Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
06/11/2015 17h02
ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (55) - O Campo Grande e a Taça de Prata de 1982

Ilustração: recorte da abertura do programa Globo Esporte (TV Globo), de 6/11/2015


SUMÁRIO


Introdução

O Campo Grande Atlético Clube (aqui), clube da Zona Oeste do Rio de Janeiro,  está ligado ao futebol de nossa terra, tendo em vista a participação de dois lambarienses na história do clube.

Como no dia de hoje - 6 de novembro - O Globo Esporte trouxe uma reportagem especial sobre conquista da Taça de Prata de 1982, pelo Campo Grande, numa final contra o CSA, de Alagoas, vamos recordar um pouco dessas histórias.


Reportagem da TV Globo

 O Campo Grande foi o primeiro clube carioca a ganhar o campeonato brasileiro da Série B, na época, intitulado à época de Taça de Prata. (Imagem: reprodução video Globo Esporte/TV Globo)

  • A reportagem está neste link (aqui), a partir dos 6 min.

​Voltar


Os lambarienses no time do Campo Grande

João Luiz Fernandes

Como já publicamos aqui no GUIMAGUINHAS , João Luiz Fernandes

No início dos anos 1950, casou-se um "jovenzinha fluminense" (Dona Othonira) e retornou ao Rio de Janeiro, radicando-se na Zona Oeste (Campo Grande). (aqui) (aqui)

E por muitos anos participaram da vida social de Campo Grande, e, em 1982, João Luiz estava na Diretoria do clube campeão de 1982. Confira a foto:


​Voltar


João Crisóstomo de Souza Fernandes (Joãozinho)

E o nosso Joãozinho do Crisóstomo, ainda muito jovem, também jogou no Campo Grande, e participou (como reserva, tendo entrado em alguns jogos) da campanha vitoriosa de 1982.

Sobre sua carreira já fizemos uma série de posts aqui no site.

   Veja os posts (aqui).


E na supracitada reportagem, aparece um vídeo, dos anos 1980, em que Joãozinho está participando de um treino. Veja este recorte do vídeo:


Joãozinho do Crisóstomo (de camisa vermelha), num treino do Campo Grande, anos 1980 (Imagem: reprodução video Globo Esporte/TV Globo)

​Voltar


Campo Grande - Campeão de 1982

Time Campeão de 1982 - João Fernandes está em pé, ao lado do goleiro reserva (camisa azul).


Referências

  • Globo Esporte - TV Globo, de 6, nov, 2015.
  • FERNANDES, João Luiz. Reminiscências de um brasileiro do Século XX. Kirios gráfica, 2013.

​Voltar

 

Publicado por Guimaguinhas
em 06/11/2015 às 17h02
 
28/10/2015 16h18
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Igreja de São Judas Tadeu

SUMÁRIO


Introdução

Hoje, dia 28 de outubro, comemora-se o dia de São Judas Tadeu (aqui).

Daí, vamos recordar como se deu a construção da igreja dedicada a ele, existente em Lambari (MG), no bairro Silvestrini.


O Bairro Silvestrini

Conta Paulo Roberto Viola que a criação do Bairro Silvestrini foi ideia de seu pai Paulo Grandinetti Viola, que, no início da década de 1960, convenceu o industrial Pedro Silvestrini a lotear a gleba de terras que possuía ao pé da Serra das Águas, para lá do Bairro do Campinho, a antiga Chácara de Dona Mariquinha do seu Afonso. [1] 

Voltar


A Igreja de São Judas Tadeu

E ainda segundo Paulo Roberto, também foi Paulo Viola quem "fez questão de reservar uma área específica para a construção de uma igreja de São Judas Tadeu, durante a década de 1970. Seria a primeira no Sul de Minas." [2]

Inicialmente, a ideia não agradou muito ao pároco José Ramos Leal, mas este, instado pelo Bispo Dom Otho Motta, acabou aceitando a ideia, tornando-se o chefe da comissão encarregada da construção da obra. E o próprio Bispo lançou a pedra fundamental, com homenagens, discursos e foguetório. [3]


   

Jornal O Globo - 14 e 16 de novembro de 1960

Voltar


Arrecadação de fundos

Lançada a pedra fundamental, ampliaram-se as campanhas de arrecadação de fundos.

  Jornal O Globo - 17/09/1961


Monsenhor Castelo Branco

Entre os colaboradores das obras de construção da igreja de S. Judas Tadeu, destaca-se o Monsenhor Castelo Branco (Manuel d'Assunção Castelo Branco - 1893-1966), padre paraibano que se fixou no Rio de Janeiro, onde foi vigário em Inhaúma, Paquetá e Copacabana.

Ele incentivou a devoção a S. Judas Tadeu e o seu nome está ligado a Lambari através dessa devoção, pois estimulou e colaborou na construção da igreja no bairro Silvestrini, onde, aliás, existe uma rua que leva o seu nome.

Fonte: Ruas de Lambari. José Nicolau Mileo, p. 20/21

Voltar


Garrafão esmoleiro

 

Um garrafão de 30 l como este foi utilizado para arrecadar donativos


Mas um fato curioso foi o garrafão esmoleiro arranjado com a finalidade de arrecadar donativos. Paulo Roberto conta que seu pai teve a ideia de procurar um seu primo — Pepo Viola , que ficara paraplégico na juventude, e que todos os dias se distraía numa cadeira de balanço posta à porta da Casa Viola.  Mesmo Pepo não sendo religioso, Paulo Viola lhe disse:

"Você vai me ajudar a colher donativos para a igrejinha de São Judas, lá no Bairro Silvestrini. Em seguida colocou um santinho de São Judas no seu bolso, deixando lá um garrafão para guardar os donativos. [4]

   

Casa Viola, onde, nos anos 1970, Pepo Viola tomava conta do garrafão esmoleiro

Voltar


Placa de agradecimento

 Paulo Grandinetti Viola, nascido em Lambari, no dia 27/03/1913.


Voltar


Rua Paulo Grandinetti Viola

Homenagem ao idealizador e grande incentivador da construção da Igreja de São Judas Tadeu


Fotos da Igreja de São Judas Tadeu

 

Fotos tiradas no dia 28 de outubro de 2015, Dia de São Judas Tadeu


Facebook da Igreja de S. Judas Tadeu

O facebook da instituição é este: 

          https://www.facebook.com/pages/Capela-São-Judas-Tadeu-silvestrini-Lambari-Mg/290872324435566

Voltar


Referências

[1] VIOLA, Paulo Roberto. Lambari, como eu gosto de você! Rio de Janeiro : Navona, 2002, 2a. edição, p. 143 -[2] Idem, p. 148 - [3] Idem, p. 150 - [4] Idem, p. 151.


Voltar

Publicado por Guimaguinhas
em 28/10/2015 às 16h18
 
21/10/2015 15h58
Parque Estadual de Nova Baden - Incêndios Florestais

Recebemos a edição especial (Outubro de 2015) do BOLETIM CAP SUL - ÁREAS PROTEGIDAS - IEF - SUL DE MINAS, com importantes informações sobre os incêndios florestais, que transcrevemos abaixo.

Vale a pena conferir o que é um incêndio florestal, os prejuízos que ocasionam, as causas e as penalidades para quem os provoca, os recursos materiais e as pessoas que trabalham na sua prevenção e combate, e também um vídeo mostrando um dia de combate a um incêndio ocorrido em Boa Esperança (MG).





x

 


Vídeo - Combate ao incêndio no Parque Estadual de Boa Esperança


O Parque de Nova Baden no FACEBOOK

Conheça a página do Facebook do Parque Estadual de Nova Baden - aqui


Sobre o Nova Baden, veja também:

 


Referências

  • Edição especial (Outubro de 2015) do BOLETIM CAP SUL - ÁREAS PROTEGIDAS - IEF - SUL DE MINAS


 

Publicado por Guimaguinhas
em 21/10/2015 às 15h58
 
01/10/2015 13h41
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Doces Gonelli

Ilustração: Doce de leite Gonelli, tradição da família GONELLI, Lambari, MG


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO

Eu inicio o Capítulo XIX do livro Menino-Serelepe*, intitulado No Grupo João Bráulio, me recordando dos doces do Gonelli, que comia em criança.

Vejam o texto:


De fato, os meninos da minha geração, que crescemos em Lambari , terão sempre na memória a figura magra e paciente do seu João Gonelli e seus famosos doces de leite.

É um pouco dessa história que vamos recordar aqui hoje.

Voltar


OS DOCES GONELLI

João Gonelli é filho de Giuseppe Gonelli, imigrante italiano que chegou a Águas Virtuosas do Lambary em finais do Século XIX, ao lado de inúmeros outros compatriotas, conforme já contamos em outros posts aqui do GUIMAGUINHAS, como estes:

  • Chegada dos italianos e a rua do mesmo nome - aqui
  • Origens da família Gentile - aqui
  • Imigrantes italianos - aqui

Voltar


João Gonelli, em companhia da esposa Adelaide, iniciou, nos anos 1950, sua produção de doces de leite, com uma receita que seus descendentes ainda conservam, num fogão de serragem existente num cômodo de velha casa na esquina das ruas Garção Stockler com São Paulo (onde hoje está o prédio da Caixa Econômica Federal).

Gonelli trabalhou também como garçon no Bar do Juca e no Bar Pinguim. Depois, estabeleceu-se com açougue e, mais à frente, com o Bar Continental, que funcionava ao lado da Padaria Motta, onde depois se instalou o Bar do Amâncio.

Na minha juventude, os famosos doces eram vendidos na Doceria Gonelli, que funcionou muitos anos em frente da Fonte Luminosa, em prédio próximo ao Parque Hotel. Aliás, era um programa de sábado: muitos de minha geração, que "namorávamos na praça", como se dizia, levaram suas amadas para saborear um doce de leite ou um arroz doce do seu Gonelli.

Voltar


TODOS APRECIAVAM OS DOCES GONELLI

  Pelé, em Lambari, com a Seleção de 1966


Bastante apreciado pelos veranistas, nas grandes temporadas de turistas que ocorriam em nossa cidade, os doces tiveram ilustres degustadores. O maior deles, certamente, foi Pelé, que, ao lado de Garrincha e Manga, passava pela doceria toda noite, à cata dos incomparáveis docinhos de leite do seu Gonelli...

Voltar


A FAMÍLIA GONELLI

  João e Adelaide Gonelli tiveram 11 filhos: Nílton, Nelson, Sergio, Carlos, Edson, Odilon, Giovani, Nildes, Neide, Neuza e Angélica. E a tradição dos famosos Doces Gonelli ainda permanece, mantida por seus filhos e pelo estabelecimento do Gonelinho (Nílton), que funciona em frente do Parque das Águas, na Rua Dr. Wadih Bacha (ao lado da Casa Viola).

Voltar


FOTOS

A doceria dos Gonelli, na rua Dr. Wadih Bacha

Doces Gonelli

Gonellinho. Reprodução. Facebook Geração 80


Os Doces Gonelli são também vendidos em diversos estabelecimentos da cidade


Nota de falecimento de Odilon Gonelli, filho que manteve durante anos a tradição dos Doces Gonelli

Voltar


Veja também estes posts:

  • Os premiados Doces Teresa Viola - aqui
  • O Catupiry é nosso! - aqui
  • Antigos produtos de Lambari - aqui

Voltar


REFERÊNCIAS

  • Jornal Serra da Águas - Pequena história da família Gonelli e seus doces maravilhosos
  • Facebook/PC Martins
  • Facebook/Lambari, Geração 80
  • Funerária/Plasmap/Facebook
  • Google/Maps
  • Agradecemos ao Nílton e Odilon Gonelli as informações e cessão das fotos.

Voltar


MENINO-SERELEPE

  (*) Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem é um livro de memórias de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a coletânea HISTÓRIAS DE ÁGUINHAS. V. na abertura do site o tópico Livros à Venda. 

Voltar


 

Publicado por Guimaguinhas
em 01/10/2015 às 13h41
 
25/09/2015 13h01
SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DO ÁGUAS VIRTUOSAS F.C. (3) - Amistosos décadas 1920/30/40

Ilustração: Recorte do timbre do ofício do clube 7 de Setembro, de Encruzilhada (atual Cruzília), de 1939


SUMÁRIO


Introdução

Fundado a 2 de agosto de 1926, o Águas Virtuosas Futebol Clube (AVFC) inaugurou seu campo de futebol em 7 de setembro de 1926, jogando partida amistosa contra o time de São Lourenço (MG). 

Nas décadas de 1920/30/40, o AVFC disputou inúmeros amistosos e o primeiro certame oficial de que participou foi a TAÇA GUARAÍNA, da Liga de Varginha (MG), em 1941. Esse torneio será objeto de post específico aqui no GUIMAGUINHAS, no número 7, desta série SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DO ÁGUAS VIRTUOSAS F.C.

Neste post, vamos resgatar amistosos do AVFC, realizados nos anos de 1920/40.

Vamos lá.

Voltar


Amistosos década de 1920

Em abril de 1927, um combinado da empresa Western Telegraph, do Rio de Janeiro, realizou uma série de amistosos no Sul de Minas. Esses eventos foram promovidos pela Associação Atlética Cambuquirense, de Cambuquira (MG), e se deram nas cidades de Cambuquira, Caxambu, Três Corações e Águas Virtuosas do Lambary.

O time AVFC foi composto por jogadores da terra, com a participação dos atletas Marcos, de Campanha (MG) e Gattini, de Três Corações (MG). Forte chuva interrompeu a partida, aos 22 minutos do segundo tempo. O placar registrava empate por 3 gols.


 

Reprodução de O GLOBO, de 21 de abril de 1927


Em abril de 1927, o AVFC disputou partida amistosa contra o Mangueira Futebol Clube, do Rio de Janeiro. E em abril de 1928 foi disputado outro amistoso, desta feita com o Americano Futebol Clube, também do Rio de Janeiro.

Reprodução de O GLOBO, de 21 de abril de 1927 e 24 de abril de 1928

Voltar


Amistosos década de 1930

Um partida amistosa contra a Associação Atlética Cambuquirense, de Cambuquira (MG), foi realizada em 18 de agosto de 1935.

Em 27 de agosto de 1939, a partida foi contra o time de Bias Fortes.

Partida amistosa contra o Sete de Setembro, de Encruzilhada (MG) foi combinada para o dia 3 de setembro de 1939. Encruzilhada é a atual Cruzília (MG). Além do Sete de Setembro, nessa cidade há também o Ypiranga Atlético Clube, ambos tradicionais adversários do AVFC e da G.R. ABI, nos anos 1970, pela Liga de Caxambu (MG).

 E em novembro de 1939, o jogo foi contra o São Pedro Futebol Clube, de Campanha (MG).

Outros clubes adversários do AVFC, por essa época: Conceiçãoense Futebol Clube e Olímpico Esporte Clube, ambos de Conceição do Rio Verde (MG).



Voltar


Amistosos década de 1940

Algumas partidas realizadas:

  • Em 27 de maio de 1940, contra o time de Cristina (MG).
  • Em setembro de 1940, contra o Yuracan Futebol Clube, de Itajubá (MG). Resultado do jogo: 2 X 1 para o Águas Virtuosas.

Como se recorda, os irmãos Jorge André e Ricardinho atuaram pelo Yuracan, nos anos 1980, quando o time disputava a segunda divisão de profissionais do Campeonato Mineiro. Ver este link: aqui

  • Em 27 de outubro de 1940, contra a Associação Esportiva de Guaratinguetá, Guaratinguetá (SP).
  • Em 3 de novembro de 1940, contra o Elói Mendes Futebol Clube, de Elói Mendes (MG).
  • Em 21 de dezembro de 1940, contra a Associação Esportiva Prefeito Justino Lisboa Carneiro,  de Santa Catarina (atual Natércia).
  • Em 23 de abril de 1941, contra o Raul Chaves, de Três Corações.
  • Em 2 de junho de 1941, contra o Atlético Club de Três Corações, de Três Corações.
  • Em 6 de julho de 1941, contra Baependi (MG)
  • Em 17 de agosto de 1947, contra o Clube Recreativo e Atlético Caxambuense - CRAC, de Caxambu (MG).
  • Em setembro de 1947, negociações para uma partida amistosa contra o Independente Atlético Club, de Itajubá (MG).

Atlético Clube de Três Corações (MG).

No próximo ano, o Atlético vai disputar a 1a. Divisão do Campeonato Mineiro.

 Entre 1967 e 1969, o AVFC disputou a segunda divisão de profissionais do campeonato mineiro, buscando vaga na primeira divisão. Em 1969, em Três Corações, jogando pelo empate, o Águas perdeu a vaga para acesso à primeira divisão, numa final histórica contra o Atlético Clube de Três Corações. Placar de 1 X 0, gol contra do extraordinário zagueiro Pulga, em um lance de rara infelicidade: uma bola cruzada, um cabeceio dentro da área e a bola bateu-lhe na nuca e entrou.

CRAC de Caxambu (MG)

Raul Chaves, de Três Corações (MG)


Yuracan

Elói Mendes

Guaratinguetá

Voltar


Outras informações

Há nos arquivos do clube algumas súmulas financeiras referentes a jogos contra Baependi, Três Corações e Cristina, realizados em 1940 e 1941.

Entre as despesas: aluguel de charretes, areia para marcar o campo, foguetes, curativos, bolas, telefonemas, taxa de licença policial e custeio de almoço e transporte do time visitante.

Abaixo, prestação de contas  do jogo contra time de Baependi, realizado em 6 de julho de 1941.



Fotos

Anos 1920

Times de estudantes de colégio católico. Jogo em Lambari, anos 1920. O resultado foi 1 X 1.


Anos 1930

Águas do anos 1930. Por essa época, destacavam-se o goleiro Pelota, e os craques: Mané Matos, Azarias e Nico Rosati.


Anos 1940

Por essa época, destacavam-se João Luiz Fernandes e Quinzinho Modesto, entre outros craques.

1949: gol do Águas, marcado por Nenê Nascimento. Jogo contra o Botafogo (Baependi), no antigo campo do AVFC.

Voltar


Referências

  • Museu Américo Werneck;
  • Jornal O Globo
  • FERNANDES, João Luiz. Reminiscências de um Brasileiro do Século XX - Cidade das Águas Virtuosas. Lambari, MG : Gráfica Kirios, 2013.

Nota: Esta série SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DO ÁGUAS VIRTUOSAS F.C. foi elaborada com base em livros, atas, correspondências e outros documentos existentes nos arquivos do clube.

Voltar


A Série

Posts já publicados

  • Fundação do clube - aqui
  • O Jockey Clube - aqui

Continuidade da Série

A série SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DO ÁGUAS VIRTUOSAS F. C. prosseguirá com os seguintes títulos:


Em preparo: Campo do A.V.F.C.


Em preparo: Sócios


Em preparo: Diretorias


Em preparo: Taça Guaraína - 1941


Voltar

(*) Caro(a) visitante,

Nosso objetivo é compartilhar informações, histórias e fotos de nossa cidade, com vista à preservação de sua memória. Assim, se você tiver notícias, informações, fotos das pessoas ou famílias aqui mencionadas, ou quiser fazer alguma correção ou complementação ao texto aqui publicado, entre em contato conosco neste e-mail:  historiasdeaguinhas@gmail.com


 

Publicado por Guimaguinhas
em 25/09/2015 às 13h01
Página 64 de 114

Espaço Francisco de Paula Vítor (Padre Vítor)

 

Aprendizado Espírita Net

 

 

PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBAR... R$ 86,87
A FACE DESCONHECIDA DA MEDIUNIDADE - A sensib... R$ 29,78
A Guerra das Espingardinhas R$ 35,19
LIVROS/E-BOOKS DO AUTOR NA UICLAP E AMAZON/KI... R$ 1,00
As Águas Virtuosas de Lambari e a devoção a N... R$ 22,87
Os Curadores do Senhor R$ 36,40
Abigail [Mediunidade e redenção] R$ 33,55
Menino-Serelepe R$ 41,35
Site do Escritor criado por Recanto das Letras

Formas de interação com o site GUIMAGUINHAS

- Contato com o site - clique o link e envie sua mensagemhttp://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/contato.php

- Contato com o autor - envie mensagem para este e-mail: historiasdeaguinhas@gmail.com

- Postar comentários sobre textos do site - utilize esta ferramenta que está ao pé do textoComentar/Ver comentários 

- Enviar textos: utilize acima: