Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
10/03/2016 14h37
ÁGUAS VIRTUOSAS F.C. (60) - Outros times dos anos 1950/60

Nos anos 1950/início dos anos 1960, muitos campeonatos internos foram disputados em Lambari. Por essa época, entre os times mais conhecidos, estavam o Águas, o Vasquinho, a S.O.L., o Verde, o CEC e o Comercial.

Abaixo vão algumas fotos de times dessa época.


CEC. Entre outros, em pé: Guelinha, Artur,  Américo, Toíco e João Modesto. Agachados: Celso Raimundi, Marron, Quinzinho e Beto do Amâncio.


Águas. Entre outros, em pé: Hélio Fernandes, Chico Panu e Gidão. Agachados: Nenê Nascimento, Quinzinho, Crisóstomo, Maurício de Souza e Vavá Bacha. 

[A foto acima foi tirada no campo do antigo Colégio Santa Terezinha, nos fundos das bicicletarias do Parque Novo]


S.O.L. Entre outros, em pé: Nenê Nascimento, Val e Relly.  Agachados: Hélio Fernandes, Vavá, Gidão, João André e Crisóstomo.


Comercial. Na foto, entre outros: em pé: Gidão, Crisóstomo, João Modesto, Zé Roberto, Chico Panu João André. Agachados: Zé Paulo Viola, Beto do Amâncio, Fabiano Krauss, Hélio Fernandes e Gilberto Araújo.


Equipe do Vasquinho, campeão lambariense de 1961


Agradecemos a Kit Miranda, Betinho Nascimento e famílias de Fabiano Krauss e Vavá Bacha pela cessão das fotos

Publicado por Guimaguinhas
em 10/03/2016 às 14h37
 
07/03/2016 11h34
ÁGUAS VIRTUOSAS F. C. (59) - Fotos dos anos 1950

Ilustração: Foto do time do Águas dos anos 1950, colorida à mão


As fotos abaixo fazem parte do acervo particular da família de Eward Bacha (Vavá) e resgatam parte da história do time do Águas Virtuosas dos anos 1950, nos quais jogaram grandes craques do nosso futebol, tais como: Crisóstomo, Hélio Fernandes, Pinellinho, Nenê Nascimento, Val, Quinzinho, Gidão, João André e o próprio Vavá Bacha.

Confiram abaixo algumas dessas preciosas fotos.


Acervo da família de Edward Bacha (Vavá)


Uma foto rara: Águas dos anos 1950, colorizada a mão. Em pé, entre outros: Crisóstomo, Hélio, Vavá Bacha, João André, Nicola, Gidão e professor Fernandes. Agachados: Pinellinho, Val, Alair, Nenê e Quinzinho.


Quinzinho, Val, Alair, Hélio Fernandes, Pinelli, Nicola, João André, Nenê, Vavá Bacha e Crisóstomo


Em pé: Quinzinho, Val, Alair, Hélio Fernandes, Pinellinho. Agachados: Gidão, Nicola, João André, Nenê, Vavá e Crisóstomo


Da esquerda para direita: entre outros: Quinzinho, Val, Alair, Hélio, Nenê, Gidão, João André, Crisóstomo (cabeça baixa) e Nicola.


Referências:

  • Agradecemos a Tuy Bacha e a seu filho (Turquinho) pela cessão das fotos.

Turquinho (último agachado) no Veteranos do Águas (anos 1980)


 

Publicado por Guimaguinhas
em 07/03/2016 às 11h34
 
26/02/2016 07h26
AGUINHAS JÁ TEVE (2) - Bar do Juca

SUMÁRIO


Introdução

Dias atrás, postamos o número 1 da Série LAMBARI JÁ TEVE (aqui), e hoje vamos recordar uma das mais tradicionais casas comerciais da história de Lambari: O Bar do Juca, inaugurado nos anos 1930 e mantido, por décadas, pela família Nascimento, na região central de nossa cidade.

Na verdade, o Bar do Juca constituía-se num conjunto de atividades: bar, lanchonete, restaurante, sorveteria, padaria, charutaria, revistaria, boate, bilhar, carteado..., como se verá.

Vamos lá.

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O Bar do Juca

Até os anos 1940, na área interna do Parque das Águas, havia antigas construções que serviam de residência e onde funcionavam também serviços e comércios, como o dos Doces Viola, do qual já falamos aqui

Essa área residencial e comercial ficava nas esquinas das Ruas São Paulo (atual Dr. Wadih Bacha) e Tiradentes, como se pode ver no nº 3 da figura abaixo:


1940 - Vista aérea Parque das Águas -  (1) - Fábrica de Gelo (demolida) (2) Mercado das Flores (ainda existente) (3) Área residencial e comercial (demolida)


Anos 1930 - Elegantes jovens sentados na esquina das Ruas São Paulo e Tiradentes, em Lambari, MG. 

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Pois bem, foi naquela esquina tradicional, dentro do Parque das Águas, que, nos anos 1930, se estabeleceu a Padaria e Confeitaria Raimundi, uma sociede formada por José Augusto Nascimento (Juca) com irmãos de sua mulher, dona Virgínia.



Juca Nascimento e d. Virgínia, em 1922


Em meados dos anos 1940,  a empresa — agora com a denominação de Padaria e Confeitaria do Juca — deixou as instalações no Parque das Águas e se mudou para um prédio do outro lado da rua, na mesma esquina famosa, passando a ser tocada pelos filhos de seu Juca (Roberto, Renato, Alberto e Hélio), que constituíram a firma Nascimento & Irmãos.

Nos anos seguintes, ao empreendimento inicial — padaria e confeitaria — foram sendo adicionados novos negócios: bar, restaurante, sinuca, carteado, boate.

Nos anos 1980, a empresa foi vendida; tempos depois, o Bar do Juca encerrou suas atividades, e o imóvel foi alienado ao Banco do Brasil, que ali instalou a agência que existe até hoje.


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Figuras típicas

Pelo Bar do Juca, passaram personagens memoráveis, que ainda hoje estão na memória de gerações de lambarienses. Quantos de nós não nos recordamos das pessoas abaixo?

  • Mãozinha (vendedor de bilhetes), Jorginho Miranda, Repolho, Franasco
  • Sá Luíza, dona Maria Gorda, Tinga, Friaça, Zé Jacaré, Sanhaço
  • Seu Geraldo, Isaac, Jorge e Ditinho Coelho (padeiros)
  • Lúcio, Luizinho, Zé Paulo (garçons)
  • Beto do Amâncio e Zé Chulé (sinuca)

​(*) Os apelidos são carinhosos e fazem parte da cultura e da história de nossa cidade, pois desse modo eram tratados e conhecidos por todos os lambarienses.

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Fotos

Bar do Juca, em 1966, pr ocasião da visita da Seleção Brasileira de Futebol

Bar do Juca, na enchente de 1986. No barco: Madalena Viola, Dorinho e Chico Panu


1970 - Bar do Juca - Rapaziada, numa sexta-feira. Na foto, entre outros, Betinho (Mão) e Marçal.


1970 - Padaria do Juca. Na foto, entre outros: Lúcio (de bigode), Zé Paulo Pião, Euclides, Ditinha e Edir. Em cima da padaria, nos anos 1980, passou a funcionar a Boate do Juca


1970 - Bar do Juca - Roberto Nascimento, Alemão e Baiano


 

Betinho Nascimento e sua filha Raquel, no balcão do Bar do Juca (1972)


Atualmente, uma agência do Banco do Brasil ocupa o espaço que foi o Bar do Juca

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Crônica

UMA SAUDADE QUASE DOLORIDA - RASTROS DE LAMBARI/MG


O BAR DO JUCA, agora Banco do Brasil, tinha guardado sob seu telhado amplo a padaria anexada aos espaços restaurante, sinuca, carteado...

Leia essa crônica de Jorge Lemos (aqui

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Um conto sobre Aguinhas Antiga

O texto abaixo, de ficção, foi inspirado no Bar do Juca, e se trata de trecho de um conto, ainda inédito, intitulado Isso só acontece em Aguinhas!, que se passa na inventada cidade de Aguinhas (aqui)

- Em que lugar do mundo, cumpadre Credulino, existe algo assim como a Padaria Italiana? Numa esquina, num único estabelecimento, você encontra lanchonete, café, pastelaria, bar, whiskeria, padaria, restaurante, charutaria, revistaria, sinuca, boate, jogo-do-bicho, salão de TV, carteado, xadrez! E mais discussão política, conversa de futebol e fofoca da sociedade! E, além disso, ali é point permanente de mulheres bonitas! Isso existe somente em Aguinhas!


Veja também

  • O Cassino das Fontes (Bar Pinguim) - aqui

Referências

  • MARTINS, Armindo. Lambari – Cidade das Águas Virtuosas. 1ª. edição, 1949.
  • Fotos: Família Nascimento, Museu Américo Werneck e reprodução da Internet/Facebook e Google Street View.

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Publicado por Guimaguinhas
em 26/02/2016 às 07h26
 
24/02/2016 13h19
ÁGUAS VIRTUOSAS F. C. (58) - Do Juvenil para o Águas Virtuosas (2)

SUMÁRIO


Apresentação

No número 1 deste post DO JUVENIL PARA O ÁGUAS VIRTUOSAS (aqui), mostramos fotos e identificamos jogadores que foram titulares do Águas Virtuosas F. C. tendo passado por times juvenis do próprio Águas ou de outras agremiações da Região. 

Hoje vamos complementar o tema, trazendo algumas informações e fotos de segundos times do GRABI (Grêmio Recreativo ABI) e do Águas Virtuosas.

Vamos lá.

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Segundos times da GRABI e do Águas

Nos anos 1970, início dos anos 1980, o GRABI e o Águas formaram segundos times, que disputavam também o campeonato da Liga de Caxambu.

Em razão disso, os treinos coletivos das quartas e sextas-feiras eram muito concorridos. De fato, a cada treino, compareciam mais de 40 atletas, dos quais eram selecionados dois times para o treino: o principal e o segundo, e depois se faziam inúmeras substituições. Participar do treino por 90 minutos era somente para aqueles considerados efetivamente titulares.

As fotos abaixo resgatam um pouco desses bons tempos do nosso futebol. Confira:


Segundo time do GRABI - 1972. Em pé: Ieié, Paulinho Melo, João Batista (da Nega), Manezinho, Nelsinho Maia, Zé Grabriel, Carlos Alberto Carvalho (Sexta-feira). Agachados: Zé Paulo, Décio, Nadi, Ivair e Zé Elias Simes (Artime)


Segundo time do Águas Virtuosas. Anos 1980. Na foto, em pé, entre outros: Lambari, Paulinho, Cuca, Dimas, Dadá, Conti e Sr. Teixeira. Agachados: Negão, Joãozinho, Gabriel , Luiz Zé, Joãozinho.


Juvenil do Águas Virtuosas. Anos 1980. Na foto, em pé, entre outros: Em pé: Guinho, Marquinho japonês, Dadá, Sansão, Jorge André, Manezinho e Márcio. Agachados: Timilica, Negão, Kit, Heitor, Marquinhos.

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Veja também

  • Times infantis do Águas Virtuosas (aqui)
  • Times mirim e juvenil do Águas Virtuosas (aqui)

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Publicado por Guimaguinhas
em 24/02/2016 às 13h19
 
17/02/2016 08h55
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Dr. Benício Chaves, estudioso das Águas de Lambari e fundador do seu Hospital

Ilustração: Capa do livro de Benício Chaves:  Água de Lambary. Lambary, MG : Pinto & Cia., 1932


SUMÁRIO


Introdução

Benício Chaves, médico paraense formado pela Faculdade de Medicina da Bahia, por mais de 30 anos clinicou em Lambari, nas primeiras décadas dos anos 1900.

Estudioso da crenoterapia [tratamento com águas minerais], escreveu um livro sobre as propriedades curativas de nossas águas (v. abaixo). Coube a ele também, no início dos anos 1900, lançar a campanha para a captação e separação das fontes das águas de Lambary.

O Hospital e Asilo São Vicente de Paulo foi fundado por sua iniciativa, tendo sido também Benício Chaves quem orientou a construção e presidiu a comissão encarregada da edificação dessa instituição, que há um século serve à comunidade lambariense.

Benício Chaves faleceu no Rio de Janeiro, em 1943. Abaixo, um pouco da história desse grande benemérito de Águas Virtuosas de Lambary.


Dr. Benício Chaves passeia com a amiga Zulmira Silvestrini, no centro da cidade do Rio de Janeiro, anos 1930.

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Dados biográficos

 Uma pequena biografia de Benício Rodrigues Chaves consta do livro Ruas de Lambari, de José Nicolau Mileo. Confira:


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Livro sobre as Águas de Lambary

 O livro Águas de Lambary, de Benício Chaves, editado em 1914 e reeditado em 1932, trata-se de um pequeno relato médico da ação, indicações e contraindicações das águas minerais de nossa terra. 

O texto faz referências às primeiras pesquisas médicas acerca das propriedades das águas de Lambary, efetuadas em 1877 pelos médicos Agostinho José de Souza e Ezequiel Correia dos Santos, e bem assim os resultados das observações que ele próprio realizou durante 5 anos.

Por essa época, as fontes hoje existentes jorravam de um só poço, e foi Chaves quem iniciou a campanha para as obras de captação e separação das águas, que, encampada por diversas personalidades políticas da época, sensibilizou o Governo de Francisco Salles. Então, em 1905, o engenheiro  Benjamin Jacob foi designado para a realização das obras (veja aqui).

Após isso, uma amostra da fonte número 1 foi mandada à Europa para análise, realizada pelo célebre químico H. Pellet.

Discorre o dr. Chaves também sobre os poderes acocítico, anagocítico e anagotóxico das águas minerais, e informa que o emprego de nossas águas em injeções intramusculares foi iniciado por Vital Brasil, o famoso cientista filho de Campanha (MG)., secundado pelos médicos José Nicolau Mileo (aqui) e José dos Santos (aqui). Essa técnica foi posteriormente utilizada pelos médicos João Lisboa Júnior (que também escreveu um livro sobre as propriedades das águas de Lambari - aqui), Ismael Gesualdi (aqui) e José Benedito Rodrigues (aqui)

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Acerca do poder filático de nossas águas, diz Benício Chaves à pág. 26 do livro citado:

a propriedade que tem as águas mineraes de evitar a anaphylaxia, ou de modifical-a, produzindo uma defeza aguda no organismo, tornando nulla a ação das toxinas, é que se deu o nome de poder phylático. [Mantida a grafia da época]

Refere também Benício Chaves algumas experimentações feitas pelo Dr. Vital Brasil, em Lambari, acerca das propriedades da água mineral no combate às toxinas do veneno da cascavel. Sobre isso, Chaves publica uma correspondência do cientista, datada de 19 de fevereiro de 1932, na qual Vital Brasil relata experiências que fizera, por "curiosidade científica", sem ter chegado a conclusões definitivas.

Eis um trecho dessa correspondência:



Conteúdo do livro de Benício Chaves

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A fundação do Asilo e Hospital São Vicente de Paulo

Benício Chaves teve destacado papel na construção do Asilo e Hospital São Vicente de Paulo.


Formação da Comissão Organizadora da construção do Hospital:

Correio Paulistano - 15, jun, 1913 (bn.digital.gov.br)


Na construção dessa obra, Benício Chaves teve grande apoio do então prefeito Antônio Pimentel Júnior, como se vê a seguir:

Outra informação importante se refere a Juvêncio Assis Toledo, que dá nome a uma das travessas da cidade. Carpinteiro e construção, Assis Toledo foi o responsável pela construção e direção da obra do nosso hospital, tendo feito isso graciosamente, a título de colaboração.

Referência: MILEO, 1970, págs. 38, 39 e 67


Doação

O Dr. Duarte do Rego Monteiro, que juntamente com João Bráulio Júnior fundara em nossa cidade, em 1894, o Instituto Cirúrgico e Ginecológico, doou ao Hospital São Vicente, quando do fechamento daquele instituto, os equipamentos cirúrgicos da clínica que dirigira por anos.

Confira:

Reprodução. Jornal do Comércio, 4, out, 1953 (bn.digital.gov.br)


Como se recorda, o Instituto Cirúrgico Ginecológico tratava-se de um serviço de assistência médico-cirúrgica, fundado pelos médicos Dr. Duarte Peres Rêgo Monteiro e Dr. João Bráulio Júnior, este, também, renomado crenólogo e político.

Tal instituto funcionou até as primeiras décadas dos anos 1900 em antigo prédio onde se instalaria, mais tarde, o Hotel América.

A rigor, foi nosso primeiro hospital.

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Rua Benício Chaves

O Dr. Benício Chaves deu nome a uma das ruas de Lambari, localizada nas proximidades do antigo campo do Águas Virtuosas F. C.



Veja no Google/Street View (aqui)

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Referências

  • CAPRI, Roberto. Águas Virtuosas de Lambary. São Paulo : Pokay & Comp., 1918.
  • MILEO, José N. Ruas de Lambari. Guaratinguetá, SP : Gráfica Vila, 1ª. edição, 1970.
  • CHAVES, Benício. Águas de Lambary. Lambary, Pinto & Cia.,1932.
  • Jornal do Comércio. Almanak Laemmert (bn.digital.gov.br)

 

  • Agradecemos a Luíza Silvestrini da Cruz, neta de João Gomes d'Almeida e sobrinha de João Gomes de Almeida Filho, primeiros fotógrafos de Águas Virtusas pelas informações prestadas e cessão da foto acima.

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Publicado por Guimaguinhas
em 17/02/2016 às 08h55
Página 59 de 111

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