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Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
16/02/2021 08h41
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Marcos históricos de Águas Virtuosas de Lambari (4)

Ilustração: Logo da série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI

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SUMÁRIO

1253689.pngAPRESENTAÇÃO

Nesta série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI, vimos listando marcos fundamentais da história de nossa cidade.

  • O post número 1 está aqui
  • O número 2 está aqui.
  • O número 3 está aqui.

Neste número 4 da Série, veremos a chegada, em 1883, do comboio da Estrada de Ferro Minas e Rio, em Três Corações do Rio Verde, que fazia parada em Conceição do Rio Verde/Contendas, donde saíam cavalos, carruagens e tropas em direção a nossa cidade. Veremos também o início da imigração de famílias italianas para Lambari, vindas principalmente de Latrônico. E, depois, assinala-se a chegada de importantes homens públicos que contribuíram para o desenvolvimento da Vila de Águas Virtuosas: Américo Werneck, João Bráulio Júnior e João de Almeida Lisboa.

Confira a seguir.

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MARCOS HISTÓRICOS 4

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DIVULGAÇÃO

 

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REFERÊNCIAS

VEIGA, Bernardo Saturnino da. Almanach Sul-Mineiro para 1874-1884. Monitor Sul Mineiro. Campanha, MG, 1874.

ALMEIDA, Dr. Pires de. Lambary e Cambuquira - Hydro-estações ao Sul do Estado de Minas Gerais - Brazil. Typ. Leuzinger, Rio de Janeiro, 1896

BUENO, Júlio. Almanaque do município de Campanha. Ed. Monitor Sul Mineiro, 1900.

LEFORT, José do Patrocínio [Mons.] A Diocese da Campanha. Campanha, MG. 1993.

LEFORT, José do Patrocínio [Mons.] 8o. Anuário Eclesiástico da Diocese da Campanha. Sul de Minas. 1946.

MARTINS, Armindo. Lambari – Cidade das Águas Virtuosas, 1949.

MILEO, José N. Ruas de Lambari. 1970.

MILEO, José N. A água mineral de Lambari. 1968

MILEO, José N. Subsídios para a história de Lambari. 1970.

CARROZZO, João. Lambari - Outrora "Cidade de Águas Virtuosas da Campanha". 3a. edição, 1985.

CARROZZO, João. História Cronológica de Lambari. 1988.

BARBOSA, RUI. Obras Completas. [Questão Minas x Werneck.] Volume XLV 1918 – Tomo IV e V. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1980.

http://www.lambari.mg.gov.br

http://www.camaralambari.mg.gov.br

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Publicado por Guimaguinhas
em 16/02/2021 às 08h41
 
11/01/2021 08h59
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Marcos históricos de Águas Virtuosas de Lambari (3)

Ilustração: Logo da série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI

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SUMÁRIO

  • Apresentação
  • Marcos históricos 3 
  • Divulgação
  • Referências

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APRESENTAÇÃO

Nesta série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI, vimos listando marcos fundamentais da história de nossa cidade.

  • O post número 1 está aqui
  • O número 2 está aqui.

Neste número 3 da Série, veremos as primeiras obras de melhoramento do entorno das fontes, a visita da Princesa Isabel a Águas Virtuosas de Lambari, as primeiras regras de utilização da água e a primeira análise das águas minerais, a criação do balneário, a lenta evolução do povoado e a chegada de Garção Stockler, que será considerado o criador da estância hidromineral de Águas Virtuosas de Lambary.

Confira a seguir.

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MARCOS HISTÓRICOS 3

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DIVULGAÇÃO

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REFERÊNCIAS

VEIGA, Bernardo Saturnino da. Almanach Sul-Mineiro para 1874-1884. Monitor Sul Mineiro. Campanha, MG, 1874.

ALMEIDA, Dr. Pires de. Lambary e Cambuquira - Hydro-estações ao Sul do Estado de Minas Gerais - Brazil. Typ. Leuzinger, Rio de Janeiro, 1896

BUENO, Júlio. Almanaque do município de Campanha. Ed. Monitor Sul Mineiro, 1900.

LEFORT, José do Patrocínio [Mons.] A Diocese da Campanha. Campanha, MG. 1993.

LEFORT, José do Patrocínio [Mons.] 8o. Anuário Eclesiástico da Diocese da Campanha. Sul de Minas. 1946.

MARTINS, Armindo. Lambari – Cidade das Águas Virtuosas, 1949.

MILEO, José N. Ruas de Lambari. 1970.

MILEO, José N. A água mineral de Lambari. 1968

MILEO, José N. Subsídios para a história de Lambari. 1970.

CARROZZO, João. Lambari - Outrora "Cidade de Águas Virtuosas da Campanha". 3a. edição, 1985.

CARROZZO, João. História Cronológica de Lambari. 1988.

BARBOSA, RUI. Obras Completas. [Questão Minas x Werneck.] Volume XLV 1918 – Tomo IV e V. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1980.

http://www.lambari.mg.gov.br

http://www.camaralambari.mg.gov.br

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Publicado por Guimaguinhas
em 11/01/2021 às 08h59
 
03/01/2021 08h56
LAMBARI E AS MEMÓRIAS DO ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE - Documentário do Museu Américo Werneck (1)

Ilustração: Montagem. Vídeo Lambari e as memórias do Águas Virtuosas Futebol Clube. Produção: Museu Américo Werneck1253689.png

SUMÁRIO

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APRESENTAÇÃO

O Museu Américo Werneck, de Lambari, MG, realizou o documentário LAMBARI E AS MEMÓRIAS DO ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (Parte 1), no qual são registradas "histórias e memórias do eterno Time do Águas".



Confira a seguir.

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O DOCUMENTÁRIO (Parte 1)

Descrição


Produzido pelo Museu Américo Werneck (Lambari, MG), com incentivo da Lei Aldir Blanc e apoio da Prefeitura Municipal de Lambari e do Governo de Minas Gerais, a parte 1 do documentário registra a criação do clube (2 de agosto de 1926), a história do antigo campo (atual ABI) e do Estádio do A.V.F.C., a camisa e o escudo do Águas, o hino do clube, a vinda da seleção brasileira em 1966, a rotina dos treinos e depoimentos de

 Domingos Gregatti Filho (Guinho), ex-atleta e técnico campeão pelo Águas Virtuosas, de

 Carlos Roberto da Silva (Roberto), ex-atleta do Águas Virtuosas, e

 Antônio Carlos Guimarães (Guima), ex-atleta e autor do site GUIMAGUINHAS (História do A.F.V.C.)


O vídeo está disponível na página do Facebook do Museu Américo Werneck, neste link:

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=162261515648345&id=102588608282303


Agradecimentos


Realização

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REFERÊNCIAS

  • Museu Américo Werneck - Lambari, MG
  • http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net
  • Youtube: Histórias de futebol e outras (Partida AVFC x Cruzeiro)

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Publicado por Guimaguinhas
em 03/01/2021 às 08h56
 
23/12/2020 07h30
A GUERRA DAS ESPINGARDINHAS (3) Eu sou Maria Bela! (1)

Ilustração: Recorte do "Diário de Menina" de Maria Bela, personagem-narradora do livro A GUERRA DAS ESPINGARDINHAS.1253689.png

SUMÁRIO

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APRESENTAÇÃO

 

Dentro da Série A GUERRA DAS ESPINGARDINHAS, já publicamos dois posts:

(1) Os bastidores do livro e os cenários da história  e

(2) Uma disputa na Quadra da S.O.L.

No primeiro post, tratamos dos personagens (reais e ficcionais), dos locais em que história se deu, dos recursos literários utilizados e livros inspiradores, e demos outras informações de autor.

No segundo, antecipamos um capítulo do livro aos leitores do site GUIMAGUINHAS.

Pois bem, neste post vamos falar de Maria Bela, personagem central e narradora da história, e desvelar um pouquinho de sua personalidade.

Vamos lá.


Maria Bela. Ilustração (Fonte: Canva/Pixton)

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O "DIÁRIO DE MENINA", de MARIA BELA

No primeiro post da série, no subtítulo QUEM É MARIA BELA? (AQUI), dissemos que

não existiu uma Maria Bela, trata-se de uma personagem fictícia, com o duplo papel de ser a narradora e a heroína da história. 

Dissemos também que com esse artifício

Maria Bela funciona como uma "testemunha fictícia" da história e a narra do seu ponto de vista,  além de colar trechos de um "diário" que supostamente elaborara na sua infância/adolescência. 

Para introduzir a personagem-autora Maria Bela, e contar como ela escreveu o livro, extraímos também desse "diário" duas páginas, e as pusemos no capítulo 4 intitulado Pequena história dos meus oito anos.


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AMOSTRA DO "DIÁRIO DE MENINA"

Do suposto diário mencionado, colamos estas duas páginas:


Na sequência deste post, traremos outros trechos do DIÁRIO DE MENINA, de Maria Bela, com elementos para se compreender a personalidade da narradora: família, criação, cidades em que morou, escolas que frequentou, etc.

Aguardem.

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REFERÊNCIAS

  • A guerra das espingardinhas. Antônio Lobo Guimarães. Edições GUIMAGUINHAS, Lambari, MG, 2021
  • Ilustração Maria Bela. Fonte: Canva/Pixton
  • Capa do livro. Fonte: Canva/Pixton

Lançamento em 2021. Aguarde.

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Publicado por Guimaguinhas
em 23/12/2020 às 07h30
 
17/12/2020 07h41
A GUERRA DAS ESPINGARDINHAS (2) Uma disputa na Quadra da S.O.L

Ilustração: Capa do livro  A GUERRA DAS ESPINGARDINHAS, a ser brevemente lançado. As figuras correspondem aos personagens Maria Bela, Serelepe e Espicula.

1253689.pngSUMÁRIO

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APRESENTAÇÃO

No número 1 desta Série A GUERRA DAS ESPINGARDINHAS, falamos sobre os bastidores e os cenários da história (AQUI).

Hoje apresentamos a capa do livro, a ser lançado no próximo ano, e um trechinho da história.

Vamos lá.

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CONTEXTO 

Como dissemos no post anterior desta série, a esquina da Tiradentes é o ponto de partida desta história, pois era lá

onde se reunia um grupo de meninos e meninas — a Turma da Tiradentes — que eram muito unidos, ativos e arteiros, e que, para se defender de um grupo rival agressivo e malvado, tiveram que fazer uma guerra — que ficou conhecida nas tradições de Aguinhas como A guerra das espingardinhas.

Pois bem, um dos encontros da nossa turma com elementos da Cupincharia dos Boys  o grupo rival — se deu na antiga Quadra da S.O.L., durante uma partida de futebol.


Anos 1960. Time de futebol de salão mirim. Quadra da S.O.L. Lambari, MG, com o prof. Carlinhos Castilho. Na foto, aparecem Xandi (primeiro em pé) Magrelo (quarto em pé) e Xepinha (último agachado), personagens da história

*S.OL. - Sociedade Olímpica Lambariense


 

Alexandre, Zé Elias e Guima, do time Juvenil do Águas Virtuosas, personagens da história


Time Mirim do Águas Virtuosas - 1966. Na foto: Andrezinho, Zé Maria, Xepinha, Rubinélson e Roberto (os nomes em negrito são de dois personagens da história)


Confira a narrativa deste encontro, feita pela personagem Maria Bela, "criadeira de caso, mandona e goleira do time":

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DISPUTA NA QUADRA DA S.O.L.

A partida estava quente:

o time adversário, formado pelos meninos

que não eram da rua, começou a achar que eles estavam

ridicularizando, dando dribles humilhantes a toda hora... 

(Lucília Junqueira de Almeida Prado.  Uma rua como aquela)


Numa bela tarde de verão, antes da aula de educação física, a turma se reuniu na Quadra da S.O.L. para conversar e bater bola – as meninas de mistura. Logo, dois times se formaram e a brincadeira se tornou mais disputada e divertida. Eu estava no gol do time do Serelepe; Nice, pegava no gol do time do Binelson.

Mas a alegria pouco durou, pois Formigão, Pele-e-osso, Voçoroca e Mola-Solta, assim chamado por causa do tique de estalar o pescoço e balançar a cabeça, acompanhado de mais três elementos da Cupincharia dos Boys, chegaram, tomaram a bola e puseram termo ao nosso jogo. E como precisavam ter um pé pra armar confusão, Formigão disse:

Se quisé a bola de novo, cêis têm que disputá ela  cunosso time. Se perdê, perde a bola, se ganhá, a gente devolve.

Então me adiantei, e, decidida como sempre, falei pro valentão:

– Olha aqui, Formigão, seu covarde de uma figa! Por que não enfrentam gente do seu tope, como a turma do Muque, em vez de atazanar nossa vida? Mas tudo bem, se for jogo de bola, sem canelada e roubalheira, nós enfrentamos vocês. Dois tempos de quinze minutos, vamos lá!

Eu mesma escalei nosso time: Eu, Maria Bela, no gol, Serelepe e Magrelo na zaga, Binelson e Xandi no meio e Xepinha na frente. Zé Elias e Careca aguardam na reserva, que vão entrar no segundo tempo. E o jogo começou.

Como era de se esperar, a turma do Formigão era só pancada, bicuda e jogo sujo. Técnica que é bom, eles não tinham. Formigão tentava toda hora dar caneta no Serelepe, mas não conseguia, que Serelepe era grande marcador. Mas tivemos de fazer duas trocas por contusão; numa o Formigão, com aquela testa de bater sola, cortou a fronte do Xandi; noutra, Pele-e-osso quase arrancou a unha do Binelson. Em compensação, o Magrelo deu uma travada no Voçoroca, que deixou ele por um bom tempo pulando numa perna só. Em jogo duro, não se pode afinar, isso a gente sabia.

E a disputa seguia. Gol cá na força e correria, gol lá na técnica e habilidade. Partida disputada, jogo parelho, escore apertado, mas era preciso vencer a partida, para recuperar nossa bola, pois Formigão, vendo que não ia ganhar a disputa, mudou a regra e gritou: – O empate é nosso, frangotes!

Finzinho da partida, jogo empatado, e eles vieram num contra-ataque fulminante, Formigão à frente, em desabalada carreira, atropelou o Careca, que entrara no lugar do Magrelo, que se machucara, e ao se aproximar do gol, armou a bicuda e gritou:

– Sai, língua-de-pimenta, que lá vai bomba!

E eu, que trazia debaixo da língua resposta pra tudo, retruquei na lata:

– Língua-de-pimenta é a mãe!

Isso mais aumentou a ira do Formigão, que fez cara feira, acelerou a passada e veio que veio feito uma bala. Dei, então, um passo à frente, abri os braços e esperei a pancada, gritando:

– Vem, frouxo, que aqui tem tutano!

Foi quando Serelepe, na cobertura (acho que vendo uma donzela em perigo...), deu um carrinho daqueles que só ele sabia dar: e jogou Formigão, bola e valentia por cima do mureta da quadra. E foi um bafafá: segura um, segura outro, Formigão e Mola-Solta querendo pegar o Serelepe.

Nossa salvação foi a chegada da dona Terezinha Machado, professora de educação física e mãe do Magrelo. Ela tomou tento da disputa, pegou a bola, marcou falta do Serelepe e deu um minuto pro jogo terminar. Formigão falou: – Tudo bem, falta, mas sem barreira! E carcou uma bicuda no ângulo! Eu voei na bola, nem espalmei, segurei a bichinha com as duas mãos, dei uma piscadinha pro Formigão, e entreguei a bola pro Serelepe, que abrira na lateral. Ele meteu de três dedos no Zé Elias, no outro lado da quadra, que balançou o corpo, e mesmo mancando, em razão da bicuda que levara na barriga da perna, cortou o Voçoroca e enfiou pro Xepinha.

Formigão desenfreou quadra abaixo, que nem mercedão na banguela, e partiu pra cima do nosso craque, que fez o que sabia fazer como ninguém: driblar. Pois Xepinha, ao receber a bola, deu uma bicudinha, a pelota levantou, e ele aplicou no brigão uma rouparia inteira de lençóis: da direita pra esquerda, da esquerda para direita, e desta novamente para a esquerda, e, antes que a bola caísse, fuzilou o gol.

Fim de jogo e Formigão, ainda tonto, olhando pra cima, vendo se achava a bola, babava e rosnava como cão raivoso, mas não pôde fazer nada. Dona Terezinha apanhou a bola e nos devolveu, passou uma bela carraspana no Formigão e sua turma e rematou: – Cêis levanta a mão pro céu de eu não contar nada pra diretora dessa vez, pois, com a ficha que cêis tem, era suspensão na certa!

Essa Dona Terezinha tinha um grande coração!

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REFERÊNCIAS

  • GUIMARÃES, Antônio Lobo [pseudônimo literário de Antônio Carlos Guimarães]. Edição do Autor, Lambari, MG, 2021
  • O mais triste dia da vida dos meninos botafoguenses. Site Guimaguinhas - aqui
  • Museu Américo Werneck

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Publicado por Guimaguinhas
em 17/12/2020 às 07h41
Página 20 de 111

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