Ilustração: Capa e contracapa do livro ÁGUAS DE LAMBARY, de Benício Chaves. 2a. edição, 1932
Como sabemos, é precária a memória histórica de Lambari, e quem pretende estudá-la vai encontrar imensa dificuldade em localizar fontes para desenvolver o seu trabalho — seja porque são poucas, seja porque são de difícil acesso.
As obras mais próximas de nós, como as de CAPRI, AIROSA, CHAVES, LISBOA JÚNIOR, MILEO, MARTINS, CARROZZO, VIOLA, por exemplos, mencionadas na Bibliografia sobre Águas Virtuosas de Lambari (aqui), há muito estão esgotadas, e nem nossa principal biblioteca (aqui) possui a maioria delas.
Pois bem, nesta série vamos recordar algumas dessas obras.
Vamos lá!
ÁGUAS DE LAMBARY - DE BENÍCIO CHAVES
Sobre o dr. Benício Chaves já escrevemos no site GUIMAGÜINHAS o post Dr. Benício Chaves, estudioso das Águas de Lambari e fundador do seu Hospital, que pode ser visto aqui, e também este outro post, sobre sua casa centenária, que foi recentemente demolida: aqui.
Neste seu livro sobre as águas de Lambari, dr. Benício Chaves explana os seguintes temas (mantida a grafia da época):
Filático = Do latim phylaktilós, significando que protege, preserva. Anagotóxico = propriedade que certas águas minerais têm de atenuar a ação de substâncias tóxicas. Agocítico – Anagocítico = Poder de certas águas minerais de intensificar ou retardar a proliferação celular (segundo Billard) |
O Poder Phylactico das Aguas de Lambary
Ao discorrer sobre esse tópico — e especificamente sobre toxinas do veneno da cascavel — Benício Chaves transcreve carta do cientista campanhense Vital Brazil, data de 19 de fevereiro de 1932, que à época estudava essa temática.
Confira aqui:
CHAVES, Benício. Água de Lambary, págs. 19 a 32
CHAVES, Benício. Água de Lambary. Lambary, MG : Pinto & Cia., 1932. A 1a. edição é de 1912.