Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
22/09/2013 07h08
MÁRIO DE CASTRO - Doutor em Medicina e na Bola

Ilustração: Montagem. Escudo estilizado do Atlético Mineiro e Mário de Castro, um dos maiores artilheiros da história do Galo Mineiro.


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO

Já registrei aqui em posts anteriores (1) que

os médicos de Lambari  Ismael, José Benedito e Wander cuidaram atenciosamente de meu pai, quando da insidiosa doença que o levou muito cedo, aos 49 anos.

Pois bem, como todos os lambarienses sabem, o Wander mencionado acima é o Dr. Wander Mário Cavalcanti de Castro, excelente médico-cirurgião, há décadas radicado em Lambari.

O que poucos sabem é que o Dr. Wander também já andou brincando noutra profissão - a de jogador de futebol.

Prova? Olhem a foto:


Time de futebol de salão - Sindicato Rural de Lambari - anos 1980. Na foto: Sérgio, Fábio, Luiz e Broa. Agachados: Tucci, Betinho e Dr. Wander

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Mas o que muitas pessoas não sabem é que Mário de Castro pai de Wander Mário, e também médico como ele foi um fantástico craque de futebol, o maior atacante de sua época, um dos maiores artilheiros do Atlético Mineiro, o jogador que possui a maior média de gols por partida de todos os tempos, o primeiro jogador do futebol mineiro (e fora do eixo Rio-São Paulo) a ser convocado para a Seleção Brasileira (convite que recusou, como se verá). 

Esse é o resumo da história que vamos contar a seguir, em duas etapas. A primeira, neste post.

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MÁRIO DE CASTRO

 Meu futebol é apenas do Clube Atlético Mineiro e de ninguém mais!

(Mário de Castro, ao recusar o convite da CBF)


Filho de D. Regina Vilela Oliveira Castro e Linolfo Rodrigues de Castro, Mário nasceu em Formiga no estado de Minas Gerais, em 30 de junho de 1905 e morreu em 29 de abril de 1998. Casou-se com Maria de Lourdes Cavalcanti de Castro, uma das primeiras mulheres a se formar em odontologia no país, e que atuou profissionalmente até sua aposentadoria. O casal teve dois filhos, Wander Mário (médico ainda em exercício) e Vanda Maria (contabilista aposentada), e adotou Antônio Rosa (já falecido).

Fonte: Wikipedia

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Em que pese ter tido uma carreira curta no futebol, pois abandonou os gramados aos 26 anos para exercer a medicina, Mário de Castro foi um jogador fora de série, deixou números extraordinários e os que contam/contaram a história do Atlético Mineiro não economizam adjetivos para definir o craque: potente e certeiro chute (nos dois pés), exímio cabeceador, excelente domínio de bola, excepcional driblador ...

Ele foi primeiro jogador fora do eixo Rio-São Paulo a ser convocado para a seleção brasileira, mas recusou o convite, visto que não queria ser reserva do botafoguense Carvalho Leite. Mesmo tendo encerrado sua carreira em 1931, sua artilharia no Galo Mineiro (195 gols em 100 partidas, entre 1926/1931*) só foi superada em 1974, por Dario (211 gols em 290 partidas, entre 1968/1979). Reinaldo também o superou (255 gols em 475 partidas, entre 1973/1985), e, assim, Mário de Castro é o terceiro maior goleador da história do Atlético.

Eis alguns lances de sua gloriosa carreira:

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Mário de Castro (...) batia na pelota com a elegância de um Reinaldo, tinha o senso de colocação de um Dario e era voluntarioso como Ubaldo Miranda (isso para falar de outros artilheiros que marcaram época no Clube Atlético Mineiro). 

(Ricardo Galuppo. Atlético Mineiro - Raça e Amor)


  • Ficha do Craque

   

Nome  Mário de Castro
Posição      Atacante
Data de nascimento  30/06/1905
Nacionalidade  Brasileira
Local do nascimento  Formiga (MG)
Altura  1,90m
Peso  82 kg
Período em que jogou  1925 a 1931
Jogos pelo Atlético Mineiro  100
Gols marcados  195*
Média de gols  1,95*

 

O "Trio Maldito": Said, Jairo e Mário de Castro

De 1915 a 1925, o Galo só ganhou o campeonato de 1916. Os títulos só vieram com o surgimento do "Trio Maldito", que, de 1927 a 1932, marcou 467 gols. O Galo então conquistou os campeonatos mineiros de 1926, 1927, 1931 e 1932.

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O "Trio Maldito" na foto oficial do time do Atlético Mineiro, na década de 30. Os três estão indicados por círculos na foto. Pela ordem: Said, Jairo e Mário de Castro. Eles marcaram 459 gols, que representam quase 5% dos mais de 9 mil gols marcados pelo Galo em seus 97 anos de existência (isso até 2005).

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  • A maior média de gols

  Mário, nos registros oficiais, marcou 195 gols, em 100 partidas disputadas. Sua média de gols por partida, 1,95, é a maior conhecida entre atletas de futebol do Brasil em todos os tempos.

Há, no entanto, fontes que informam que Mário de Castro marcou 202 gols em 6 anos de carreira.

A comemoração dos gols

Comemorava os gols sempre de uma mesma maneira: buscava ele próprio a bola no fundo das redes, abaixava a cabeça, e dizia baixinho: Graças a Deus!

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  • Os 10 mais do Galo

 Mário de Castro foi incluído entre os 10 maiores jogadores da história do Galo Mineiro, no livro Os dez mais do Atlético Mineiro, do jornalista Eduardo Murta.

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REFERÊNCIAS

Fonte das fotos: Wander Mário; Wikipedia

Fontes do texto: Dr. Wander Mário Cavalcanti de Castro; Jornal do Atlético, s/d; Jornal Hoje em Dia, de 4/11/1997; Jornal Estado de Minas, de 25/03/1988.


  1) http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4358801 -  http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36383


  • O número 2 desta série

 Veja o número 2 desta série, clicando o link abaixo:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=39130.

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Publicado por Guimaguinhas
em 22/09/2013 às 07h08
 
17/09/2013 06h40
Águas Virtuosas Futebol Clube (42) - Amistoso Águas X Vasco da Gama (1991) - Novas fotos

Em post anterior (aqui), fizemos a resenha e divulgamos fotos do amistoso entre o Vasco da Gama (RJ) e o time do Águas Virtuosas, ocorrido no Estádio do AVFC em 28 de julho de 1991.

Hoje retornamos àquele jogo, postando mais algumas lembranças da partida.


O time do Vasco da Gama

Vasco da Gama. Em pé: Cássio, Ayupi, Missinho, Carlos Germano, Jorge Luiz e França. Agachados: Mauricinho, Luizinho, Bebeto, William e Bismarck. Técnico: Antônio Lopes.


Time do AVFC - Início anos 1990

Dos jogadores da foto acima, vários deles disputaram essa partida. Em pé; João, Márcio, Él, Pedro, Jorge André, Rildo, Gadjego e Luizinho. Agachados: Coxinha, Sansão, Joãozinho, Gabriel, Beto, Nambu, Zé Mauri e Sergio. Técnico: Guinho Gregatti.


Alguns flagrantes e poses da partida

Júnior, Beto, Bebeto, Flavinho, Doka, Rildo e [?]


Cássio, Júnior, Mauricinho e Beto

Beto e Bismarck

Beto, Bebeto e Júnior

Carlos Germano e Beto


Agradecemos a Beto Biaso pela cessão das fotos.


(**) Se você, caro(a) visitante, tiver notícias, informações, casos e fotos dessa época, ou quiser fazer alguma correção ou complementação ao texto aqui publicado, entre em contato conosco neste e-mail: historiasdeaguinhas@gmail.com

 
Publicado por Guimaguinhas
em 17/09/2013 às 06h40
 
28/08/2013 14h50
Memórias de Aguinhas (20) - Série "As obras de Werneck"

Aguinhas de antigamente

Como vimos escrevendo aqui neste espaço virtual, Américo Werneck foi o (re)fundador da Estância Hidromineral de Lambari, à vista do conjunto urbanístico por ele criado, que se mantém até nossos dias. Ou, como disse Armindo Martins, ele foi "o artífice de Lambari".

conjunto de obras que inaugurou em 24 de abril de 1911, com a presença dos Presidentes da República e do Estado de Minas, além de outras personalidades, constitui um dos principais fatos históricos de nossa cidade. 

Com base em relatos e descrições constantes do Anuário Minas Gerais de 1913elaboraramos a série de posts abaixo. E, desse modo, poderemos dar um pequeno mergulho em nosso passado - acompanhando e visualizando esse fato marcante de nossa história.


 1 - Festejos e discursos de inauguração das obras  Aqui
 2 - Melhoramentos gerais da cidade  Aqui
 3 - Leiteria, Usina de Força e Fábrica de Gelo  Aqui
 4 - Parque Novo, Energia Elétrica, Abastecimento de Água  Aqui
 5 - Lago de Lambari  Aqui
 6 - Cassino de Lambari  Aqui

 

Publicado por Guimaguinhas
em 28/08/2013 às 14h50
 
28/08/2013 14h49
Memorias de Aguinhas (20) - Obras de Werneck - O Cassino de Lambari (6)

Sumário


Introdução

Encerrando esta série, vejamos agora a descrição do Cassino de Lambari, constante do Anuário de Minas Gerais de 1913. 

Como complemento, registramos também a descrição do Cassino feita pelo memorialista Armindo Martins, em seu livro sobre a estância de Lambari, e uma outra, sobre os interiores do cassino, extraída de trabalho acadêmico de autoria de Francislei Lima da Silva.

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O Cassino de Lambari

 


Descrição feita por Armindo Martins (Lambari, a cidade das Águas Virtuosas, 1949, p. 103)

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Os interiores do Cassino

Os interiores do Cassino também provocariam deslumbre entre os aquáticos. As salas do Cassino encontravam-se distribuídas cada uma conforme a sua função: salão de honra, salão de visitas ou sala japonesa, salão para restaurante, salas de jogos e diversões para senhoras e sala de jogos para homens. Nelas, por sua vez, dispunham-se os mais variados aparelhos de jogos, obras de arte, móveis e objetos decorativos, ricos em sua liberdade estética. Mesclavam-se nos espaços cadeiras austríacas Thonet, cadeiras metálicas, mobília de assento e encosto estofados, cadeiras de braço e encosto de palhinha e bambu, cachê-pots ricos de metal e belas escarradeiras esmaltadas de ferro e louça policromadas. Para os bailes foram trazidos um piano pianola Schubert de Nova York, de armário e outro de cauda inteiro do fabricante Steinway. Dos aparelhos de ginástica e esportivos prescrevem raquetes, tacos, argolas, bastões, bolas e cordas, balanços comuns e em forma de cadeira, velocípedes para crianças e um guignol.  Capachos e tapetes finos ocupavam os salões. Máquinas caça-níquel, mesas para jogos de bacarat, roleta e boule entreteriam os homens enquanto suas esposas tomavam chá em louças finas. Cristais, aparelhos para jantar e café, talheres de prata e uma moderna máquina limpadora de facas compunham os bens reservados ao restaurante.

 (Fonte: SILVA, Francislei Lima da. Os monumentos da água no Brasil, 2011, p. 85, disponível aqui)


(Fonte: SILVA, Francislei Lima da. Das influências estéticas à idealização da "Europa Brasileira": o desenho urbano e os melhoramentos da cidade de Lambari no início do Século XIX). Apud p. 176, MARTINS DE OLIVEIRA, 2012 - aqui)

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Problemas no Cassino

Deterioração do Cassino

Ao penetrarem no magnífico pórtico, sentiram os corações confrangidos pelo incompreensível abandono daquela raríssima joia, cinzelada pelo agudo engenho de esmeradíssimos artífices. Há ali uma atordoante grandeza, uma absoluta harmonia de linhas, e um admirável senso de proporção que espantam, deixando-nos perplexos a estudar o conjunto da construção e cada detalhe de acabamento. (Fonte: Conceição Jardim [C. Garden]. Uma vilegiatura em Lambari. Rio de Janeiro : A noite, 1943, págs. 117/18)

......................................................

Os estragos estendem-se de contínuo, afistulando o prédio grandioso, mas desprovido de cuidados de conservação, como se não pertencesse a alguém, que tivesse interêsse em evitar-lhe a ruína crescente. (...) Ainda perduram, todavia, as pinturas nas paredes, e telas de artistas japonêses, especialmente no salão de honra, menos accessível às intempéries, que vão arruinando as secções mais expostas do imóvel, cuja aparência externa ainda maravilha os forasteiros. (Fonte: Virgilio Correia Filho – Artigo “Lambari” – Revista Brasileira de Geografia – out/dez/1947, p. 539)

Bens do Cassino

Embora suntuosamente preparado para intensa vida social, efêmera lhe foi a duração de aproveitamento [do Cassino]./ Ermaram em pouco as suas salas, após emudecimento das roletas e bancas de análogos objetivos./ Mas dos objetos que possuía, episódio ulterior evidenciou a escolha aprimorada./ Por ocasião da visita do rei ALBERTO a Belo Horizonte, decidira o govêrno prestar-lhe homenagem condigna./ A homenagem exigia decoração compatível com os egrégios visitantes./ E então, o Cassino abandonado forneceu dois jarrões, como iguais não possuía a capital mineira. (Fonte: Virgilio Correia Filho – Artigo “Lambari” – Revista Brasileira de Geografia – out/dez/1947, p. 539)

....................​......................................................

Em 10 de junho de 1975, [Jaime de Andrade] Peconick informou o estado em que se encontrava o acervo do Cassino devido ao abandono:

“Há muitos anos o patrimônio do cassino foi desfalcado de valiosas peças de arte, segundo testemunho que recolhemos na cidade de Lambari. O fato se deu antes de ser constituída a Hidrominas e quando o próprio era administrado diretamente pelo Governo do Estado. As peças receberam variada destinação, inclusive o Palácio da Liberdade, ainda segundo os mesmos informes que recebemos nas primeiras visitas realizadas no local. (COMIG. Processo SFSEG. Pasta 131. ... Ofício BHZ/DP/874/75 de 10 jun. 1975).

Fonte: Carlos Henrique Rangel, texto disponível aqui

Restaurações

Antônio C. Martins de Carvalho em seu livro “O Palácio Cassino de Lambari – sonho, segredo, realidade” deu o seguinte testemunho sobre as obras no Cassino:

“Eu mesmo presenciei alguns absurdos praticados por pseudorestauradores. À convite do Secretário de Turismo Haroldo Gonçalves, tive a oportunidade de participar de uma pequena restauração no salão principal. Para minha surpresa, as cabeças dos elefantes indianos, trabalhados em madeira, que apoiam os puleiros de gavião, onde correm as cortinas, foram pregadas nas madeiras das janelas e portas do salão principal com pregos enormes. Com os meus conhecimentos de carpintaria, retirei os pregos com muito cuidado, para não danificar as peças e as fixei com parafusos onde já existiam os furos apropriados. Além destes estragos, existem muitos outros, no que se refere à conservação de peças lustres e quadros.” (CARVALHO, 1991. p. 30.)

Fonte: Carlos Henrique Rangel, texto disponível aqui

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Ver também:


Projeto da fachada do Cassino

Blueprint da fachada do Cassino, (Projeto da firma Poley & Ferreira)

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Fotos

Interior do Cassino

Salão Nobre do Cassino

Quadros no interior do Cassino 

Antigo postal do Cassino

Cassino refletido no Lago

Lago, Cassino e, ao fundo, a Serra das Águas

 Em manhã nebulosa: Lago, Cassino e, ao fundo, a Serra das Águas

Vista aérea do Cassino

Vista recente do Cassino e Cais

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Fonte das fotos: Museu Américo Werneck; Prefeitura Municipal de Lambari; Acervo André Gesualdi


Veja também os números 1, 2, 3, 4 e 5 desta série:

1 - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38844

2 - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38842

3 - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38849

4- http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38851

5 - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38834

Publicado por Guimaguinhas
em 28/08/2013 às 14h49
 
28/08/2013 14h46
Memorias de Aguinhas (20) - Obras de Werneck - Lago de Lambari (5)

Sumário

  1. Introdução
  2. Descrição do Lago Guanabara
  3. Observações
  4. Memória fotográfica do Lago Guanabara
  5. Enseada de Botafogo
  6. As Duchas do Lago.

Introdução

Neste post vamos focalizar a construção do Lago Guanabara, nos valendo da descrição registrada no Anuário de Minas Gerais de 1913 e de fotos antigas, principalmente as existentes no acervo do Museu Américo Werneck. 

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Descrição do Lago Guanabara

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Observações

  • O texto menciona, com os nomes originais, os cursos d'água represados para formação do Lago: Lambary, Lambary Pequeno e Córrego Aurélio. Ao que sabemos, os rios atualmente se chamam São Simão (cabeceira do lago) e Ribeirão das Flores (Pinhão Roxo).
  • Segundo a descrição acima, o novo lago dá, com a moldura de suas montanhas, uma viva impressão da Enseada de Botafogo e está semeado de ilhas
  • (...) singram embarcações e gôndolas.
  • É um lago piscoso, enriquecido com outras espécies de peixes
  • A represa (barragem), um trabalho magnífico de engenharia, está assentada solidamente sobre uma fundação de pedra e cimento, entravada por trilhos de ferro.
  • Foram construídas duas pontes de ferro.
  • Contorna o lago uma avenida, onde, por um lado, passa a estrada de ferro.

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Memória fotográfica do Lago Guanabara

Lago e Cascata, na inauguração (1911)

Vista do local onde se formaria a bacia do Lago Guanabara

No Lago Guanabara, gôndolas trazidas por Werneck de Veneza

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Antigo postal da Barragem do Lago. Ao alto, as pontes de ferro

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Antiga vista do Lago Guanabara

Cromo da Cascata do Lago (início Século XX)

Antigo postal da Ilha dos Amores

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A estrada de ferro contornando o Lago. Ao centro, as ilhas do Lago.

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Antigo postal do Lago. Ao fundo, o Morro do Selado

Competição de motonáutica no Lago Guanabara (anos 1940/50)

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Enseada de Botafogo

Cromo:  ao fundo, a enseada do Lago Guanabara

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As Duchas do Lago

No governo do Prefeito Jairo Ferreira (1967-1972), foram construídas as Duchas do Lago, mediante pequeno desvio de parte das águas da Cascata do Lago.

Vista da Cascata, sem água. Provavelmente por ocasião da construção das Duchas

Bela foto da Cascata e Duchas em dia de nevoeiro

Postal antigo: banhistas nas Duchas do Lago Guanabara

Uma vista da área das Duchas

Vista atual do Lago Guanabara

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(1) http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38799.

(2) Sobre a construção do Cassino, Lago e Farol, veja este texto


Veja também os números 1, 2, 3, 4, 6 desta série:

1 - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38844

2 - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38842

3 - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38849

4- http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38851

6 - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38857


Fonte das fotos: Museu Américo WerneckPrefeitura Municipal de Lambari; Acervo André Gesualdi; Wikipedia; postais do autor.


 

Publicado por Guimaguinhas
em 28/08/2013 às 14h46
Página 87 de 113

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