Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
09/11/2013 11h27
Aguinhas elegante (4) - O Cassino das Fontes

Ilustração: A linda e elegante Ema Gorgulho, em baile de formatura nos anos 1950. Recorte


SUMÁRIO


Apresentação

Como vimos contando nesta série Aguinhas elegante (*), dançava-se muito em Lambari no século passado (!)...

De fato, desde o Cassino Éden, passando pelo Cassino das Fontes (décadas de 1930/60) [onde chegaram a tocar renomados músicos brasileiros, entre eles Francisco Perrone e Radamés Gnatalli (1)], até a Boite Tic-Tac (décadas de 1970/1990) e a Boite do Juca (décadas de 1970/1980), as noites lambarienses foram muito animadas.


Bar Pinguim e Bar do Juca

Na década de 1940, e assim também nos anos 1950/60, o Bar do Juca e o Bar Pinguim constituíam os principais pontos de encontro da sociedade e da juventude lambarienses.

Ambos se situavam próximos das Fontes, na antiga Rua São Paulo (atual Rua Dr. Wadih Bacha); o primeiro, onde atualmente está o prédio do Banco do Brasil; no local do segundo funciona hoje uma loja de eletrodomésticos. (2)


Eden Clube, em Lambary, anos 1920/30 (o 3o. prédio, da esquerda para a direita. Atualmente, ali funciona uma sorveteria).

À direita do Eden Clube, o antigo prédio do Cassino das Fontes


Eden Clube, baile em 1932


 Outra noite elegante no Eden Clube, nos anos 1930


Noites dançantes no Bar Pinguim e Cassino das Fontes

Conta o memorialista João Luiz Fernandes (3) que, em 1942, tendo retornado do Rio de Janeiro, adquiriu o Bar Pinguim. O bar tinha ligação, pelos fundos, com o Cassino das Fontes, por onde eram fornecidos bebidas e comestíveis para os frequentadores do cassino. O jogo era então uma das atrações de todas as estâncias hidrominerais do país: as elites iam fazer uso das águas como preservativos ou curativos da saúde (geralmente por um período mínimo de 21 dias) e aproveitavam o jogo como lazer.

Fernandes prossegue:

(...) uma iniciativa minha bastante aplaudida foi a instituição de noites dançantes no salão acima do Bar Pinguim, que vieram a ser frequentadas tanto por veranistas quanto pelas famílias da melhor sociedade de Lambari. As danças, naquela época, eram sempre de pares, ao som de sambas, sambas-canção, boleros, rumbas, baiões, algumas valsas e tangos, com muito romantismo embalando os casais.

Em fevereiro de 1949, resolvi transferir essas noites dançantes para a esquina da Rua São Paulo, no Cassino das Fontes, que estava inativo desde a proibição do jogo... [aqui]

Quando João Luiz retornou ao Rio de Janeiro, em dezembro de 1950, o Bar Pinguim passou a ser administrado por seu irmão Sebastião Fernandes.


Fotos

Foto de abertura: A beleza lambariense representada por Ema Gorgulho, em elegante baile de formatura (anos 1950)


Jurandir (Alemão) e Ema, baile de formatura dos anos 1950


Baile de formatura, anos 1950. Na foto, entre outros: Jurandir, Selma Gorgulho, Hélio Nascimento, Vinha Martins, Vadinho Bibiano


(1)

  • Em 1929, [Radamés] foi convidado pelo professor Fontainha  a se apresentar no Teatro Municipal do Rio de Janeiro tocando pela primeira vez com acompanhamento de orquestra no "Concerto em si bemol maior", de Tchaikovski, tendo recebido grandes elogios da crítica carioca. Por essa época, já radicado no Rio de Janeiro, encontrava-se em dificuldades financeiras quando recebeu o convite para atrabalhar no Cassino das Fontes, na cidade mineira de Lambari, substituindo o pianista Mário Martins. Nessa ocasião, conheceu o baterista Luciano Perrone, com quem construiria uma sólida amizade por toda a vida e que se tornaria um de seus músicos prediletos. 

Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB (aqui)


Notas

  • Conheci Luciano Perrone no ano de 1929 , mais de cinquenta anos, portanto, em Lambari, uma estação de águas. Fui contratado para tocar no Cassino das Fontes no lugar do Mário Martins; ele estava no Cassino Éden tocando bateria e em lua-de-mel ao mesmo tempo.

 Do livro Radamés Gnatalli, de Aluísio Didier (Brasiliana Produções, 1996)

  • Os cassinos abriram campo profissional para Radamés, que passou uma temporada em Lambari, onde conheceu Luciano Perrone, o baterista que integraria todos seus conjuntos dali para frente. 

Do livro A Casa da minha Infância, de Luiz Nassif (Editora Agir, 2008)


(2) Uma vista recente dessa rua pode ser examinada no Google. Acesse: https://maps.google.com.br/ e pesquise este endereço: R. Dr. Wadih Bacha, Lambari - MG. Depois clique a aba "Vista da rua".


(3) FERNANDES, João Luiz. Reminiscências de um Brasileiro do Século XX - Cidade das Águas Virtuosas. Lambari, MG : Gráfica Kirios, 2013, pags. 40, 41 e 49.


(*) Veja os demais posts da série:

Publicado por Guimaguinhas
em 09/11/2013 às 11h27
 
30/10/2013 09h34
MEMÓRIAS DE AGUINHAS (23) - As memórias de João Luiz Fernandes

Memórias de João Luiz Fernandes


O culto dos antepassados — relembrando aquilo que tiverem feito para o bem do seu próximo - além de fortalecer os laços familiares, certamente contribuirá para a conservação dos bons sentimentos e dos ideais de elevação moral e espiritual entre as novas gerações.

(JOÃO LUIZ FERNANDES)


SUMÁRIO


Apresentação

Acabo de receber dos amigos Helinho e Joãozinho Fernandes, do Hotel Águas Virtuosas, o livro Reminiscências de um Brasileiro do Século XX - Cidade das Águas Virtuosas, de João Luiz Fernandes.

Nele, o autor – respondendo à pergunta: Por que registrar minhas memórias?  diz que

Frequentemente, pessoas que ouvem meus relatos incentivam-me a registrá-los. É o que passo a fazer, pois, além de crer que me sentirei bem, tenho também a intenção de colaborar para que se conserve um pouco da nossa memória familiar – memória que, acredito, todas as pessoas deveriam cultivar, em suas famílias. 

E concordamos plenamente com o sr. João Luiz, e é isso também que vimos fazendo, quer nos livrinhos que lançamos (aqui), quer nos posts de memórias familiares (aqui) e do futebol de Lambari (aqui) que vimos publicando no site GUIMAGUINHAS.

Assim, Reminiscências é um importante registro que vem se somar a alguns poucos livros de memórias sobre nossa cidade, os quais já mencionamos no post Bibliografia sobre Aguinhas.

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Pequena biografia

Natural de Lambari (16/08/1916), filho de Antônio Luiz Fernandes e Rita Luiza Gonçalves Fernandes, João Luiz é o caçula de onze irmãos (sete homens e quatro mulheres). Começou a trabalhar aos 10 anos como charreteiro, aos 17 foi para o Rio de Janeiro, onde exerceu diversos ofícios, o principal deles no ramo de cinemas. Retornou para Lambari em 1941, tendo aqui fundado o Bar Pinguím, que foi um importante espaço  de encontro social em nossa cidade (aqui). Atuou também no ramo imobiliário e foi atleta (e técnico) do Águas Virtuosas. Em 1948, foi eleito vereador. No início dos anos 1950, casou-se um "jovenzinha fluminense" (Dona Othonira) e retornou ao Rio de Janeiro, radicando-se na Zona Oeste (Campo Grande).

Em 2008, inaugurou em Lambari um centro comercial - o Shopping Águas Virtuosas, cujo edifício leva o seu nome, e no qual funciona também o Hotel Águas Virtuosas.

João Luiz e Othonira não tiveram filhos, e atualmente residem em Lambari.

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Livreto editado por ocasião do inauguração do Shopping Águas Virtuosas (Edifício João Luiz Fernandes)

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Fotos

 

        

(1) Na piscina, em Lambari    (2) Ficha de atleta do Águas Virtuosas, da Liga Desportiva Caxambuense (1948)

          

No time do Águas Virtuosas: (1) Com o sobrinho Crisóstomo;  (2) com o sobrinho Hélio Fernandes

Os jogadores de futebol da Família Fernandes

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Referências

- FERNANDES, João Luiz. Reminiscências de um Brasileiro do Século XX - Cidade das Águas Virtuosas. Lambari, MG : Gráfica Kirios, 2013.

- othonira@uol.com.br

Hotel Águas Virtuosas


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Publicado por Guimaguinhas
em 30/10/2013 às 09h34
 
16/10/2013 08h31
Memórias de Aguinhas (22) - Postais coloridos

Na série Cromos de Aguinhas (aqui), postamos antigos cromos da cidade de Lambari, produzidos pela Casa Viola, do Rio de Janeiro. Esses cromos eram figuras coloridas elaboradas com base em antigos postais preto e branco da cidade. 

     

Cromo: antiga vista do centro da cidade de Águas Virtuosas (Lambary)


Posteriormente, e antes do surgimento das fotografias coloridas, foi utilizada uma técnica de "colorização" dos postais, em que fotos em preto e branco eram coloridas à mão.

Pois bem, abaixo vão alguns desses belos postais de nossa cidade.


Postais coloridos

]


Outras fotos coloridas

A seguir, duas fotos (ou cromos?) coloridas de Lambari. São aspectos bem antigos da cidade. A primeira trata-se de uma vista da rua do Parque das Águas (rua do Ginásio). A segunda, uma vista da antiga Rua Dr. João Bráulio (rua da Padaria Motta).


Antigo mundo em preto e branco revisto em cores

No site Colorized History (V. link abaixo), há uma coletânea de fotos antigas (em preto e branco), colorizadas por computador. São imagens belíssimas, confira:

http://www.reddit.com/r/ColorizedHistory/


(*) Figura de abertura: Cromo da capela primitiva de N. S. da Saúde, em Águas Virtuosas do Lambary. 


Referências: Foto São Luiz e Foto Teixeira, de Lambari; Foto J. Silva, de Cambuquira; Casa Viola, Rio de Janeiro; Acervo André Gesualdi; Blog Augusto Nunes

Publicado por Guimaguinhas
em 16/10/2013 às 08h31
 
09/10/2013 07h00
A Seleção em Aguinhas - Tostão vale milhões

Sumário


Introdução

Em post anterior, focalizamos Mário de Castro, o grande craque do Atlético Mineiro, que poderia ter sido o primeiro jogador mineiro a participar da Seleção Brasileira, mas recusou o convite (aqui).  

Hoje, falaremos de Tostão - o primeiro jogador de um clube mineiro a participar de uma Copa do Mundo. E tudo começou em Lambari, em 1966 (*), pois foram nos treinamentos da Seleção em nossa cidade e em Caxambu que Tostão começou a assegurar seu lugar na Copa da Inglaterra.

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Manga, no Rio, tomando o ônibus para Lambari (Reprodução do jornal Correio da Manhã,  de 13/04/1966)


Tostão em Lambari

Este Tostão vai render milhões em juros

(Otelo, O Globo, abril/1966)

Enquanto os convocados do Rio de Janeiro seguiram para Lambari de ônibus, Tostão chegou a Lambari em 12 de abril, na companhia do goleiro Fábio, numa Kombi da Federação Mineira de Futebol (FMF), e logo se tornou, ao lado de Pelé, uma das figuras mais requisitadas do elenco canarinho, à vista das enormes caravanas de torcedores de Belo Horizonte que seguidamente iam a Lambari.

O jovem cruzeirense, então com 19 anos, ficou hospedado no Hotel Itaici no mesmo quarto de Alcino e Nado, e era chamado pelos colegas por Fernandel, um dos muitos apelidos que Garrincha lhe pespegara. E logo vieram outros apelidos:  Rei dos dentes, esse dado pelos dentistas da CBF, que consideraram seus dentes os melhores de todos os jogadores convocados, e Craque-dinheiro (tostão).

Foi com moedas de 100 réis azuis, num fundo branco (cores do Cruzeiro), que Otelo ilustrou a camisa do craque, na impagável caricatura abaixo, publicada em abril de 1966

 (Reproduzido de O Globo, abril de 1966, coluna Penalty, por Otelo)



Célio, Tostão e Edu, em treino da Seleção em Lambari, abril de 1966.

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O primeiro jogador de um clube mineiro vai à Copa

TOSTÃO - A torcida do Atlético também quer  você em Londres.

Faixa com TOSTÃO escrito em azul e o restante em preto, com que torcedores mineiros receberam o jogador, no Aeroporto da Pampulha, pouco antes da Copa de 66


Durante os treinamentos da Seleção, houve dois amistosos (contra o Cruzeiro, em 28/04/66, e o Atlético, em 1/05/66), nos quais Tostão marcou gols. Ele também participou de 2 jogos-treino pela Seleção, nos quais atuou muito bem: em 18 de maio, 1 x 0 sobre o País de Gales, e em 5 de junho, 4 x 1 sobre a Polônia, partida em que marcou seu primeiro gol com a camisa da Seleção. Em 30 de junho de 1966, no amistoso contra a Suécia, em Gotemburgo, Tostão atuou pela primeira vez ao lado de Pelé, e marcou 2 gols na vitória por 3 a 2. Estava pavimentada a via do craque mineiro para a Copa de 66.

Na Inglaterra, Tostão participou do jogo Seleção contra a Hungria, em que o Brasil perdeu por 3 x 1. Apesar de ter feito o gol brasileiro e de ter sido o melhor jogador em campo, ele não participou da partida seguinte, contra Portugal. O Brasil foi novamente derrotado e acabou fora do torneio, pois no dia seguinte a Hungria bateu a Bulgária e eliminou o escrete verde-amarelo.

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Gols de Tostão no Youtube, em 1966:

  • Jogo treino contra a Suécia, em 30/06/66, aqui
  • Jogo contra a Hungria, na Copa de 1966, aqui
  • Jogo contra o Santos, na Taça Brasil de 1966, aqui

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Filme: Tostão, a Fera de Ouro

Tinha consciência de que jogava um bom futebol, mas em relação ao Pelé havia uma distância enorme. (Tostão)

O documentário Tostão, a Fera de Ouro, rodado em 1969, durante as eliminatórias da Copa do Mundo de 1970, e dirigido pelos mineiros Paulo Leander e Ricardo Gomes Leite (1948-1987), com trilha sonora de Mílton Nascimento e Fernando Brant e roteiro do escritor Roberto Drummond (1933-2002), foi recentemente resgatado e apresentado no festival CINEfoot, no Cine Humberto Mauro.

 Veja este vídeo do Youtube, aqui

Fonte: Veja MG, 26/06/2013.

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O craque se torna cronista

O hoje colunista Tostão pode ser lido na Folha de S. Paulo, aqui

 Comentários sobre seu livro de crônicas - A perfeição não existe - podem ser vistos aqui

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Entrevista

Uma entrevista de Tostão, com diversas fotos, pode ser vista aqui

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Cruzeiro - Campeão Brasileiro de 1966

Em 1966, após vencer duas vezes o grande time do Santos dos anos 1960, o Cruzeiro conquistou a Taça Brasil (que correspondia ao Campeonato Brasileiro da época), tornando-se o primeiro clube mineiro a conquistar um título nacional. A primeira partida da final, em Belo Horizonte, o Cruzeiro venceu por 6 x 2. No jogo de volta, em São Paulo, o time mineiro terminou o primeiro tempo perdendo por 2 x 0, mas virou o placar: 3 x 2. Nesse jogo, Tostão perdeu um pênalti, mas se redimiu marcando um gol de falta, aos 18 minutos do segundo tempo.

Fonte: Wikipedia

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(*) Sobre a estadia e os treinos da Seleção de 1966 em Lambari, já falamos diversas vezes aqui neste espaço virtual. Veja os links que estão ao pé da página deste post (aqui).


Fontes: Correio da Manhã, 13/04/1966; O Globo, abril de 1966 (Coluna Penalty, por Otelo); Hoje em Dia, 29/03/2010; Veja MG. 26/06/2013; CBF; Youtube; Site Oficial do Cruzeiro

Colaboração: André Gesualdi

A coluna Penalty, por Otelo, o Caçador, foi publicada no jornal O Globo, de 1953 a 1985, com notícias, piadas e charges sobre futebol.

 

 

 

 

Publicado por Guimaguinhas
em 09/10/2013 às 07h00
 
07/10/2013 07h18
Memorias de Aguinhas (21) - Aeroporto de Aguinhas

O AEROPORTO DE AGUINHAS


SUMÁRIO

- Apresentação

- Aeroporto

- Voos

- Vídeos

- Veja também

- Referências


Apresentação

No Menino-Serelepe* eu conto por que gostava das quintas-feiras:

— Será se quinta-feira ainda demora, mãe? — eu vivia perguntando de sexta-feira de uma semana até quarta-feira da outra, pois que quinta-feira era dia de folga do pai, aí ele ficava em casa e sempre arrumava uma diversão pra gente fazer juntos. Era ensinar usar os instrumentos da caixa de ferramenta, era aprender cuidar da armaria, que os Guimarães sempre gostaram de caçada, era passear na Serra das Águas Virtuosas, era visitar o campo de aviação (“Quem sabe o Rodolfinho Faria vai pousar o avião lá hoje?”), a estaçãozinha do trem e caminhar no Horto de Nova Baden (...)

E, como se vê, o passeio a Nova Baden para visitar o Campo de Aviação e Horto Florestal era programa obrigatório. Ìamos sempre de bicicleta e a foto abaixo ilustra uma dessas idas:

 Guima, final anos 1950, em Nova Baden


Aeroporto

À frente do Horto Florestal fica o campo de pouso, extenso, com cerca de 1.600 metros de comprido por 150 metros de largura, bem tratado hangar, campo oficializado, sede de arquitetura caprichosa, enfeitada de cactus. Dá aterrissagem a grandes aviões de carreira. (1)

Turistas em passeio de charretes até o Aeroporto de Lambari, anos 1960


Voos

Do Rio, Lambari dista apenas 90 minutos, vindo pelo ar; estando para breve ser inaugurada uma confortável e segura linha regular de viação aérea, poderemos num futuro próximo aqui chegar naquele espaço de tempo. O aeroporto é ótimo, e oficializado pelo Departamento de Aviação Civil (DAC). (2)

De São Paulo (...) também esperamos para breve uma linha de navegação aérea, o que trará aqui o veranista em 90 minutos. (2)


Vídeos

 1955: No aeroporto, pessoas aguardam a chegada do Núncio Apóstolico no Brasil, Dom Armando Lombardi, no Congresso Eucarístico.

 Veja aqui um vídeo sobre essa chegada [a partir de 3,45 min]

 


Veja também:

- Rio X Lambari em 60 minutos (aqui)

- A Navegação Aérea Brasileira (NAB) em Aguinhas (aqui)

Nova Baden e o Horto Florestal veja este post (aqui)


Referências

(1) MARTINS, Armindo. Lambari, cidade das Águas Virtuosas, 1949, p. 109.

(2) Id. ibib, p. 97.


 (*) Esta narrativa faz parte do livro Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem, uma ficção baseada em fatos reais da vida do autor, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais, nos anos 1960.

O livro é de autoria de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a série MEMÓRIAS DE ÁGUINHAS. Veja acima o tópico Livros à Venda.

Publicado por Guimaguinhas
em 07/10/2013 às 07h18
Página 83 de 111

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