Ilustração: Reprodução. Artigo de Victório Giacóia - Jornal O ÁGUAS VIRTUOSAS, 20, set, 1953
Abaixo vão fotos do time do Águas Virtuosas dos anos 1930/40.
São fotos que me chegaram por diversas mãos e meios: algumas ganhei, outras encontrei no Facebook e, outras ainda, comprei na Internet.
Infelizmente, da maioria delas eu não tenho a data e nem os nomes dos jogadores.
Mas vamos compartilhar com os amigos do site GUIMAGÜINHAS, na esperança de que com sua colaboração possamos preencher alguns claros dos nomes, datas e créditos das fotos, pois estamos preparando para contar a PEQUENA HISTÓRIA DO ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE.
Vamos lá.
Nos anos 1930, sabemos que foram destaques no time do Águas Virtuosas: José Pinto, Eduardo, Olímpio, Braz, Nico Rossatti, Matias, Mané do Matos, Amâncio, Azarias, Artur Paiva, Ditão, Canário, Jacaré, Pelota, Guardião, Ramiro, Bolão.
Infelizmente, não temos como identificá-los nas fotos abaixo...
Fonte: Jornal O ÁGUAS VIRTUOSAS, 20, set, 1953 - Victorio Giacóia (Reprodução: bn.digital.gov.br)
Fonte: Jornal SPUTNIK (A. O. Campos) - Anos 1960
Esta foto é cópia de uma que me foi cedida por Sebastião Pinto, em cujo verso está escrito: Time do Águas Virtuosas de 1930 - Lembrança de Antônio Rossatti.
Águas Virtuosas anos 1930 - Fonte: Foto Acervo Família Antônio Rossatti
Verso da foto acima, do Acervo da Família de Antônio Rossatti, que me foi cedida por Sebastião Pinto
Águas Virtuosas anos 1930 (?) - Fonte: ?
Águas Virtuosas anos 1930 (?) - Fonte: Acervo Família Nenê Nascimento
Águas Virtuosas anos 1930 (?) - Fonte: Acervo Família Nenê Nascimento
Águas Virtuosas anos 1930 (?) - Fonte: Facebook/Adrianododo Lambari - Dodo
Essas fotos foram retiradas do livro Reminiscências de um brasileiro do Século XX, de João Luiz Fernandes, que foi atleta e técnico do time do Águas Virtuosas nos anos 1940, início dos anos 1950.
Duas delas, vieram do Acervo da Família José Sgarbi Astério.
Nelas podemos reconhecer alguns jogadores mais velhos — como João Luiz Fernandes, Nenê Nascimento — e também alguns mais novos — Relly, Crisóstomo e Hélio Fernandes, Maurício Sousa, Quinzinho —, que iriam despontar no time do Águas Virtuosas dos anos 1950.
Mas e a grande maioria? Quem são eles?
Águas Virtuosas anos 1944- Fonte: Reminiscências... João Luiz Fernandes
Águas Virtuosas ano 1949- Fonte: Reminiscências... João Luiz Fernandes
Águas Virtuosas ano 1943- Fonte: Reminiscências... João Luiz Fernandes
Águas Virtuosas anos 1940- Fonte: Reminiscências... João Luiz Fernandes
Águas Virtuosas anos 1940- Fonte: Reminiscências... João Luiz Fernandes
Águas Virtuosas anos 1940- Fonte: Acervo Família José Sgarbi Astério
Águas Virtuosas anos 1940- Fonte: Acervo Família José Sgarbi Astério
Ilustração: Ilustração: Capa do Fascículo 3 da Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI - A Era Stocler
Conforme já descrevemos aqui no site GUIMAGÜINHAS, a Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI faz um resumo didático da história da outrora ÁGUAS VIRTUOSAS — a atual cidade de LAMBARI, MG.
Trata-se de uma série de fascículos, em formato eletrônico (e-book) e em formato impresso (livreto), na qual se narra de forma resumida a história de nossa cidade.
A Coletânea abrange o seguinte período histórico:
Veja aqui: https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=61723 |
Pois bem, nesta série MEMÓRIAS DA NOSSA TERRINHA, vamos destacar aspectos interessantes e/ou curiosos da história de Lambari, narrados na citada Coletânea.
Vamos lá ao número 4 desta série.
O FASCÍCULO 3 (TRÊS) DA COLETÂNEA
Este é o conteúdo do Fascículo 3 da Coletânea, que narra o que intitulamos A ERA STOCKLER: história da missão e atividades empreendedoras e políticas do médico campanhense Eustáquio Garção Stockler em favor de ÁGUAS VIRTUOSAS.
A seguir, destacamos alguns pontos interessantes deste Fascículo 3, intitulado: A ERA STOCKLER - A criação da estância de Águas Virtuosas.
Na dedicatória, recordo o dr. José Benedito Rodrigues, pelos livros e memórias que compartilhamos:
Neste fascículo anotamos particularidades do homem, do médico, do político e do empreendedor Garção Stockler — o fundador da estância de Águas Virtuosas de Lambari:
O criador da estância hidromineral de Águas Virtuosas
Nossa história mostra Garção Stockler como o criador e o fundador da estância hidromineral de Águas Virtuosas de Lambari, na qualidade de centro de vilegiatura e de tratamento:
O médico campanhense Garção Stockler vinha do Rio de Janeiro para Campanha, quando passou perto das fontes e tomou a água santa... Aí se apaixonou por Águas Virtuosas e aqui se instalou em 1882:
Reforma do Parque, divulgação da Estância, propaganda das águas
Entre as ações principais de Garção Stockler para melhoramento da Vila estão: reforma do Parque das Águas, a divulgação da Estância e a propaganda das águas:
Transporte, hospedagem e cuidados médicos para os aquistas
Empreendedor, médico, jornalista, propagandista das águas e da estância, Garção Stockler dedicou sua vida a Águas Virtuosas: cuidou das instalações hoteleiras, da farmácia, do transporte dos aquistas, do tratamento médico com a utilização das águas e estabeleceu as "temporadas" (melhor tempo de uso das águas) para esse tratamento:
Garção Stockler pensou a Vila de Águas Virtuosas como uma cidade moderna: ruas largas, bulevares e praças alinhados ao Parque das Águas. E para tanto elaborou um plano de saneamento que viria a ser executado por Américo Werneck.
O agrupamento político de Águas Virtuosas e o jornal A PELEJA
A formação do grupo político de Garção Stockler e a fundação do jornal A PELEJA, dirigido por Stockler, que se tornou o
mais importante arauto político noticioso e literário da época, em todo o sul de Minas:
O fortalecimento político e as melhorias de Águas Virtuosas
Ao fortalecimento político da Vila, seguiram-se inúmeras melhorias, entre elas a chegada de imigrantes italianos e elementos das colônias portuguesa e francesa, por toda a década de 1890. Em 1894, deu-se a fundação do Instituto Cirúrgico e Ginecológico, um serviço de assistência médico-cirúrgica, pelos médicos Dr. Duarte Peres Rêgo Monteiro e Dr. João Bráulio Júnior, este, também, renomado crenólogo e político:
Ilustração: Recorte de foto do time do G.R. ABI, anos 1970, mostrando amigos que já se foram: Vaca, Delém, Serginho, Chiquinho e Tatá
O tempo chega e a gente vai lembrando dos muitos amigos do futebol que já partiram!
É muita gente que deixa saudade na gente!
Por isso — sendo impossível listar todos aqui, mas citando muitos — queremos homenagear todos aqueles amigos do futebol de Lambari — dirigentes, técnicos, jogadores, massagistas, roupeiros, árbitros, auxiliares, torcedores — com quem convivi desde os meus 10 anos de idade — e que hoje vivem no outro lado da Vida!
Numa única foto do time do G.R. ABI, anos 1970, estão 5 amigos
que já se foram: Vaca, Delém, Serginho, Chiquinho e Tatá
Que estejam em paz e que Maria de Nazaré ampare seus familiares e amigos!
Baita saudade, gente!
Aqui no site GUIMAGÜINHAS deixei alguns registros saudosos!
Confira:
Egberto (Véio), Guima e Jorginho Coca-Cola, no time do Águas Virtuosas de 1975 e Cabritinho
ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (75) - Dílson Junqueira de Souza [*1953 - + 2020] Xepinha, Guima e Dílson, Veteranos do Águas - partida contra o Master do Flamengo (RJ) - Setembro de 1994
ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (80) - William Dimas Nascimento [*1952 - + 2020] Tucci, Dimas, Xepinha e Guima, no time do Águas Virtuosas de 1975
ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (81) - Guinho Gregatti, um dos maiores personagens do nosso futebol (1943-2021) Guinho, em 2020, após assinar a camisa do Águas Virtuosas, que ele honrou como jogador e técnico multicampeão
ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (82) - Zezé Gregatti, outro craque do Águas que nos deixa (1939-2021) Zezé Gregatti assinando a camisa do Águas Virtuosas, ele que foi o maior atacante da história do clube.
ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (90) - Eita, Veiaco! Cê foi deixar a gente, sô! Véio com a camisa do Águas, assinada por diversas atletas do clube
João André dos Santos [*1931 - +2020] João André e Gidão. Dupla de zagueiros do Águas Virtuosas dos anos 1950.
Registrei, também, em minha página pessoal do Facebook [https://www.facebook.com/antoniocarlos.guimaraes.1675/], a partida de grandes amigos.
Confira:
E algumas outras antigas lembranças que estão aqui no site GUIMAGÜINHAS:
SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DO ÁGUAS VIRTUOSAS F. C. (8) Quinzinho Modesto, o maior artilheiro do Águas Virtuosas Quinzinho Modesto veste a camisa do Águas Virtuosas
Águas Virtuosas F. C. (11) - Craques (2) - Chá e Alemão
JOÃO PRETINHO, LUIZ CLÁUDIO E CAFURINGA
João Pretinho, Luiz Cláudio e Cafuringa, presentes nas fotos acima. Nossa homenagem também a José Luiz Krauss e Olavo Gorgulho — grandes torcedores do Águas —, que faleceram em acidente automobilístico, no dia 10/01/1988, dia em que o AVFC conquistou o bicampeonato da Liga de São Lourenço.
João Luiz Fernandes, craque em Minas e no Rio João Luiz (de terno), como técnico do Águas Virtuosas, desfile de 7 setembro de 1949
Uma entrevista com Celinho Zanata Celinho Zanata e Guima, recordando os tempos em que jogaram pelo Juvenil do Águas Virtuosas
Antigos técnico e dirigentes do Águas Virtuosas (Dr. Ferreira, Cunha e prof. Fernandes) (Manoel Corrêa e Chico de Castro)
Ito Coelho e Zé Roberto Monte (árbitros)
Tonhão (roupeiro) e Zé Boião (massagista)
Luiz Careca, Marquinhos Mossoró e João Fubá (dirigentes)
Augusto Wildhagen e Gidão Mileo
MURAL: Wili, Zé Zoinho, Geraldinho Dantas, Gilberto, Marco, Dimas, Nenê, Ganso. Abaixo: Hélio Fernandes, Marco Antônio, Paulinho Fernandes, Joãozinho e Paulinho Ribeiro.
Nambu, Fabiano, Jaime, Gil, Bita, Zé Luís, Rely, Manoel Mota, Xanxão, Xanxinha e Biguá
Dal, Zé Aírton, Anpire, Roberto Nascimento, Nenê Nascimento, Zé Paulo Viola, Marron, Tinica e Maurício Sousa
E CENTENAS E CENTENAS DA TORCIDA FIEL
Este tópico é dedicado a todos aqueles que um dia torceram pelo time do Águas Virtuosas - https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=50889
Além de membros da diretoria — sempre presentes —, podemos citar alguns torcedores-símbolos: Manoel Mota, Domingos Gregatti, Geraldo Dantas, Vicente Raimundi, Daniel Gregatti, Geraldinho Andrade Pereira e Tiãzinho Alves Pereira, Mílton (zelador da quadra S.O.L), Zé Carvalho, Zé Marques, entre centenas e centenas...
Ah, minha avó Margarida e meus tios Darci e Irene — esses não perdiam um jogo no campo do Águas!
Ilustração: Capa do Fascículo 2 da Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI - A formação da Vila de Águas Virtuosas
Conforme já descrevemos aqui no site GUIMAGÜINHAS, a Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI faz um resumo didático da história da outrora ÁGUAS VIRTUOSAS — a atual cidade de LAMBARI, MG.
Trata-se de uma série de fascículos, em formato eletrônico (e-book) e em formato impresso (livreto), na qual se narra de forma resumida a história de nossa cidade.
A Coletânea abrange o seguinte período histórico:
Veja aqui: https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=61723 |
Pois bem, nesta série MEMÓRIAS DA NOSSA TERRINHA, vamos destacar aspectos interessantes e/ou curiosos da história de Lambari, narrados na citada Coletânea.
Vamos lá ao número 3 desta série.
O FASCÍCULO 2 (DOIS) DA COLETÂNEA
Este é o conteúdo do Fascículo 2 da Coletânea, que narra a história da formação da VILA DE ÁGUAS VIRTUOSAS: primeiros moradores, aquáticos ilustres, a vinda da Princesa Isabel e o Conde D'Eu, formação do patrimônio público:
A seguir, destacamos alguns pontos interessantes deste Fascículo 2, intitulado: A FORMAÇÃO DA VILA DE ÁGUAS VIRTUOSAS - O primeiro século de existência.
Na dedicatória, lembro Bibianinho Rocha, uma das últimas memórias vivas de nossa história, com quem troquei muitas informações e causos sobre a a formação de nossa cidade:
Neste fascículo cuidamos de alguns aspectos pouco conhecidos da nossa história, no período de 1780 a 1890, como se pode ver abaixo:
Quando se deu a descoberta da Água Virtuosa?
Foi provavelmente na década de 1780 que nossas águas foram descobertas. Confira:
Quem era Antônio de Araújo Dantas
Ao contrário do que diz a lenda, Antônio de Araújo Dantas não foi um escravizado mina, que teria levado Cecília e Tancredo às fontes milagrosas.
Ele era um fazendeiro, em cujas terras as águas virtuosas foram descobertas:
Visitas ilustres a Águas Virtuosas no Século XIX
No Século XIX, políticos, ricos fazendeiros, famílias ilustres, muitos desses frequentadores da Corte Imperial, vieram à Vila, em busca das Águas Virtuosas:
Durante 2 meses e meio, de agosto a novembro de 1868, a Princesa Isabel e o Conde D'Eu estiveram em Campanha e Águas Virtuosas de Lambary, e, depois, em Águas Virtuosas de Baependy (atual Caxambu). Veio a princesa em busca das águas santas que pudessem auxiliá-la a engravidar.
Henrique Gerber - Parque das Águas: obras e regulamento de uso das águas (1862)
Em 1862, com o engenheiro Henrique Gerber, nosso Parque das Águas recebeu as primeiras obras de preservação das nascentes, engarrafamento das águas e a regulamentação de uso e cuidados das fontes:
Fatos memoráveis e aspectos da Vila no Século XIX e início do Século XX
E, ao final, listamos fatos memoráveis ocorridos na Vila nas décadas de 1830 e transcrevemos descrições de aspectos da povoação no Século XIX e início do Século XX:
Ilustração: Porta-livros com os volumes da Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI
Conforme já descrevemos aqui no site GUIMAGÜINHAS, a Coletânea PEQUENA HISTÓRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI faz um resumo didático da história da outrora ÁGUAS VIRTUOSAS— a atual cidade de LAMBARI, MG.
Trata-se de uma série de fascículos, em formato eletrônico (e-book) e em formato impresso (livreto), na qual se narra de forma resumida a história de nossa cidade.
A Coletânea abrange o seguinte período histórico:
Veja aqui: https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=61723 |
Pois bem, nesta série MEMÓRIAS DA NOSSA TERRINHA, vamos destacar aspectos interessantes e/ou curiosos da história de Lambari, narrados na citada Coletânea.
Vamos lá ao número 2 desta série.
O FASCÍCULO 1 (UM) DA COLETÂNEA
Este é o conteúdo do Fascículo 1 da Coletânea, que faz uma excursão pela História do Brasil — da "descoberta" do Brasil até o reconhecimento da Região do Lambari e a evolução da Vila de Campanha:
A seguir, destacamos alguns pontos interessantes deste Fascículo 1, intitulado: HISTÓRIA PRIMITIVA DE ÁGUAS VIRTUOSAS - Sertão do Rio Verde, Região do Lambari e Águas Virtuosas de Lambari
Na dedicatória, lembramos meus principais contadores de história, aqueles que me fizeram interessar pela história e estórias de minha parentela e de minha cidade:
Pequena excursão pela História do Brasil
Da "descoberta do Brasil" à Vila de Campanha:
Nheengatu - a língua geral falada no Brasil nos séculos XVI/XVII
O Nheengatu — a língua brasílica (diz-se de gente e coisas indígenas do Brasil. Dic. Aurélio) — foi a língua geral falada no Brasil, particularmente no litoral brasileiro, por mais de 200 anos:
Uma curiosidade histórica liga LAMBARI (MG) à língua TUPI
Uma curiosidade histórica liga LAMBARI (MG) à língua TUPI
Nas décadas de 1940/50, conviveram em Lambari,MG dois ilustres literatos e mestres de línguas indígenas do Brasil: o Padre Antônio Lemos Barbosa e o escritor Basílio de Magalhães, tendo este último prefaciado o livro Curso de Tupi Antigo: Gramática, Exercícios, Textos, daquele autor. Como foram contemporâneos na passagem por Lambari, quem sabe não teriam conversado na "língua brasílica"...
|
Os povos indígenas e a colonização do Brasil
A importância dos povos indígenas na formação do Brasil e suas contribuições para a sociedade mundial: habilidades agrícolas, de caça e pesca, de fabricação de artefatos, o conhecimento das matas, rotas, plantas, a cultura, a arte, a língua, a religião, a conservação da floresta:
A Estrada Real foi o caminho que servia para escoar as riquezas do Brasil na época da Colônia. Atualmente, com 1.630km de extensão, constitui a maior rota turística do Brasil, passando por Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro:
A Garganta do Embaú foi o ponto de penetração dos bandeirantes paulistas para a conquista do território mineiro:
Nos primórdios da corrida do ouro pelo território do Sul de Minas, as terras banhadas pelo Rio Verde e Rio Sapucaí ficaram conhecidas por Minas do Rio Verde ou Minas do Sul:
As primeiras cidades do Sul de Minas
Dentre as primeiras cidades do Sul de Minas fundadas pelos bandeirantes paulistas estão Baependi, Aiuruoca e Campanha:
A partir dos anos 1700, a Região do Lambari (próxima da Estrada Geral e do Rio Lambari) começou a ser povoada: