Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
23/06/2013 06h19
Águas Virtuosas Futebol Clube (24) - Times infantis

Em post anterior (1), contei minha dificuldade para entrar no time mirim do Águas, nos anos 1960:

[Eu] jogava no meio de campo, e, aos poucos, consegui me fixar no time "B". Mas eu queria, por toda a lei, ser titular, ser escalado no time "A". Mas como?

A solução veio por intermédio do Alexandre, titular da lateral-esquerda do time "A". Filho do dr. Ferreira, um dos diretores do Águas, ele disse ao Damião que queria jogar no meio de campo, e não se importava de jogar no time "B". E que havia falado comigo, e que eu também - claro! - topava fazer a troca de posições. E foi assim - por um atalho - que consegui chegar ao time "A" do Mirim/Juvenil do Águas.

As fotos abaixo recuperam uma época rica, em que o futebol mirim e infantil era incentivado em Lambari. É pena que uma cidade como a nossa, que conquistou uma bela tradição no futebol do Sul de Minas, esteja hoje - em que a população cresceu e as necessidades são ainda maiores - tão à míngua de projetos e iniciativas nessa área.

No momento em que escrevo este post, me lembro do "time do Seu Hermínio"No antigo campo do Esporte, onde hoje é o Estádio do Águas, o seu Hermínio Viola (pai do  Antônio Maria, que era nosso colega de escola: meu, de Rubens Nélson, Silvinho, Alexandre, Xepinha, Celinho, Carlinhos, Aluísio, entre outros) levava a bola e o apito, dividia os times e nos punha pra jogar. Jogávamos descalços, mas Antônio Maria jogava de conga.

Seu Hermínio foi, assim, meu primeiro "treinador". Depois, fui do time Mirim, a seguir do Juvenil do Águas, e meus técnicos foram Damião e Zezé Gregatti, por quem até hoje guardo carinhosa gratidão. E muitos também vão se lembrar de outros técnicos de times mirins: Seu Teixeira,Tatá...


Time de Nova Baden, anos 1960, no antigo Campo do Esporte, onde jogava o time do seu Hermínio Viola


Quem foi aprendiz num time infantil guarda para sempre os momentos ali vividos. Veja-se este caso:

Publiquei aqui uma pequena homenagem ao Tatá (2), e me referi a sua escolinha de futebol. Pois bem, encontrei um rapaz, hoje com 26 anos, que passou por essa escolinha, e, com lágrimas nos olhos, ele me disse: Puxa, Guima, chorei quando li na internet o texto sobre o Tatá, pois nunca me esqueço dos tempos em que treinei com ele nos times infantis!

Eis algumas fotos que possuo:

Mirim do Águas, 1967: Alexandre, Geraldinho, Ieié, Celinho, Décio e Biguá. Agachados: Andrezinho, Zé Maria, Xepinha, Rubens Nélson e Roberto.

Na foto, entre outros, em pé: AlexandreIeié, Zé Pintinho, Celinho e Carlinhos Castilho. Agachados: Paulo César, Carlinhos, Abelardinho e Xepinha.

Mirim da SOL, treinando pelo Carlinhos Castilho. Na foto, entre outros: Paulo César, Alexandre, Cláudio, Henrique.

 Na foto, entre outros, em pé: Ieié e Carlinhos Castilho. Agachados: Alexandre, Zé Maria, Paulo César, Celinho.

 Time Mirim, na Branca Bessone. Na foto, entre outros, em pé: Guiminha e Zé Gabriel.


(*) Na foto de abertura, o ataque do time Mirim do Águas (1967) - André Gesualdi, José Maria, Moisés Costa, Rubens Nélson Miranda e Roberto.


Vocabulário de Aguinhas

Conga: Tênis popular feito de lona e sola de borracha. (2) Marca de calçado pertencente à Alpagartas.


(1) AVFC - Times Mirim e Juvenil: (aqui)

(2) AVFC - Grandes Craques - Tatá: (aqui)

(3) A atual situação do antigo campo do Águas Virtuosas: (aqui)

(4) O mais triste dia da vida dos meninos botafoguenses (aqui)


(*) Se você, caro(a) visitante, tiver notícias, informações, casos e fotos dessa época, ou quiser fazer alguma correção ou complementação ao texto aqui publicado, entre em contato conosco neste e-mail: historiasdeaguinhas@gmail.com

Publicado por Guimaguinhas
em 23/06/2013 às 06h19
 
23/06/2013 04h54
Águas Virtuosas Futebol Clube (23) - Outros times de Lambari (3)

Mais fotos de alguns outros times de Lambari:


Na foto, entre outros, em pé: Picolé, Edson, Zé Machado, Benê, Guima, [Bemge] e Arildo. Agachados: Chá, Xepinha, Décio, Betinho e Tatá.

Azulão - Futebol de Salão. Na foto, entre outros, em pé: João Batista, Gabriel, Kit, Nambu, Gérson. Agachados: Dimas, Heitor, Paulinho, Helinho eTatau.

Águas - Segundo quadro. Na foto, em pé, entre outros: Lambari, Paulinho, Cuca, Dimas, Dadá, Conti e Seu Teixeira. Agachados: Negão, Joãozinho, Gabriel , Luiz Zé, Joãozinho.

Azulão - Futebol de Salão: Tucci, Betinho, Dimas, Hélio (Helimar) e Lambari. Agachados: Rubens Nélson, Luizinho, Heitor e Helinho.


Ver os posts anteriores da série:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36997

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37627

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38180


(*) Se você, caro(a) visitante, tiver notícias, informações, casos e fotos dessa época, ou quiser fazer alguma correção ou complementação ao texto aqui publicado, entre em contato conosco neste e-mail: historiasdeaguinhas@gmail.com


Para ler esta SÉRIE ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE, ordene os textos clicando, no SITE, na seção Meu Diário, o item: Ordem alfabética

Publicado por Guimaguinhas
em 23/06/2013 às 04h54
 
21/06/2013 05h00
A Seleção em Aguinhas - Caderneta de autógrafos

Já transcrevi aqui alguns trechos do livro Menino-Serelepe* contando a natural ebulição que acometeu a meninada de Aguinhas à busca de autógrafos dos craques da Seleção de 66, quando de sua temporada em Lambari. (1)

Eu - entre dezenas de outros - fui um desses meninos, ou como narrei:

A garotada de Aguinhas, do mesmo modo que todas as crianças do mundo, vivia também acotovelada à entrada do Hotel Itaici, no costumeiro empurra-empurra, olhos fixos na portaria, na expectativa de qualquer um que pudesse dar-lhes um autógrafo. Munido de uma pequena caderneta, eu estava lá também...

...........
Fui me aproximando, rondando, cismado, com medo de interromper a conversa, e sem sacar do bolso os equipamentos daquele novo esporte que inflamara os miúdos de Aguinhas: disputar autógrafos dos craques da Seleção.
...........
 
E, claro, consegui o autógrafo de todos os jogadores da Seleção:
 
No dia em que a Seleção deixou Aguinhas, minha caderneta preciosa já registrava os históricos quarenta e sete autógrafos.
 
Mas registrei também como se deu a inestimável perda desse meu tesouro:
 
Infelizmente, quando mãe teve de vender um velho tager para o tio Messias, com ele foi a minha suada coletânea, que nunca mais ninguém viu.
...........
O tager se foi, e com ele minha caderneta de autógrafos da Seleção de 66...
 

Pois bem, desde essa época eu jamais vira novamente qualquer caderneta ou coletânea de autógrafos desses jogadores.

Isso até a data de hoje, pois acabo de receber um e-mail de André Gesualdi, no qual ele diz

Recentemente olhando minha coleção de plásticos achei este de 66 com autógrafos no verso do Pelé, Bellini, Altair...

E me encaminhou cópia dessa preciosidade, que compartilho com os amigos deste site:


                      

                     


Vocabulário de Aguinhas

Tager: Etager = móvel, cômoda. [A pronúncia corrente era tager.]

Nota:  André Gesualdi já apareceu aqui neste espaço virtual. É o ponta-direita do time Mirim do Águas, cuja foto está neste link:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37017


(1) Ver os posts: 

- Autógrafos de Pelé e Garrincha - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37578

A Seleção em Aguinhas: http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4179693

AVFC - Visitantes ilustres: http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36972

 


(**) Esta narrativa faz parte do livro Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem, uma ficção baseada em fatos reais da vida do autor, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais, nos anos 1960.

O livro é de autoria de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a série MEMÓRIAS DE ÁGUINHAS. Veja acima o tópico Livros à Venda.

 

Publicado por Guimaguinhas
em 21/06/2013 às 05h00
 
20/06/2013 14h43
O PARQUE DAS ÁGUAS (3)

Aguinhas velha

Com a criação da Hidrominas - Águas Minerais de Minas Gerais S/A, em 17/05/1961, as estâncias hidrominerais do Estado passaram a ser administradas por essa estatal.

Diz o memorialista José Nicolau Miléo que, na época em que o Parque das Águas estava sob a direção da Hidrominas, o pavilhão construído quando da captação das águas, corroído pelo tempo, e imprestável, veio a ser substituído e o parque totalmente reformado. (1)

As fotos abaixo registram momentos anteriores, contemporâneos e posteriores a essa reforma.


O Pavilhão construído na gestão da Hidrominas

Vista das Fontes, anos 1950

Vista das  Fontes n. 1 e 2 (perto dos anos 1970)

A  Fonte n. 5


Copos - uma antiga tradição

Anúncio de copos em 1898

Jornal A Peleja - Águas Virtuosas - 15/05/1898

 

COPOS DE ÁGUA

Os copos de tirar água na fonte são uma tradição antiga, como se vê do anúncio acima. Os da minha época - anos 1960/70 eram os de cristal ou vidro, decorados e chiques, ou os mais simples, feitos de plástico.

Durante muitos anos, funcionou no Pavilhão das Fontes um serviço de guarda-copos, no qual os particulares - ou famílias - guardavam seus copos. Nos escaninhos numerados, famílias tradicionais depositavam finos copos com nomes gravados.

CENA ANTIGA

Por aqueles tempos, a cena seguinte constituía um programa de  manhã de domingo:

As famílias saíam das igrejas, após a missa ou o culto, retiravam os copos e saboreavam a água colhidas às fontes. Depois, misturadas aos veranistas, passeavam pelo Parque, entrevendo amigos e conhecidos, ou sentavam-se nos bancos de madeira, enquanto as crianças corriam pelas alamedas e brincavam pelos jardins...

      

Água engarrafada pela

Hidrominas, por

essa época.

 

 

Antiga casa de copos no Parque das Águas. Reprodução. Fonte: Facebook


Guarda copos no Parque das Águas. Reprodução. Fonte: Kit Miranda/Facebook


Alameda do Parque das Águas, antes da reforma da Hidrominas

Alameda do Parque das Águas uma vista mais recente


Três momentos do Coreto do Parque

Vista

antiga do

Coreto do Parque

 

Vista do

Coreto do Parque

Anos antes da reforma da Hidrominas

Vista 

do

Coreto do Parque

(anos 2000)


Vista do

Parque das Águas 

após reforma da Hidrominas

Vista do

Parque das Águas 

após reforma da Hidrominas

Pavilhão das Fontes 

após reforma da Hidrominas

Vista interna do

Pavilhão das Fontes

após reforma da Hidrominas


Vista do

Pavilhão das Fontes

 

Após última

reforma

(anos 1990)

Vista da

área de lojas no 

Parque das Águas 

 

Após última 

reforma 

(anos 1990)

Vista das 

Fontes das Águas 

 

Após última 

reforma 

(anos 1990)


(1) MILÉO, José Nicolau. Ruas de Lambari. Guaratinguetá, SP : Graficávila, 1a. edição, 1970, p. 26.

Fonte das fotos:

- Foto Teixeira (Lambari, MG); Foto São Luiz (Lambari, MG); Casa José Silva (Cambuquira, MG); Facebook/Lambari em Textos e Fotos; e coletânea de postais do autor


(1) A 1a. e 2a. partes desta série estão nos links abaixo:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37704

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37712

 

Publicado por Guimaguinhas
em 20/06/2013 às 14h43
 
19/06/2013 21h38
O PARQUE DAS ÁGUAS (2)

Aguinhas de antigamente


Sumário


O primeiro Pavilhão das Fontes

Após as obras de captação e separação das nascentes das águas, ocorridas em 1905/1906, o velho prédio que protegia o poço, construído em 1865, foi demolido e em seu lugar se ergueu vistoso pavilhão mourisco para proteger as atuais fontes. (1)

Próximo do pavilhão, foram construídas as instalações para o engarrafamento das águas.


 

                                   Pavilhão das Fontes. Ao fundo, galpão de engarrafamento (1905)

 Turistas, no Parque das Águas. Anos 1880

Uma antiga vista do Parque das Águas (ao fundo). No primeiro plano, a Praça da Liberdade


Parque das Águas - Anos 1900/1910 - Reprodução. Fontes: Museu Américo Werneck - APM

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Arquivo Público Mineiro

Visão do site do 

Arquivo Público Mineiro

 

Neste site podem ser

pesquisados arquivos, jornais,

fotos e textos

sobre a história de Águas

Virtuosas/Lambari

http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/

 

 

Veja fotos antigas de Águas Virtuosas/Lambari, clicando os links a seguir.

Entrada do Parque das Águas (1)

Entrada do Parque das Águas (2)

Vista parcial do Parque das Águas

Vista do Pavilhão das Águas

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A era Werneck

Na década de 1890, Américo Werneck se fixou em Águas Virtuosas e, juntamente com Garção Stockler e João Bráulio Júnior, passou a lutar pelo desenvolvimento da estância. Em 1898, João Bráulio reelegeu-se deputado e Américo Werneck tornou-se Secretário de Agricultura do Estado, tendo passado também rapidamente pela Prefeitura de Belo Horizonte. (2)
 
A partir do governo de Silviano Brandão (1898), o Governo de Minas passou a incentivar o desenvolvimento das estâncias hidrominerais, investindo em seu melhoramento e embelezamento. Inicialmente esquecida, a estância de Lambary veio a receber, contudo, substancial investimento a partir de 1909, quando foi criada a Prefeitura do Município e Américo Werneck nomeado o primeiro prefeito, com a missão de dar continuidade às obras de melhoramento e torná-la um moderno complexo hidromineral. (3)
 
E coube, assim, a Werneck a execução do plano de saneamento e de urbanização da cidade, a construção do Cassino, do Parque Wenceslau Braz, do Farol do Lago, do Lago Guanabara e do aumento do Parque das Águas, da Fábrica de Gelo, da instalação da Rede Elétrica. (4)

Veja também

Sobre essas obras de Américo Werneck, veja também:

  • As obras fundadoras de LambariAQUI
  • Inauguração das obras de Werneck: AQUI
  • Inauguração da "Vichy Brazileira" - AQUI e AQUI
  • Os planos de Américo Werneck para a estância hidromineral de Águas Virtuosas - AQUI  e   AQUI
  • Fotos históricas da inauguração das obras de Werneck em Águas Virtuosas - AQUI
 

O embelezamento da estância do Lambary

Ainda sobre esse tema, veja-se o trabalho de Francislei Lima da Silva, em que o autor estuda como se deu o processo do chamado aformoseamento da estância de Águas Virtuosas.

Nesse texto acadêmico, o autor também ilustra e discorre sobre

projetos decorativos para os parques e jardins, com temas para fontes, pavilhões e prédios idealizados no programa de obras para embelezamento da estância do Lambary, pela empresa de Arquitetura do Rio de Janeiro: Poley & Ferreira, a pedido do próprio Werneck em seu mandato como prefeito em 1909.

Como se sabe, com as verbas já garantidas pelo Estado para a construção da Estância de Águas Virtuosas, Américo Werneck partiu para a Europa em circuito turístico pelas estâncias hidrominerais do Velho Mundo, e de lá voltou cheio de ideias que a firma Poley & Ferreira transformou em requintados projetos.

 

Fonte do Novo Parque   

   

Novo Pavilhão

Blueprints* de alguns projetos encomendados por Américo Werneck.

(*) O nome blueprint deriva desse papel azul utilizado em projetos de arquitetura e engenharia.


SILVA, Francislei Lima da. Monumentos da água no Brasil: Pavilhões, fontes e chafarizes nas estâncias Sul Mineiras (1880-1925) [Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2012.

Disponível em: http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2011/01/Francislei-Lima-da-Silva.pdf    - Consultado em 16, jun. 2013.

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Fotos

 Ao centro, o Parque das Águas, nos anos 1920

 Pavilhão das Fontes (1920)

Vista interna do Parque das Águas

 Trecho do Parque das Águas
 
 A Fábrica de Gelo e, ao lado, o Mercado de Flores.  [5]
 
 Mercado de Flores, visto do interior do Parque das Águas

Vídeos

No vídeo abaixo, dos anos 1950, pode-se se ver [entre 05:00/06:00 min] um filme sobre o Congresso Eucarístico realizado em Lambari, no qual aparecem autoridades eclesiásticas visitando o Parque das Águas e tomando água nas fontes.

VÍDEOS - Lambari - Ano de 1955

https://www.youtube.com/watch?v=SJ4bRbbOe1k  

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Referências bibliográficas

(1) MILÉO, José N. Ruas de Lambari. Guaratinguetá, SP : Graficávila, 1a. edição, 1970, p. 26.

(2) Para ver algumas informações biográficas de Américo Werneck, clique este link: http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36346

(3) CASTILHO, Fábio Francisco de Almeida. A Construção da Estância Balneária de Águas Virtuosas. In Como Esaú e Jacó: as oligarquias sul-mineiras no final do Império e Primeira República. Tese (Doutorado em História). Universidade Estadua Paulista, 2012, págs.123/153. - Disponível em http://www.franca.unesp.br/Home/Pos-graduacao/FABIO.pdf - Visitado em 16, jun, 2013.

(4) MILÉO, op. cit., p. 35.

(5) "Por ocasião das grandes obras efetuadas pelo prefeito Américo Werneck, o parque foi muito aumentado e foram construídos, na área do parque, prédios (mercado de flores e fábrica de gelo) que jamais entraram em funcionamento." [MILÉO, op. cit., p. 26.]


(*) Como se sabe, a polêmica que envolveu Américo Werneck e o Governo de Minas, iniciada em 29/07/1913, foi muito prejudicial ao desenvolvimento de Lambari.

Veja neste link um texto sobre esse caso, que ficou conhecido nacionalmente como Questão Minas X Werneckhttp://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4299669


Fonte das fotos:

  • Museu Américo Werneck c
  • Coletânea de postais do autor.

(a) A 1a. parte desta série está neste link: 

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37704

(b) A 3a. parte e última parte desta série está neste link: 

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37718

 


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Publicado por Guimaguinhas
em 19/06/2013 às 21h38
Página 99 de 114

Espaço Francisco de Paula Vítor (Padre Vítor)

 

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