.
.......................
 
E quando queríamos mudar de canal, fazíamos um gesto pro seu Miquéias Canelhas, o gerente do hotel, que sempre gentil atendia ao pedido da criançada.

MUNDO PEQUENO

Mas como o mundo é pequeno e gira e gira, seo Toninho e seo Miquéias tornaram-se meus amigos Toninho de Campos e Miquéias. Aquele veio a ser o primeiro cliente do escritório Hasta - Assuntos Contábeis, que fundei em 1976, quando contava 22 anos de idade; e este, meu aluno no curso de  comércio (Colégio Comercial Duque de Caxias), nos anos de 1976 e 1977.


  (1)


                                            

              Toninho de Campos, em frente ao hotel                                   Miquéias Canelhas, grande amigo de meu pai

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Hotel Rezende, visto do Parque das Águas (Anos 1940)


CARDÁPIOS DO HOTEL REZENDE

       

Propaganda e cardápio do hotel no início dos anos 1960, feitos à mão

         

Propaganda impressa do hotel no início dos anos 1960, com os preços escritos à mão

 

Cardápios datilografados, de meados dos anos 1960.

Esse último exemplar é certamente uma das muitas brincadeiras de Toninho de Campos.

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REFERÊNCIAS

(*) Foto acima: Hotel Rezende atual, após reformas e ampliação.


(1) O logotipo de HASTA foi feito com base em traço original de João Nascimento, oficial do Cartório de Registro Civil, que também era excelente desenhista.


Veja também post sobre os livros editados pelo Hotel Rezende, neste link:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38593

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MENINO-SERELEPE

(**) O livro MENINO-SERELEPE trata-se de uma ficção baseada em fatos reais da vida do autor, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais, nos anos 1960.

O livro é de autoria de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a série MEMÓRIAS DE ÁGUINHAS. Veja acima o tópico Livros à Venda.

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Publicado por Guimaguinhas
em 15/06/2013 às 08h28
 
13/06/2013 08h03
Memórias de Aguinhas (4) - Vôlei no Parque das Águas
Aguinhas velha
 
Quem nunca buscou água nas Fontes? Quem não saltou o
muro do Parque das Águas para jogar bolinhas de gude, fazer
tilocas e ficar atento ao rapa dos meninos maiores?
 
(— Olha a colheiiita!!!)
 
Quem nunca — perna-mole! — ficou vigiando o jardineiro
do parque?
 
(— Corre que vem o seu Samuel!) [*]

Até os anos 1960, antes de uma das reformas, havia no Parque das Águas, bem em frente ao Bar Pinguim (onde há, atualmente, uma loja de eletrodomésticos), uma quadra de vôlei, de areia, ao lado de um belíssimo bambuzal, infelizmente retirado numa das tantas modificações por que passou o histórico parque. E havia também, próxima do coreto, onde funcionava a loja da Foto Teixeira, uma quadra de basquete de terra batida, na qual fazíamos tilocas e jogávamos bolinha de gude.

Ainda menino, me lembro de ter assistido ali a uma partida de um torneio de vôlei, enquanto ouvia, pelo alto volume de um rádio posto no balcão do Bar Pinguim, a transmissão do jogo do Brasil 2 X 0 Bulgária, na Copa de 1966, gols de Pelé e Garrincha. Nessa época, os jogos não eram transmitidos ao vivo e nem havia ainda TV em Lambari, mas o interesse dos lambarienses era muito grande, em razão de a Seleção ter feito aqui parte de sua preparação para Copa do Mundo.

Ah, meu antigo e belo Parque das Águas da minha meninice! Que saudades!


Nas fotos abaixo, atletas de vôlei no Parque das Águas dos anos 1950:

Na foto, em pé, entre outros: RellyNenê Nascimento. Ao fundo, o saudoso bambuzal.

Na foto, entre outros: BibiuNenê Nascimento e Vadinho

À esquerda e ao fundo: o bambual que ficava defronte ao Bar Pinguim

Ao fundo, o Parque das Águas e seus bambuzais (Foto Teixeira)


(*) Do poema: Da famosa aventura de ter sido criança em Aguinhas, que abre o livro Menino-Serelepe (Ver acima a seção Livros à venda)

(*) Vocabulário de Aguinhas

Na Aguinhas da minha infância, se dizia mais comumente bambual. Mas há também dicionarizadas as formas bambuzal e bamburral. Essa última pouco utilizada para significar "mata de bambus".

Publicado por Guimaguinhas
em 13/06/2013 às 08h03
 
13/06/2013 06h14
Águas Virtuosas Futebol Clube (21) - Outros times de Lambari (2)

Mais fotos de outros times de Lambari, MG:

Ginásio - Anos 1960

Na foto, em pé: Goleiro [?], Véio, Pedro Paulo, Mozart, Adão, Nonô, Maínha, Marquinhos, Hélio Fernandes e Sr. Martins. Agachados: Mário, Sérgio, Nenê, Toninho Xepa, Picolé, Cafezinho e Neco.

Campeonatos internos - Anos 1980

Na foto, entre outros, em pé: Márcio, Chiquinho, Sérgio Raimundi, Sérgio e Elizeu. Agachados: Ró, Gláucio, Betinho e Olavo.

Na foto, entre outros, em pé: Luizinho, Manezinho, Conti, Sansão, Zé Mauri, Estefânio e Décio. Agachados: Duda, Dadá, Gabriel, Joãozinho, Flavinho e Zé Luiz.

Na foto, em pé: Gabriel e Conti. Ao fundo: João e Panela (camisa do Vasco).


(*) Na foto de abertura: Adão, goleiro do GEL.


Ver os outros posts da série:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36997

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37743


Para ler esta SÉRIE ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE, ordene os textos clicando, no SITE, na seção Meu Diário, o item: Ordem alfabética

Publicado por Guimaguinhas
em 13/06/2013 às 06h14
 
11/06/2013 14h11
Águas Virtuosas Futebol Clube (20) - Os uniformes do Águas Virtuosas (1)

SUMÁRIO


Apresentação

No ato de fundação do Águas Virtuosas, em 26 de agosto de 1926, o artigo 61 estabeleceu o vermelho e o branco como as cores do clube, e bem assim o modelo da flâmula: toda vermelha, tendo ao centro uma bola branca, com as letras A V entrelaçadas.

Art. 61 do Estatuto de agosto de 1926

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Semelhança com as cores e escudo do América do Rio

Camisa retrô América - Anos 80, personalizada "Luizinho", grande atacante americano

   

Com o passar do tempo, o uniforme do Águas Virtuosas Futebol Clube foi se assemelhando às cores e ao escudo do América Futebol Clube (RJ). E assim, claro, nas camisas do Águas Virtuosas, o vermelho e o branco sempre predominaram — e em diversos modelos e combinações.

A que está na foto acima foi uma das últimas camisas do Águas Virtuosas: vermelha com a lateral direita branca.

Vejamos uma amostra das camisas do clube ao longo das décadas de 1930 a 1990.

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Década de 1930

Águas de 1930 - Uma das primeiras camisas encarnadas que caracterizaria o time do Águas Virtuosas


Águas dos anos 1930 - camisa vermelha, listras brancas no peito e detalhes brancos nas golas e mangas.

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Década de 1940

João Fernandes (indicado pela seta), no time do Águas Virtuosas, início dos anos 1940

Águas de 1948 - camisa branca, faixas vermelhas na vertical; calções brancos. Na foto, entre outros, em pé: Cunha e Nenê Nascimento. Agachados: Hélio Fernandes e Quinzinho.

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Década de 1950

Águas dos anos 1950: - camisa branca, faixa vermelha na transversal; meias vermelhas e calções brancos. Na foto, entre outros, em pé: Hélio, Crisóstomo, João André. Agachados: Relly, Mauro, Pinelinho e Quinzinho.


Águas, anos 1950. Na foto, entre outros> Zezé Gregatti, Nambu, Chico Panu, Gidão, Hélio, Alemão, Nicola, Chanchinha.


 

Águas de 1953, Campeonato da Liga de São Lourenço. Da direita para esquerda: Quinzinho, Reli, Alair, Vavá, Hélio, Val, Gidão, Zé-do-diabo, Crisóstomo e Nicola

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Década de 1960

Águas dos anos 1960: - camisa branca, faixas vermelhas na horizontal; calções brancos. Na foto, entre outros, em pé: Gidão, Raimundo, Israel, Toíco, Sílvio Barros, João André, Guelinha, Carlinhos Castilho e Zezé. Agachados: Fausto, Luiz Bié, Crisóstomo, Marron e Edmundo.


Águas do início dos anos 1960: Geraldo, Chá, Cabritinho, Tinz, Delém, Ademir e Jaú. Agachados: Chiquinho Barletta, Betinho, Walmando, Zoinho e Serginho Barletta


Águas dos anos 1960 - Betinho e Chá com o uniforme descrito acima.


Águas anos 1960. Em pé: Motinha, Folhão, Damião, Zezé Gregatti, Evaldo, [?], Ademir e Sérgio. Agachados: [?], Chá, Cabritinho, Delém, Walmando, Chanchinha, Betinho e Jaime.


Águas dos anos 1960: - camisas e meias vermelhas, calções brancos. Na foto, o grande ataque do Águas Virtuosas: Miltinho, Paulinho, Walmando, Betinho e Damião

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Década de 1970

Águas dos anos 1970: - camisas, meias e calções brancos; detalhes vermelhos na gola e na manga da camisa. Na foto, em pé:  Tucci, Hélio Alves, Sérgio, Leonardo, Tinz e Chicão. Agachados: Décio, [2 juvenis do Guarani de Campinas], Guima e Tonho.


Águas dos anos 1970: - camisas de gola redonda e meias vermelhas (num tom diferente do tradicional), e calções brancos. Na foto, em pé: Luiz Carlos, Gato, Evaldo, Dimas, Tinz, Manezinho, Edson Becão e Edgar. Agachados: Joãozinho, Aleluia, Décio, Tonho, Gabriel e Guima


  

Guima com 2 outros modelos de camisas do Águas: Anos 1980 e anos 2000

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Décadas de 1980 e 90

Águas dos anos 1980 - camisa vermelha e branca, mangas vermelhas e calções brancos. Na foto: Gabriel, Sansão, Zé Luiz, Gadjego, Márcio e outros atletas adentrando o campo do Esporte, em São Lourenço.

                 

Amador trajando a camisa acima e calção vermelho     Luizinho vestindo um modelo com listras

Águas dos anos 1980 - camisas, meias e calções brancos. Na foto, em pé: Márcio, Joãozinho, Rildo, Pedro, Jorge André e Gadjego. Agachados: Zé Mauri, Sansão, Gabriel, Zé Luiz, Beto e Nambu.


           

(1) Flavinho envergando camisa branca com golas vermelhas, calção branco com detalhes vermelhos na barra e meias vermelhas. (2) Beto e Zé Mauri com camisas e calções brancos e meias vermelhas. 


Camisa vermelha com meias e calções brancos. Na foto: Gabriel, Manezinho e Zé Luiz e um atleta do Esporte Clube São Lourenço.


Águas dos anos 1990: - camisas, meias e calções vermelhos. Na foto, em pé: Márcio, Joãozinho, Ricardinho, Jorge André, Nambu, El, Marcel, Bié, Rildo e Gadjego. Agachados: Pedro, Coxinha, Sérgio, Sansão, Luiz Cláudio, Zé Mauri, Gabriel e Beto

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VEJA O NÚMERO 2 desta Série

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Publicado por Guimaguinhas
em 11/06/2013 às 14h11
Página 98 de 111

Espaço Francisco de Paula Vítor (Padre Vítor)

 

Aprendizado Espírita Net

 

 

PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBAR... R$ 86,87
A FACE DESCONHECIDA DA MEDIUNIDADE - A sensib... R$ 29,78
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