Da família Lisboa, nascidos em Águas Virtuosas de Lambary, muitos foram o que se distinguiram nas Academias e nas Letras, como os irmãos Henriqueta, Alaíde, José Carlos e seus sobrinhos Ana Elisa Gregori e Edmar Bacha.
Sobre eles, já escrevemos estes posts:
Hoje vamos fazer um resumo biográfico das irmãs Alaíde e Henriqueta Lisboa.
Vamos lá.
Alaíde Lisboa de Oliveira (1905- 2007)
Política, professora e escritora.
Alaíde Lisboa de Oliveira viveu a maior parte da sua
longa vida na capital mineira, onde atuou em diversas frentes: exerceu
carreira política, acadêmica e artística. Como escritora, publicou cerca
de 30 livros, entre ensaios da área de Educação, didáticos e
literários.
Editora Peirópolis.
Nasceu em 22 de abril de 1905, em Lambari (MG), e faleceu em Belo Horizonte, em 2007. Filha de Maria Rita Vilhena Lisboa e do conselheiro João de Almeida Lisboa, fez o curso normal em Belo Horizonte, na Escola de Aperfeiçoamento Pedagógico de Minas Gerais. Ainda na Escola, conviveu com a educadora Helena Antipoff trazida para o Brasil graças ao empenho do professor José Lourenço de Oliveira, com quem Alaíde veio a casar-se, sendo Helena Antipoff madrinha do casamento.
Doutorou-se em didática pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da qual se tornou catedrática por concurso público. Exerceu diversos cargos de direção na Universidade, sendo durante 13 anos diretora do Colégio de Aplicação da UFMG, vice-diretora da Faculdade de Educação, primeira coordenadora do mestrado de educação e, finalmente, professora emérita. Paralelamente à bem-sucedida vida universitária, teve intensa atuação política. Após a redemocratização do país, foi eleita vereadora em 1950, sendo a primeira mulher a ocupar este cargo em Belo Horizonte.
Reconhecida como importante personalidade da educação brasileira, Alaíde é membro da Academia Mineira de Letras, recebeu inúmeros prêmios e homenagens e publicou dezenas de livros. Sua obra, especialmente a Nova didática, foi qualiɹcada por Carlos Drummond de Andrade como “inovadora e criativa (…) um trabalho feito de experiência, reflexão e amor à tarefa, com apoio em um grande talento”. Escreveu, entre outros livros, Ensino de língua e literatura, Poesia na escola, Meu coração, Comunicação em prosa e verso, Educação e língua, Bonequinha preta, Gato que te quero gato, além de artigos para revistas e jornais.
Fontes: Câmara de Vereadores de Belo Horizonte; Entrevista concedida a Jovita LeviGrinja em 27.10.1999.
Biografia extraída de: Dicionário de Mulheres do Brasil - De 1.500 até a atualidade - Schuma Schumaher e Érico Vital Brasil [Org] - Jorge Zahar Editor
Site da FAE/UFMG sobre Alaíde Lisboa
FAE/UFMG - Biografia, obras, fotos, videos - aqui
Textos sobre Alaíde Lisboa e vídeos com entrevistas
Capas de livros de Alaíde Lisboa
Poetisa, professora e feminista.
Henriqueta é autora de uma das obras poéticas mais representativas do século 20. Poeta de produção regular, publicou quase 20 livros de poesia entre 1925 e 1977. Sua produção também inclui ensaios, conferências e traduções. Menos conhecida que sua companheira de geração Cecília Meireles (1901-1964), Henriqueta desenvolveu uma poesia que tem pontos de contato com a de Cecília.
Rosany Costa
Henriqueta Lisboa (1904-85) Poetisa, professora e feminista. Nasceu em Lambari (MG), em 1904. Filha de Maria Rita Vilhena Lisboa e de João de Almeida Lisboa, político de expressão na República Velha. Fez o curso primário no Grupo Escolar Dr. João Bráulio Júnior, transferindo-se, em 1915, para o Colégio Nossa Senhora do Sion, na cidade de Campanha (MG), onde estudou os clássicos da língua portuguesa e francesa. Em 1924, sua família mudou-se para o Rio de Janeiro, onde Henriqueta continuou os estudos, seguindo cursos de literatura e línguas. Em 1925, publicou seus primeiros poemas no livro Fogo fátuo; em 1929, o livro Enternecimento, que recebeu no ano seguinte o prêmio de poesia Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras. Em 1935 retornou para Minas Gerais, fixando-se em Belo Horizonte, e foi nomeada inspetora federal de ensino secundário. Em 1936, participou do III Congresso Feminista Nacional, como representante oficial das mulheres mineiras. Em 1943, tornou-se catedrática de Literatura Hispano-Americana da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica de Santa Maria. Entre 1940 e 1945, trocou intensa correspondência com o escritor Mário de Andrade. Em 1963, foi eleita membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais; foi também a primeira mulher a ser eleita para a Academia Mineira de Letras.
Entre outras distinções e homenagens que recebeu, destacam-se o prêmio de poesia Othon Bezerra de Melo, concedido pela Academia Mineira de Letras (1950), o título de Cidadã Honorária de Belo Horizonte (1969), o prêmio Presença da Itália no Brasil (1970), o Prêmio Brasília de Literatura, pelo conjunto de sua obra (1971), o prêmio de poesia da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1976). Em 1979, ingressou na Academia Brasileira de Literatura Infantil e Juvenil, recebendo o Diploma de Mérito Poético, por decreto do governador do estado de MinasGerais. Várias obras suas foram vertidas para o francês e para o inglês. Faleceu em Belo Horizonte, a 9 de outubro de 1985.
Ao longo da sua produtiva carreira literária, Henriqueta Lisboa publicou ainda Prisioneira da noite (1941), A face lívida (1945), o ensaio Alphonsus de Guimaraens (1945), Flor da morte (1949), Madrinha da Lua (1952), os ensaios Convívio poético (1955), Lírica (1958), Montanha viva – Caraça (1959), a edição oficial de sua Antologia poética para a infância e juventude (1961), os ensaios Vigília poética (1968), Belo Horizonte bem querer (1972), O alvo humano (1973), Miradouro e outros poemas e Reverberações (1976), Celebração dos elementos – água, ar, fogo e terra (1977) e Casa de pedra (1979).
Fontes: Abigail de Oliveira (org.), Querida Henriqueta – cartas de Mário de Andrade a Henriqueta Lisboa; Afrânio Coutinho, Enciclopédia de literatura brasileira; Paschoal Rangel, Essa mineiríssima Henriqueta.
Biografia extraída de: Dicionário de Mulheres do Brasil - De 1.500 até a atualidade - Schuma Schumaher e Érico Vital Brasil [Org] - Jorge Zahar Editor
Site da LETRAS UFMG com arquivos de Henriqueta Lisboa
HENRIQUETA LISBOA - LETRAS UFMG - Vida, obra, correspondência e crítica literária - aqui
Trabalhos acadêmicos sobre Henriqueta Lisboa
Capas de livros de Henriqueta Lisboa
Família Lisboa: João de Almeida Lisboa e Maria Rita de Vilhena Lisboa ladeados pelos filhos: João, José Carlos, Alaíde, Henriqueta, Oswaldo e Pedro
Henriqueta e irmãs: Alaíde, Abigail e Maria
Henriqueta Lisboa e amigas - Desfile em benefício do Grupo Escolar João Bráulio Jr. - Lambari, 1927(Reprodução: Revista Fon Fon, n. 18)
Exposição Henriqueta Lisboa - Banco do Brasil - Lambari, MG - 2006
Ilustração: Danilo, jogador do Botafogo, que participou de jogo amistoso contra o Águas Virtuosas, realizado em maio de 1956, em Lambari - Fonte: Jornal Diário da Noite
Em meados dos anos 1950, foram realizadas anualmente em Lambari competições esportivas promovidas pelos DIÁRIOS ASSOCIADOS, que editava, entre outros, o jornal DIÁRIO DA NOITE, do Rio de Janeiro, com disputas de troféus de vários modalidades — motonáutica, corrida de automóveis, ginkanas, salto ornamental, etc. — além de apresentações artísticas: balés, desfiles, etc.
Reprodução: Jornal Diário da Noite, 8, mai, 1956
Durante esses eventos, foram programados também alguns jogos amistosos entre o Águas Virtuosas e equipes do Rio de Janeiro, entre elas: Portuguesa, Madureira, Olaria e Misto do Botafogo.
Abaixo vão registros desses encontros futebolísticos.
Amistoso com o Botafogo do Rio de Janeiro
No dia 13 de maio de 1956, um time misto do Botafogo do Rio enfrentou o Águas Virtuosas, vencendo o jogo por 4 x 1.
Por essa época, o quadro principal do Botafogo excursionava pela Europa, mas o time misto contava com grandes jogadores, como Danilo, Paulinho e Gérson dos Santos, um zagueiro dos anos 1950, que foi convocado 4 vezes para a Seleção Brasileira.
Além dos jogadores citados acima, estiveram em Lambari: Antoninho, Otávio, Ari, Edson, Abigail, Brandãozinho.
Bob, Ruarino e Danilo - Fonte: Revista Sport Ilustrado, n. 869, dez/1954
O técnico do Botafogo era Paulo Amaral, que retornaria a Lambari, em 1966, como preparador físico da Seleção Brasileira, que aqui fez preparatório para Copa do Mundo da Inglaterra.
Reprodução: Jornal Diário da Noite, de 9, 11 e 14, mai, 1956
Amistoso com a Olaria do Rio de Janeiro
No domingo de 24 de março de 1957 o grande time do Olaria Atlético Clube de meados dos anos 1950, que tinha nomes como: Ernani, Joel e Renato; Didi, Barbosa e Dodô; Santo Cristo, César, Maxwell, Russo e Mário, jogou partida amistosa contra o Águas Virtuosas, e venceu o time mineiro por 3 x 1, gols de Russo e César.
Reprodução: Jornal Diário da Noite, 20, mar, 1957
Reprodução: Jornal Diário da Noite, 23, mar, 1957
Reprodução: Jornal Diário da Noite, 25, mar, 1957
Amistoso com a Portuguesa do Rio de Janeiro
Reprodução: Jornal Diário da Noite, 4, abr, 1957
Amistoso com o Madureira do Rio de Janeiro
Neste amistoso disputado em maio de 1957, atuaram pelo Madureira Esporte Clube, entre outros, os seguintes: Machado, Maurício, Nair, Frazão, Henrique, Bitum, Salvador e Atel.
O time do Rio goleou o Águas Virtuosas por 6 x 2.
Reprodução: Jornal Diário da Noite, 29, mar e 8, abr, 1957
Este post é dedicado a todos aqueles que um dia torceram pelo time do Águas Virtuosas
Hei de torcer, torcer, torcer…
Hei de torcer até morrer, morrer, morrer…
Pois a torcida americana é toda assim
A começar por mim
(LAMARTINE BABO, HINO DO AMÉRICA, time que inspirou as cores e o escudo do Águas Virtuosas)
A torcida do Águas comemorando a conquista de mais um campeonato nos anos 1980
A condição geográfica de Águas Virtuosas de Lambari — que desde 1896, por via férrea, ligava-se às principais cidades do país: Rio, a Capital Federal, São Paulo, a maior cidade e Belo Horizonte, Capital do Estado — e o grande afluxo de turistas vindos principalmente das duas primeiras metrópoles são fatores que certamente influenciaram a paixão do lambariense pelo futebol e a torcida por clubes do Rio e São Paulo: o primeiro time de gerações e gerações de lambarienses sempre foram clubes cariocas ou paulistas — e até hoje o fenômeno persiste.
De fato,
Lambari não era uma cidade comum, com rotina diária mais ou menos estática. Suas águas virtuosas atraíam, para temporadas anuais, personalidades destacadas das principais cidades do país, como até mesmo a família do presidente Getúlio Vargas. Elas traziam temas, reflexões e informações que lhe davam um certo ar metropolitano. (1)
Dessa influência sócio-cultural vêm as cores e o escudo do Águas Virtuosas, que foram inspiradas no América do Rio de Janeiro, à época um time bastante conhecido e de grande torcida, pois sagrara-se campeão carioca por anos seguidos: 1913, 1916, 1922, 1928, 1931, e 1935.
E assim também a paixão pelo futebol, pois, desde os primeiros dias da criação do Águas Virtuosas e da inauguração do seu campo de futebol, em 1926, o lambariense frequentou jogos, viajou com o time e torceu muito pela famosa camisa encarnada.
Reprodução - O Globo - 7 de setembro de 1926
Como se sabe, o time do Águas Virtuosas — que não mais existe — continua sendo essa saudade doída que anos de abandono não conseguem apagar.
Por isso, neste post vamos matar um pouco da saudade e recordar antigas notas sobre a torcida do Águas, por ocasião da conquista do vice-campeonato de 1953.
Vamos lá.
Inspirado no time do América do Rio de Janeiro, no ato de fundação do Águas Virtuosas, em 26 de agosto de 1926, o artigo 61 estabeleceu o vermelho e o branco como as cores do clube, e bem assim o modelo da flâmula: toda vermelha, tendo ao centro uma bola branca, com as letras A V entrelaçadas.
Art. 61 do Estatuto de agosto de 1926
Fonte: www.americario.com.br
Um antigo cronista registra a paixão pela camisa encarnada
Reprodução: O ÁGUAS VIRTUOSAS, nº. 26, de 27, dez, 1953
O professor Carlos Rodrigues Eufrásio, que cobriu a campanha do Águas em 1953, registrou em suas crônicas a paixão da torcida do Águas Virtuosas pelo time.
Confira:
Semanário O ÁGUAS VIRTUOSAS, 18, out, 1953
Semanário O ÁGUAS VIRTUOSAS, 11, out e 4 nov, 1953
Semanário O ÁGUAS VIRTUOSAS: 30 de ago e 30, out, 1953
Ilustração: Dondinho, pai de Pelé, campeão da Taça Guaraína - Região Sul Mineira, 1941 - Fonte: http://ospeles.blogspot.com.br
Já contamos aqui a primeira parte da história da participação do Águas Virtuosas na Taça Guaraína de 1941, a mais importante disputa regional de futebol da época.
De fato, a disputa da Taça Guaraína ocorria em diversas regiões do País. O time do São Paulo F.C., por exemplo, conquistou o troféu em 1936 (aqui).
No Rio de Janeiro a taça também foi disputada em 1943.
Fonte: Reprodução - Diário da Noite, 28, maio, 1943
Neste post, está a parte final dessa história.
Vamos lá.
O Águas Virtuosas discute a perda de pontos
Como se recorda, o Águas Virtuosas venceu sua primeira partida, disputada em Lambari, em 27 de julho de 1941, contra a agremiação da AVEA (Associação Varginhense de Esportes Athleticos), de Varginha, por 3 a 1.
Mas a Liga de Futebol de Varginha (LFV) cassou-lhe os pontos, em face da suspeita levantada pela AVEA de que o Águas Virtuosas escalara alguns atletas que "residiriam em Cambuquira e não em Lambari". Argumentava a AVEA que as normas desportivas do torneio exigiam que os atletas residissem na cidade do clube.
Pois bem, o caso demandou longa discussão no Conselho de Representantes das cidades participantes, presidido por Armando Nogueira, dirigente da LFV, com o procurador do Águas Virtuosas — Nelson Scaldaferri — peticionando em favor do time de Lambari.
Não temos nenhum registro acerca da decisão final do Conselho, mas o fato é que o Águas Virtuosas não passou às fases seguintes da disputa.
A seleção de Lavras, que vencera o jogo contra o Alfenas por 4 x 0, também fora punida com a perda dos pontos, em razão de um erro na súmula do árbitro. O caso rendeu enorme discussão e o dirigente da L.F.V — que presidia o Conselho de Representantes das cidades participantes da disputa — acabou por renunciar e uma nova eleição foi marcada para 9 de agosto de 1941.
Mas a disputa prosseguiu e a final da Taça Guaraína de 1941 se deu entre a seleção de Itajubá e a de Três Corações, como se verá a seguir.
Dondinho, pai de Pelé, campeão da Taça Guaraína - Região Sul Mineira, de 1941
Como se sabe, o Dondinho [João Ramos do Nascimento (Campos Gerais - 2 de outubro de 1917 – Santos - 16 de novembro de 1996) era o pai de Pelé (Edson Arantes do Nascimento) e nos anos 1940 morava em Três Corações e jogava pelo Atlético local.
Dondinho chegou a jogar no Atlético, mas lesionado no joelho não foi bem sucedido no Galo Mineiro e - Reprodução - Fonte: Wikipedia
Dondinho também jogou em Lambari, contra o Águas Virtuosas, no antigo campo da Rua Francisco de Biaso. Era excelente cabeceador, dizem antigos lambarienses que o viram jogar.
1949: Gol de Nenê Nascimento, no antigo campo do Águas Virtuosas
Pois bem, Dondinho participou da final da Taça Guaraína contra o Itajubense, tornando-se campeão, em 1941.
Dondinho (ao centro, em pé) em time de Três Corações - Reprodução - Fonte: http://ospeles.blogspot.com.br
Conforme o regulamento da Taça Guaraína - Região Sul Mineira, de 1941, a decisão se daria em Varginha, entre Zona Sapucaí e a Zona Rio Verde.
Desse modo, na forma do artigo 17 do regulamento acima, a final da Taça Guaraína - 1941 deu-se em Varginha, no Stadium Varginhense (Estádio do Flamengo), entre Itajubense (Campeão da Zona Sapucaí) e o Campeão da Zona do Rio Verde (Seleção da L.E.T. - Liga Esportiva Tricordiana, de Três Corações - [que reunia jogadores do Atlético, Raul Chaves (Canto do Rio) e Colégio Estadual]
Fonte: http://ospeles.blogspot.com.br
Por 4 x 1, o selecionado de Três Corações superou a seleção de Itajubá, sagrando-se campeão da Taça Guaraína de 1941.
Fonte: http://www.portalentretextos.com.br
Ilustração: Capa do livro ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARY, de Roberto Capri, 1918
Os RESUMOS DA HISTÓRIA ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARY têm por objetivo disponibilizar em novos formatos as mais relevantes memórias e histórias de Lambari divulgadas aqui no site GUIMAGÜINHAS, costumeiramente classificados em Séries dispostas ao lado direito desta página eletrônica.
Abaixo, vão outras informações sobre o projeto e os materiais já disponíveis para download gratuito.
Confira.
O que são os PONTOS DA HISTÓRIA DE LAMBARI
Na perspectiva acima, os RESUMOS DA HISTÓRIA DE "ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARY" pretendem trazer COLETÂNEAS E SÉRIES de
COLETÂNEAS
SÉRIES
COLETÂNEA PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI
Coletânea de e-books e/ou material impresso, contando a história de Águas Virtuosas de Lambari, mediante o seguinte plano de trabalho: I- A COLETÂNEA PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI II - HISTÓRIA PRIMITIVA - de 1500 a 1780 III - HISTÓRIA ANTIGA - de 1780 a 1920 IV - HISTÓRIA MODERNA - de 1920 aos dias de hoje |
I - A COLETÂNEA PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS 0. FONTES DE PESQUISAS DA NOSSA HISTÓRIA - Quem contou nossa história
II - HISTÓRIA PRIMITIVA 1. HISTÓRIA PRIMITIVA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI - Sertão do Rio Verde, Região do Lambari e Águas Virtuosas de Lambari
III - HISTÓRIA ANTIGA 2. FORMAÇÃO DA VILA - O primeiro século de existência
3. A ERA STOCKLER - A criação da estância de Águas Virtuosas
4. A ERA WERNECK - As obras fundadoras de Águas Virtuosas de Lambari
5. DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA DA SAÚDE - A história da padroeira de Lambari
6. A LENDA DE ÁGUAS VIRTUOSAS - A estória de Cecília e Tancredo
7. POPULAÇÃO, EMIGRAÇÃO E A COLÔNIA DE NOVA BADEN - A formação populacional de Lambari
8. AS ÁGUAS MINERAIS DE LAMBARI - A história de nossa cidade é a história de nossas águas
9. O PARQUE DAS ÁGUAS DE LAMBARI - Em torno das fontes surgiu uma cidade
IV - HISTÓRIA MODERNA 10. A ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE LAMBARI - A cidade das Águas Virtuosas
11. A ERA DOS CASSINOS (BELLE ÉPOQUE LAMBARIENSE)
12. EDUCAÇÃO, CULTURA E O (ECO)TURISMO
13. PRODUTOS DA TERRA
14. COSTUMES, TRADIÇÕES, RELIGIOSIDADE
15. FUTEBOL E OUTROS ESPORTES
16. MEMÓRIAS POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS
17. GRANDES PERSONAGENS DA NOSSA HISTÓRIA
SÉRIE FOLHETOS Coletânea de folhetos eletrônicos e impressos, contando destacados fatos e registros históricos de nossa cidade, em formato objetivo, leve e instrutivo. |
O e-books abaixo estão disponíveis gratuitamente:
Aquisição da Coletânea Impressa:
Editora UICLAP
O folheto A história do queijo mais famoso do Brasil está disponível gratuitamente.
Veja o link abaixo.
Disponível aqui: https://rl.art.br/arquivos/7341559.pdf
O folheto Informativo - 120 anos de criação do município de Águas Virtuosas de Lambari está disponível gratuitamente.
Ele contém notas históricas, culturais e práticas sobre nossa cidade.
Veja o link abaixo.
Disponível aqui: https://rl.art.br/arquivos/7343015.pdf
Capas de alguns títulos em preparo
Nesses novos formatos, os textos, fotos e documentos dos diversos posts ganham unidade e exposição didática e cronológica, com índices e referências bem ordenados, facilitando o manuseio, a leitura e a pesquisa.
Com isso esperamos que as informações, fotos e memórias de acontecimentos da história de nossa ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARY, e bem assim das pessoas e famílias que a construíram e lhe deram identidade, possam ser mais bem divulgados, chegando especialmente ao conhecimento das novas gerações de lambarienses e dos veranistas e viajantes que se encantaram com essas paragens da Serra das Águas Virtuosas — e aprenderam a estimar as águas puras, o clima benfazejo e as belezas naturais do Circuito das Águas das Minas Gerais.
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