Ilustração: Egberto (Véio), Guima e Jorginho Coca-Cola, no time do Águas Virtuosas de 1975
SUMÁRIO
Dois ex-jogadores que passaram pelo Águas Virtuosas Futebol Clube faleceram recentemente. O lambariense José Carlos da Silva — o Carlinhos — que era tratado por Cabritinho, e Jorge Ferrari Filho, tricordiano, conhecido por Jorginho Coca-Cola.
Homenageando sua memória, e abraçando seus familiares, vamos recordar um pouco de sua passagem pelo nosso clube.
Cabritinho jogou no Vasquinho e no Águas Virtuosas nos anos 1960, e atuava na lateral-direita. Exercia a profissão de sapateiro e tinha oficina num prédio antigo, que foi demolido e deu origem à Caixa Federal (esquina das ruas Garção Stockler e Wadih Bacha).
Cabritinho e familiares (Reprodução. Facebook/Luiz Carlos da Silva (Cal)
Por essa época (anos 1960), eu atuava no Juvenil do Águas e participava dos treinos do time profissional do Águas Virtuosas. Eu, Xepinha, Rubens Nélson, entre outros do time Juvenil, sempre íamos visitá-lo na sapataria conversar sobre futebol, e aproveitávamos para dar um trato em nossas chuteiras: remendos, travas, graxas...
Nos anos 1970, mudou-se para São Paulo, e por lá se aposentou. Passou os últimos tempos em Lambari, e aqui faleceu em 2018.
Vasquinho dos anos 1960: Em pé, entre outros: Guinho, Zoinho, Cabritinho, Gil, Nambu, Tinz, Delém, Jaú e Chanchinha. Agachados:Zé Aírton, Sérgio, Ampirinho, Zezé Gregatti, Betinho e Chá.
Águas (amador), anos 1960: Em pé, Ademir, Nambu, Chanchinha, Chá, Alemão, Motinha e Delém. Agachados: Cabritinho, Sérgio, Valmando, Evaldo, Betinho e Zezé Gregatti
Águas 1960 (base do time que se tornaria profissional em 1967): Em pé, entre outros: Cabritinho, Delém, Motinha, Zezé Gregatti e Folhão. Agachados: Valmando, Miltinho, Damião, Betinho e Evaldo.
Jorginho atuou em Lambari, pelo Águas Virtuosas, nos anos 1970. De estilo alegre e brincalhão, era o mais falante e gozador de todo o grupo.
Jogava como atacante, e, mesmo sendo de estatutura baixa, enfrentava bravamente zagueiros altos e fortes e era excelente cabeceador.
Depois dessa época, nos encontramos em jogos por times de Veteranos de Lambari e Três Corações, onde reencontrávamos outros tricordianos que atuaram em Lambari: Coador, Adílson, Hélio Alves, Ita...
Reprodução. Facebook Valerio Neder
Time do Águas (1975). Em pé: Edson, Tinz, Celinho, Tucci e Gabriel. Agachados: Véio, Guima, Jorginho, Xepinha e Décio.
1975: Gol do Águas, contra o Esporte de São Lourenço (Jorginho, de cabeça). Na foto, pela ordem: Jorginho, Gabriel (de costas) e Guima, comemorando.
Ilustração: Capa do livro Frazes feitas, de João Ribeiro
Vocabulário de Aguinhas
Também nos divertíamos muito, lembrando ditos, expressões e
trovas populares, além de colecionar palavras em desuso na
língua, catadas tanto aos clássicos como aos matutos do
Sul de Minas Gerais.
(Do livro inédito : Pai Véio, um contador de histórias, de Antônio Lobo Guimarães)
Pelo que respeita à linguagem, tanto culta, como familiar ou popular,
é lá [em Minas Gerais] que me parece estar a feição primitiva.
(Gladstone C. de Melo, linguista e professor, de Campanha, MG,no livro A língua do Brasil)
Como já dissemos nesta Série Vocabulário de Aguinhas, no Apêndice ao livro Menino-Serelepe (*) inserimos um pequeno vocabulário, com cerca de quinhentas palavras e expressões utilizadas na elaboração das narrativas das memórias de minha infância.
Os mais antigos hão de se lembrar de expressões como estas, por exemplos:
Confira aqui os significados
Abaixo vai uma pequena seleção de expressões típicas e curiosas que se falavam naqueles anos 1960 nesta região do Sul de Minas.
Vamos lá.
Vocabulário de Aguinhas - Seleção de expressões típicas do Sul de Minas
Num texto que publicamos aqui no GUIMAGUINHAS (Sentinelas da língua, aqui), falamos de João Ribeiro e seu livro Frases feitas, um clássico da fraseologia brasileira.
Reprodução: Internet
A modesta coletânea abaixo é uma pálida imagem dessa grande obra.
Veja agora uma amostra [das letras A a E] de expressões colhidas do nosso Vocabulário de Aguinhas:
A leite de pato: Jogar de brincadeira, sem valer nada.
À riviria: Corruptela de à revelia, com o sentido de grande quantidade, fartura, exagero, descontrole.
Às encobertas: Às escondidas.
Às gatas: A todo custo [à gata].
Água de barrela: Água em que se ferve cinza que é usada para branquear roupa.
Andar de bonde: Andar de braços dados. [Gíria ocorrente em Aguinhas.]
Um casal e filha passeiam por Águas Virtuosas de Lambari, início dos anos 1900 (Acervo de João Gomes d'Almeida e João Gomes de Almeida Filho)
Andar de latinha: Caminhar sobre latinhas (geralmente de massa de tomate), nas quais se fez um furo e se passou um barbante para encaixar o dedão do pé e controlar os passos.
Reprodução:dicasdemaeparamae.blogspot.com
Bar copo-sujo: Botequim. [Gíria ocorrente em Aguinhas.]
Beata de fita: Mulher muito rezadeira que usa fita de alguma congregação.
Boi da guia: Animal que, em um carro de bois, faz parte da dupla dianteira.
Câimbra de sangue: Corruptela de câmaras ou cambras. Diarréia forte, com fluxo de gotas de sangue.
Caixa-pregos: Lugar muito distante.
Cafundó do Judas: Lugar distante e de difícil acesso.
Camisa de onze varas: Dificuldade grande em que alguém se mete e da qual é difícil ou impossível sair.
Canto chorado: Da expressão “Trazer num canto chorado”, isto é, debaixo de rigorosa vigilância.
Chá de marmeleiro: Surra de vara de marmelo, que são varas longas e flexíveis, bem jeitosas para se bater.
Chamar na chincha: Chincha é uma faixa de couro ou de qualquer tecido forte, que se usa, sempre bem justa, para segurar a sela. Chamar na chincha = Dar um aperto.
Cheio de nove-horas: Gente presumida, complicada, enjoada.
Cortar talão: Pagar imposto na coletoria, onde o documento era selado. Por extensão: passar escritura.
Couro atanado: Couro curtido com casca de angico, ou outros vegetais que possuem o tanino.
Reprodução: Freeimages
Dar o pira: Fugir, dar o fora, desaparecer rapidamente.
Dar pepé: Fazer com as mãos apoio para que alguém ponha os pés com o intuito de ganhar altura e saltar um muro, subir num móvel, etc.
De chifre cheio: Bêbado, encachaçado.
De mamando a caducando: De criança a homem velho.
De entuviada: Depressa; desordenadamente.
Dever os cabelos da cabeça: Estar muito endividado.
Dia de saco: Dia de sábado. [Costume do interior: Dia de sair da venda com o saco de compras da semana.]
Antigo saco de estopa (Reprodução: Mercado Livre)
Duma figa: Manifestação de pouco apreço ou de irritação.
Escovar a garganta: Pigarrear antes de falar.
Esfola-caras: Barbeiro ruim, que não sabe fazer barbas.
Estar de enguiço: Estar com má sorte, com urucubaca, azarado.
Fontes de consultas principais:
Agradecemos a colaboração da sra. Luíza Silvestrini da Cruz, neta de João Gomes d'Almeida e sobrinha de João Gomes de Almeida Filho, pelas informações prestadas e cessão das fotos utilizadas neste post.
Menino-Serelepe (*)
(*) Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem trata-se de uma ficção baseada em fatos reais da vida do autor, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais, nos anos 1960.
O livro é de autoria de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a série MEMÓRIAS DE ÁGUINHAS. Veja acima o tópico Livros à Venda.
Ilustração: Veteranos do Águas, campeão da Liga de Caxambu de 1982
Quando iniciamos a série ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (aqui), foi dito que faríamos também referências ao time de Veteranos do Águas, como ficou conhecido nos anos 1980/90 o time formado por ex-jogadores do Águas das décadas de 1960/70, ao qual depois foram agregados jogadores da década de 1980.
O Veteranos do Águas disputou alguns campeonatos internos, sagrando-se bi-campeão 1989/90, e o campeonato de veteranos da Liga de Caxambu, conquistando o título de 1982. No mais, foram dezenas de amistosos contra times locais, regionais e alguns fora do Estado.
Sobre o Veteranos do Águas veja estes posts:
Abaixo vai um pouco mais dessa história.
Guima - Veteranos dos anos 1982 e 1989.
Guima - Amistoso contra FlaMasters, 1994 (com Nunes) e no último amistoso do time, em 2007
Time campeão da Liga de Caxambu (1982), que disputou a terceira partida da final no Estádio Souto Maior, em São Lourenço, onde venceu o forte time do Itamonte por 2 x 1.
Em pé: João Fubá (presidente), Édson, Bita, Chá, João do Banco, Zoinho, Nem e Zezé Gregatti (técnico). Agachados: Xepinha, Alemão, Paulo, Betinho, Guima e Véio.
Abaixo o time campeão invicto do campeonato interno de 1989:
Em pé: Luizinho, Turquinho, Ró, Manezinho, Paulo de Tarso, Edmar, Tucci e Cafu. Agachados: Negão, Cao, Guima, Chiquinho, Marquinho, Dílson e Dílson da Farmácia
Time de Veteranos dos anos 1990
Uma outra formação do time de Veteranos do início dos anos 1990:
Em pé: Dadá, Marquinho, Nambu, Ró, Guima, Luizão e Alemão. Agachados: Jusça, Carrascá, Gabriel, Misca, Luiz, Juscelino e Dílson.
Na partida amistosa contra o FlaMaster, em setembro de 1994, este era o time de Veteranos do Águas:
Em pé: Sérgio, Turquinho, Alexandre, Jorge André, Flavinho, Luizão, Quati, Marquinho, Manezinho e Xepinha. Agachados: Zé Luiz, Dílson, Negão, Misca, Guima, Gabriel, Tucci, Dadá e Joãozinho.
Em 1987, o time de Veteranos do Águas fez uma memorável campanha, que vai abaixo resumida.
Veteranos do Águas X Artistas da TV Globo
Destaque-se nesse ano de 1987 a partida amistosa ocorrida em setembro de 1987 (Dia da Cidade) contra a Rede Globo — time de artistas, comediantes e outros funcionários, da Rede Globo, Rio de Janeiro, entre eles: Lug de Paula (seu Boneco da Escolinha do Professor Raimundo), Tony Tornado, Eliezer Mota, Eduardo Galvão e João Carlos Barroso.
Desse jogo participou também o ex-jogador Paulo César Caju, da Seleção Brasileira, Botafogo, Grêmio, entre outros grandes times.
Paulo César Caju (reprodução)
Em pé: Luizinho, (?), Dílson Junqueira, Dílson (Santa Quitéria ), Paulinho, Ró, Cal, Eugênio Rodrigues, Luisão, (?), Pato, Quinho, e Roque. Agachados:Turquinho, Arildo Carreira, Misca, Luís , Jorginho, Chiquinho ( Santa Quitéria ), Laércio, Guima, Manezinho e Tucci.
(Reprodução. Acervo Laércio Ribeiro)
Veteranos nos anos 1990: Na foto, entre outros, em pé: Picolé, Edson, Zé Machado, Benê, Guima, [Bemge] e Arildo Carreira (árbitro) . Agachados: Chá, Xepinha, Décio, Betinho e Tatá.
Ilustração: Medalha distribuída aos vencedores do Campeonato Interno de Futebol - Lambari - 1978 - Estádio do Águas Virtuosas
Como vimos dizendo aqui no GUIMAGUINHAS, campeonatos internos em nossa cidade, de que participaram, entre outros, times da Santa Quitéria, Capelinha, Nova Baden, Vila Nova, Sertãozinho, Jacu, Galo Branco, sempre fizeram muito acesso e lotavam tanto o antigo Campo do A.V.F.C (aqui), como o Estádio do AVFC (aqui) e (aqui)
Sobre esse tema, veja-se:
Pois bem, hoje vamos falar sobre o Juvenil do Águas Virtuosas, campeão de 1978.
Vamos lá.
No Campeonato Interno de 1978, no Estádio do A.V.F.C., o time Juvenil do Águas sagrou-se campeão, vencendo o Veteranos do Águas na final, por 1 x 0, gol de Heitor.
Pelo Veteranos do Águas, por essa época, jogavam Chá, Zé Zoinho, Zezé Gregatti, Alemão, Nem, entre outros.
No Juvenil do Águas estavam os jovens Márcio Kraúss, Heitor, Kit, Sansão, Jorge André, Manezinho, Dadá, Flavinho, entre outros.
Abaixo estão fotos do Juvenil do Águas (início anos 1980) e das medalhas de campeão e artilheiro do Campeonato Interno de 1978.
Confira:
Time do Juvenil do Águas (outubro de 1982). Em pé: Guinho, Marquinho Japonês ¶, Dadá, Russo, Sansão, Jorge André, Manezinho e Márcio. Agachados: Timilica, Flavinho, Israel, Negão, Kit, Heitor, Marquinho e Zinga ¶
¶ In memoriam
A medalha dos campeões de 1978
A medalha do artilheiro de 1978 - Fernando (Kit) Miranda
Kit e Flavinho, no time de Águas (1981). Kit foi o artilheiro do campeonato, com 17 gols.
Como se sabe, é na Bitaca do Veiaco que se contam as melhores histórias de futebol. A língua afiada do Veiaco não esconde nem as glórias nem as mazelas do futebol aqui praticado desde os anos 1920. (aqui)
Por lá, fatos, mentiras, coisas inventadas e lendas se misturam, podendo-se saber, por exemplo, quem foi o artilheiro do campeonato interno de 1943, a escalação do Águas Virtuosas na final de 1953, em Baependi, contra o Esporte São Lourenço (aqui), a idade verdadeira do atleta Misca — um dos segredos mais bem guardados do futebol lambariense —, ou, ainda, o caso inusitado que vamos narrar abaixo.
Pois bem, entre as lendas do nosso futebol, conta-se que no referido Campeonato interno de 1978 ocorreu o seguinte:
A cada domingo, eram realizadas duas partidas: a preliminar às 13h30, e a principal às 15h30.
Pois bem, ocorreu que numa partida preliminar, um time entrou em campo com 10 atletas, pois um jogador "titular" se atrasara.
A mesa diretora alertou o dirigente e o técnico do time sobre o fato, e mandou que se completasse a equipe com 11 jogadores, como determina a regra, colocando-se um dos atletas do "banco de reservas", que, aliás, só tinha um jogador "que não era lá muito bom de bola..."
Então, o técnico se recusou terminantemente a colocar o dito "reserva" em campo, alegando que o "titular" logo chegaria e que "não iria desperdiçar uma substituição!"
Coisas do futebol, minha gente, coisas do futebol!
O nome do "atleta"?... Bem, deixa pra lá, esse fato é bem conhecido e ele próprio ainda hoje se diverte com o ocorrido!
Ilustração: x
Já vimos as duas primeiras partes da série Origens da Igrejinha de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, quais sejam:
Pois bem, hoje veremos como se deu a construção da atual igreja de N. S. Aparecida.
Vamos lá.
Imagem de N. S. da Conceição, cuja descoberta deu origem à construção da Igrejinha de N. S. da Conceição Aparecida, na Vila Campos, Volta do Ó, Lambari, MG
Crescimento da Capelinha de Nossa Senhora Aparecida
Após a inauguração da Capelinha de Nossa Senhora Aparecida, em 2006, um grande número de pessoas começou a frequentar o local. Devotos da comunidade, da cidade, da zona rural de Lambari, e assim também viajantes e turistas chegavam a pé, de charrete, de carros e caminhões, para visitar a capelinha.
Aos pés da Santa Imagem, devotos oravam e acendiam velas, ou deixavam fotos, bilhetes e cartas com pedidos e agradecimentos por graças alcançadas, e registravam a visita com fotos e filmagens.
Atividades da Comunidade Católica da Volta do Ó
Edificada a capelinha, a Comunidade da Volta do Ó organizou terços (realizados nas quartas-feiras) e missas (toda terça-feira de cada mês) no local.
Logo passou também a participar de atividades e eventos organizados pela Paróquia de Nossa Senhora da Saúde e demais capelas da comunidade católica de Lambari.
Transmissão ao vivo pela Rádio Transmineral
No dia 6 outubro de 2007, autorizada pela Paróquia N. S. da Saúde, o locutor Fernando Leme, da Rádio Transmineral, transmitiu ao vivo um momento de fé realizado na Capelinha de N. S. Aparecida, ao tempo que fez um histórico das origens da capelinha e da descoberta da imagem de N. S. da Conceição pela Família Campos.
Alguns eventos da Paróquia de que participou a Comunidade da Igrejinha de N. S. Aparecida
Campanha de arrecadação de fundos
Muitas famílias da comunidade lambariense, e também pessoas de várias partes do País que, à época, visitavam a cidade, contribuíram para a construção da Igrejinha de N. S. Aparecida, na Vila Campos.
Sendo impossível citar todos os doadores, vamos mencionar duas grandes colaboradoras, em nome das quais registra-se o agradecimento da Comunidade da Volta do Ó para os que deram sua contribuição à obra da igreja.
É o caso de D. Dulce, enfermeira de Sao Paulo.
E o de Maria da Glória Martins Duque Estrada e família, que, além de darem sua contribuição, também fizeram campanha junto aos seus amigos, na cidade do Rio de Janeiro.
D. Maria da Glória enviou a seguinte correspondência à Capela de N. S. Aparecida:
Essa família Duque Estrada tem laços de parentesco com Joaquim Osório Duque Estrada, professor, poeta, crítico literário, autor da letra do Hino Nacional Brasileiro
Em outubro de 2009, o Pe. Cláudio Vilani promoveu uma campanha de arrecadação de fundos para as obras da Igrejinha de Nossa Senhora, mediante a distribuição aos fieis de envelopes padronizados.
A campanha resultou na coleta de R$ 2.185,85.
Visita Pastoral de Dom Diamantino
Dom Frei Diamantino Prata de Carvalho, OFM - Bispo Diocesano (02/05/1998 a 25/11/2015)
Na visita pastoral que fez à Paróquia de Nossa Senhora da Saúde, em 2008, o bispo diocesano Dom Diamantino reuniu-se, no dia 19 de dezembro, com membros do Conselho Comunitário da Capelinha de N. S. Aparecida.
Nessa visita foram discutidos o andamento da edificação da Igrejinha, que viria a ser inaugurada em 2012.
Ata da reunião ocorrida na Capela de N. S. Aparecida, em 2008, com a assinatura de Dom Diamantino Prata de Carvalho, OFM, Bispo Diocesano, Pe. Cláudio Romero Vaneli e Pe. Geraldo Ernesto Silva
No último trimestre de 2008, tendo Rubens Gentil Lobo como mestre de obras, Antônio Carlos Lobo como pedreiro, e Rubélio Lobo da Fonseca como servente, foram iniciadas as obras da nova igrejinha.
Em 2011, a construção tinha este aspecto:
A obra da igrejinha em 2011 (Fonte: GoogleMaps)
Vista frontal da Igrejinha (Rua Juracy Framil Lobo)
Vista lateral da igrejinha (Rua Manoel Viola)
Nicho da imagem de N. S. Aparecida oriunda da capelinha primitiva
Imagem primitiva de N. S. Aparecida
Fotos de eventos na Igrejinha de N. S. Aparecida
Alguns registros fotográficos reproduzidos do site www.paroquiasenhoradasaude.com.br:
Cerimônia de Dedicação - Bispo Diocesano D. Pedro Cunha Cruz e o Pároco Marcos Menezes
Notícias da Igreja de N. S. Aparecida
Padre Cláudio Romero Vaneli (Pároco de 2004 a 2013, falecido em 25-07-2016), grande entusiasta da construção da Igrejinha de N. S. Aparecida
Algumas notícias sobre a Igreja de N. S. Aparecida (Lambari-MG):
No site da Paróquia Nossa Senhora da Saúde, de Lambari, MG, há galerias de fotos de solenidades realizadas na Igrejinha de Nossa Senhora Aparecida.
Confira nestes links:
Memória de Rubens Gentil Lobo e Juracy Framil Lobo
Juracy e Rubens Lobo, casal que se dedicou à construção da Igrejinha de N. S. Aparecida, na Vila Campos
Padre Marcos Menezes e Rubens Lobo, na Igrejinha de N. S. Aparecida