A construção da nova matriz
Acima, vitral da matriz com a imagem do Evangelista Mateus.
No período de 1938 a 1946, Antônio Lemos Barbosa foi o pároco de Lambari. Em março de 1946, José Ramos Leal tomou posse, sendo também coadjutor do Padre Antônio Lemos Barbosa. Sua grande missão inicial foi construir a Igreja Matriz e a Casa Paroquial. A primeira missa rezada na atual matriz se deu em 15 de agosto de 1952, no dia da Padroeira Nossa Senhora da Saúde. A sagração do novo templo ocorreu durante a realização, em Lambari, do Congresso Eucarístico Diocesano (13 a 19 de junho de 1955). (1)
Fotos contam a história da construção da nova matriz
Projeto da matriz de N. S. da Saúde
Início das obras - armações e colunas
Vista parcial da fase de concretamento
Vista do erguimento da torre
A torre em fase mais adiantada
Vista a distância da matriz em obras (início anos 1950)
Vista aérea da matriz já concluída. Atrás, vê-se a antiga igreja matriz, cujos fundos faziam face com a Rua dos Italianos (atual Casa Paroquial)
A igreja matriz de N. S. da Saúde, já concluída, num postal de 1955
Referências
(1) Quem foi o Cônego José Ramos Leal?
Texto disponível em: http://www.paroquiasenhoradasaude.com.br/padreleal.php - Visitado em 20/08/2013.
Fonte das Fotos: Museu Américo Werneck; Família de Vicente Raimundi; André Gesualdi
Outras referências: http://www.paroquiasenhoradasaude.com.br/index.php e http://www.diocesedacampanha.org.br
Veja também os números 1 e 3 desta série, nestes links:
http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38756
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Veja este texto:A Basílica de Aparecida e a Igreja de Lambari: http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=39880.
Veja esta crônica: Festas de igreja - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4308974.
Imagem de abertura: Foto da imagem de N. S. da Saúde existente na matriz. Escultura em madeira policromada, datada provavelmente da segunda metade do século XVIII. Para mais informações, clique aqui
[Minha mãe] me fez frequentar catecismo, confessar, fazer primeira
comunhão, levar flores para o Sagrado Coração e ajudar na
enfeitação das ruas, por ocasião das procissões de Corpus
Christi e, na Semana Santa, acompanhar a procissão do
Encontro e a do Senhor Morto. Na malhação do Judas,
não fica perto do foguetório, cuidava de recomendar.
No Natal, colhe lodo no jardim e me ajuda a montar o
presépio em cima do tager, ela dizia. E, toda tarde, era
só tocar a Ave-Maria no alto-falante da igreja de Nossa
Senhora da Saúde e lá vinha: “faça-a-prece-pra-padroeira,
meu filho, seis-horas”. (Só quem viveu no interior sabe,
com dorida saudade, o encanto de uma Ave-Maria tocada
numa igrejinha...)
(Do livro Menino-Serelepe) [*]
Diz uma lenda corrente em Águas Virtuosas que a devoção a Nossa Senhora da Saúde iniciou-se deste modo:
(...) por volta do ano de 1780, na cidade de Campanha, um africano de nome Antônio de Araújo Dantas revelou ao moço de nome Tancredo a existência de águas curativas, que existiam atrás da serra, numa nascente perto de um riacho. [**]
Tancredo era noivo da moça de nome Cecília, filha de Antônio Alves Trancoso, fazendeiro de Passos, que submetia a filha a longo tratamento médico, mas já sem esperança de curá-la.
Tancredo fala-lhe das águas, nas curas maravilhosas de que tinha notícia, e insiste com o futuro sogro para ir ao lugar e levar a filha. Trancoso já desanimado com o tratamento médico, resolve buscar a cura por meio das águas virtuosas.
Aqui ficou por algum tempo e sua filha com o uso das águas durante uns 20 dias apenas, nada mais sentia de seus antigos males.
Cecília radicou-se ao lugar por uma afeição de grande agradecimento e, devota que era de Virgem Maria, pediu a seu pai para construir uma capela, sob a evocação de Nossa Senhora da Saúde. Trancoso voltou a Campanha, obteve autorização do Eclesiástico local e construiu a igreja, na qual, após a bênção pelo Capelão da Campanha, se realizou o seu casamento com Trancredo. (1)
Isso reza a lenda; no entanto, a realidade histórica é outra. Com efeito, o Monsenhor José do Patrocínio Lefort escreveu:
Sem fundamento algum, a não ser a imaginação fantástica de um contista, é a lenda de Cecília, filha de Antônio Alves Trancoso, [que] teria feito uso da água e se curado de um mal grave. É estoria de Werneck para efeito de propaganda, pois não existia a família Trancoso nem em Passos nem no Sul de Minas. (2) [A sublinha é do original.]
A criação da Paróquia de Nossa Senhora da Saúde
Em 25 de janeiro de 1827, a Câmara [de Campanha] oficia ao Vice-Presidente da Província Mineira relatando que fora certificado e avaliado o local conhecido como "ágoa virtuosa" e sugerindo a edificação de habitações e de uma pequena Ermida. (3)
Assim, em 1830, separa-se uma área patrimonial, dentro da qual, em 1832, foi escolhido um trecho para a construção de um templo dedicado a N. S. da Saúde, a padroeira. Mas a Ermida só aparece em 1837. Quatro anos depois, ela foi ampliada pelo vigário da Paróquia do Senhor Bom Jesus de Matozinhos do Lambari (atual Jesuânia). (4) [Nota]
A área acima foi loteada, os terrenos vendidos e grande foi a afluência dos visitantes à procura de saúde. (5) Em 1850, a povoação de Águas Virtuosas foi elevada à condição de Paróquia (Lei Mineira n. 487, de 28 de junho de 1850). Assim, a partir dessa data, a povoação recebe o nome oficial de Águas Virtuosas e dá-se a divisão da "velha região do Lambari" (que abrangia a atual Jesuânia e a atual Lambari) em duas freguesias: a da Águas Virtuosas (recém criada), e a do Lambari (atual Jesuânia) [6]
Histórico da Praça Nossa Senhora da Saúde
Fonte: Ruas de Lambari, José Nicolau Mileo, 1970.
Primeira Igreja de N. S. da Saúde
A primitiva igrejinha dedicada a N. S. da Saúde, cuja construção iniciou-se em 1853
A antiga Matriz de N. S. da Saúde
Antiga matriz vista de frente
Antigo postal da igreja matriz
Vista da antiga matriz e dos jardins
Vista interna dos jardins da antiga matriz
A cidade parcialmente avistada da frente da antiga matriz (anos 1930). No fundo, vê-se o Hotel Melo
O Hotel Central e o Parque das Águas vistos da antiga matriz (anos 1940). No fundo, vê-se já o Hotel Imperial.
A antiga matriz, vista da Parada Melo (anos 1940)
Belíssimo altar de madeira da antiga matriz. Obra do imigrante José Raymundi
Saída de procissão, na porta da antiga matriz
Santas Missões: missa no pátio da antiga matriz (1947)
Veja mais fotos da antiga matriz, clicando aqui
Povoação: Os habitantes de um determinado lugar ou região
Freguesia: Povoação, sob o aspecto eclesiástico.
Paróquia: Divisão territorial de uma diocese sobre a qual tem jurisdição ordinária um sacerdote, o pároco.
Pároco: Sacerdote encarregado de uma paróquia; vigário.
Núncio: embaixador do Papa.
Nota: Recorde-se que Lambari surgiu de extensão de terras desmembrada do município de Campanha. Essa extensão chamou-se Águas Virtuosas de Campanha, e abrangia áreas correspondentes aos atuais municípios de Lambari, Jesuânia e Conceição do Rio Verde. Eis um resumo da história administrativa do município:
(1) MARTINS, Armindo. Lambari, a cidade das águas virtuosas. 1949, p. 25
(2) LEFORT, José do Patrocínio. A Diocese da Campanha. Belo Horizonte : Imprensa Oficial de MG, 1993, p. 206.
(3) Id., ibid., págs. 206/207.
(4) id., ibid, p. 207.
(5) id., ibid, p. 207.
(6) MILEO, José N. Subsídios para a história de Lambari. Guaratinguetá, SP : Graficávila, 1970, p. 56.
Fonte das Fotos: Museu Américo Werneck; Família de Vicente Raimundi; André Gesualdi
Outras referências: http://www.paroquiasenhoradasaude.com.br/index.php e http://www.diocesedacampanha.org.br
Veja estes links:
http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38765
http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38773
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https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=66447
(*) Antônio de Araújo Dantas [Campanha, MG - 1741-1812] foi proprietário da fazenda em cuja área cresceu e se desenvolveu toda a cidade de Lambari. Descoberta a água mineral em terreno da sua fazenda, a Câmara Municipal de Campanha adquiriu uma área de 12 alqueires para formar o patrimônio público (entre 1830-1832). Em 1846, uma outra área de pouco mais de 30 alqueires foi comprada e anexada ao patrimônio público. Há uma rua Antônio de Araújo Dantas em nossa cidade.
[José Nicolau Mileo. Ruas de Lambari, 1970, págs. 36/37]
(**) Este trecho faz parte do livro Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem, uma ficção baseada em fatos reais da vida do autor, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais, nos anos 1960.
O livro é de autoria de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a série MEMÓRIAS DE ÁGUINHAS. Veja acima o tópico Livros à Venda.
Mais fotos do Águas, Vasquinho e GRABI.
Acima, placa de aviso do treino do Águas (anos 1950).
Águas anos 1960. Em pé: Motinha, Folhão, Damião, Zezé Gregatti, Evaldo, [?], Ademir e Sérgio. Agachados: [?], Chá, Cabritinho, Delém, Walmando, Chanchinha, Betinho e Jaime.
Águas (1976): Chicão, Tinz, Gabriel, Hélio Alves, Tucci e Sérgio. Agachados: Zé Paulo, Joãozinho, Xepinha, Jorginho e Guima.
Vasquinho (anos 1960): Motinha, Chá, Jaime, Gil, Alencar, Zé Carlos, Guinho e Zé Roberto (Juiz). Agachados: Cabritinho, Zezé Gregatti, Alemão, Pé-de-ferro e Sérgio.
GRABI x Botafogo Baependi (1973). Edson, Tinz, Vaca, Guima Celinho e Delém. Agachados: Roberto, Xepinha, Chiquinho Barletta, Tatá e Sérgio.
GRABI X Ubiratan (Carmo de Minas), 1974. Edson, Vaca, Tinz, Tucci, Guima e Delém. Agachados: Roberto, Xepinha, Tatá, Chiquinho Barletta e Sérgio.
Gol do GRABI, jogo contra o Ubiratan, de Carmo de Minas, em 1974. Chiquinho Barletta, Xepinha, Roberto, Sérgio e Tucci comemoram.
Fotos de outros times de Lambari:
Time juvenil - anos 1960, no Estádio do AVFC - Entre outros, em pé: Paulo César, Daniel, Jorge Torino, Nonô, Joel e João da Baia. Agachados: Sérgio Buruti, João Catraca, Lúcio, Vicente e Misca.
Santa Quitéria - Campeão em Heliodora - anos 1980 - Entre outros, na foto, em pé: Edson, Tinz, Sérgio. Agachados: Tucci, Dílson, Zé Vitinho, Chiquinho.
Futebol de Salão - anos 1980 - Sérgio, Rolinha, Zé Machado, Ieié e Misca.
Campeonato Amador - antigo campo do Águas - anos 1960. Entre outros, em pé: Chanchinha, Guelinha, Pé-de-ferro, Jaime, Valdemar e Guinho. Agachados: Gil, Chá, Zezé Gregatti e Sérgio.
Ilustração: Cassino de Lambari. Pintura de Willian Gorgulho
Sumário
Américo Werneck [Nota 1] veio para o Sul de Minas nas décadas finais dos anos 1800, passando por São Gonçalo do Sapucaí e Cambuquira, antes de chegar a Lambari, em 1889, onde se estabeleceu na Fazenda dos Pinheiros.
Engenheiro, político, escritor, defendeu ideias abolicionistas e republicanas. Em 1898, foi eleito deputado à Assembléia Fluminense, porém, não tomou posse desse cargo para assumir, a convite de Silviano Brandão, a Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas de Minas Gerais. Nesse cargo, ocupou, simultaneamente, a Prefeitura de Belo Horizonte, por um curto período (1 mês e 14 dias), tendo integrado também a comissão construtura da nova capital do Estado. Assim, em 1909, na condição de primeiro prefeito da cidade,
Trazia da nova capital, Belo Horizonte, que ainda estava sendo construída (1894-1914), a inspiração necessária para (...) erigir um moderno complexo aquífero na estância de Lambary. (1)
E, então, no mesmo ano de 1909,
Werneck apresenta o seu projeto de modelação urbanística para o presidente do Estado, Dr. Wenceslau Braz. Suas ideias eram grandiosas, mas realizáveis, já que sabia qual o caminho mais econômico e lucrativo para alcançar seus objetivos, que por algum tempo foram também os do Governo de Minas Gerais. (1)
De fato, Werneck visitara o Circuito Europeu das Estâncias Hidrominerais e, com base naqueles modelos, pensou e (re)fundou a estância de Águas Virtuosas. Essa seria sua Vichy brasileira. Coube à firma Poley & Ferreira, do Rio de Janeiro, transformar em projetos as ideias de Werneck. (2) [Nota 2]
E, da Europa, trouxe Werneck não só modelos arquitetôncios e ideias estéticas, e sim também conceitos hidroterápícos e "preceitos de urbanização, higienismo e salubridade" (3). Do Velho Mundo viriam também diversos materiais a serem empregados nas obras, além de objetos de decoração, lustres, objetos e mesas de jogo, materias da parte elétrica, gôndolas, etc. [Nota 3]
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A urbanização e o embelezamento da estância
Na gestão de Werneck, foram realizadas as principais obras de Lambari. Com efeito, coube-lhe a execução do plano de saneamento, urbanização e remodelação da cidade: construção de prédios públicos e avenidas, instalação da rede de água, realização das obras grandiosas do cassino, do lago, do farol.
Diz José N. Mileo que
[Na administração de Werneck] foram realizados aterros, desaterros, retificações e aberturas de ruas, canalização de riachos e de córregos, instalação da rede geral de água potável, construção da rede parcial de esgotos e as grandes obras de embelezamento, como a construção do Cassino, do Farol, do Lago, da mata ao seu redor, do aumento do Parque das Águas e da instalação da rede geral de energia elétrica, inaugurada em 1911. Toda a obra realizada sob sua administração visava a fazer de Lambari, não apenas centro de tratamento e de cura, mas grande centro de vilegiatura e de turismo. (4)
O Cassino, o Lago e o Farol de Lambari
[Werneck, enfim, conseguira] apoio necessário para financiar sua ambiciosa empreitada de construir uma cidade planejada, com parques, mirantes, modernas edificações públicas, ruas largas, um enorme lago artificial, onde antes só haviam depressões irregulares Para coroar a majestosa obra, um magnífico palácio defronte o novo corpo d'agua. (5)
Em vinte meses, entre os anos de 1909 e 1911, centenas de operários realizaram obras de remodelação e embelezamento da estância. Num local chamado Alto da Fortaleza, adquirido em 1909, foi construído o Cassino de Lambari. Defronte a ele, o Lago Guanabara; a sua esquerda, o Farol.
Nota em O Paiz, edição de 04/02/1910
O Cassino, o Lago e o Farol de Lambari, além de outras obras, foram inaugurados em abril de 1911, evento que contou com a presença do Presidente da República Marechal Hermes da Fonseca, convidado especial, e do Presidente de Minas Gerais, Julio Bueno Brandão, que o acompanhou. [Veja este artigo.]
Em 1912, Werneck realizou com o Estado de Minas um contrato de arrendamento da estância. Em 1913, no entanto, após uma série de desentendimentos com representantes do Governo Estadual, rompeu o contrato. Essa contenda durou anos, e ficou nacionalmente conhecida como Questão Minas X Werneck.
Com isso, durante anos, fechou-se o Cassino de Lambari, abandonou-se o Parque Wenceslau Braz, o mato cresceu nas ruas, paralisaram-se as obras contratadas (construção do Grande Hotel, exploração da Leiteria, renovação do estabelecimento hidroterápico, entre outras).
É certo que teriam sido melhores os caminhos de Águas Virtuosas se esse episódio não tivesse ocorrido.
Inauguração da "Vichy Brazileira"
Fotos históricas da inauguração das obras de Werneck em Águas Virtuosas
O Cassino em obras
Vista do local onde se construiria o Lago Guanabara
Vista do Lago, Barragem, Cassino, 1911
Vista do Farol e do Parque Novo (em formação)
Vista do Parque Novo, início (após 1911)
No Lago Guanabara, gôndolas trazidas por Werneck de Veneza
Vista do centro da cidade (1911): Cassino, Leiteria e Usina de Força (atual prédio da Prefeitura Municipal)
Aspecto de Lambari, início dos anos 1900. Podem ser vistos a Fábrica de Gelo, o Mercado de Flores, as largas avenidas, e todo um quarteirão, em frente ao Parque das Águas (atual Rua Tiradentes), ainda sem edificações.
Livro
MILEO, José Nicolau. Ruas de Lambari. Guaratinguetá, SP : Graficávila, 1a. edição, 1970b.
Monografia
SILVA, Francislei Lima da. Monumentos da água no Brasil: Pavilhões, fontes e chafarizes nas estâncias Sul Mineiras (1880-1925) [Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2012.
Disponível em:
http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2011/01/Francislei-Lima-da-Silva.pdf -
Consultado em 16, jun. 2013.
Artigo
CASTILHO, Fábio Francisco de Almeida. Américo Werneck: O Haussman de Águas Virtuosas. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011. Disponível em
http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300650112_ARQUIVO_TextoAmericowerneck.pdf -
Visitado em 16, jul, 2013.
Referências bibliográficas do texto acima
(1) SILVA, 2012, p. 63. (2) CASTILHO, 2011, p. 14. (3) SILVA, 2012, p. 46. (4) MILEO, 1970b, págs. 35/36. (5) CASTILHO, 2011, p. 15.
Bibliografia sobre Lambari
Para conhecer uma bibliografia sobre a cidade de Lambari, leia este texto:
http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37327
Documentação sobre a história de Lambari
Instituto Histórico e Geográfico de Campanha:
http://istoecampanha.blogspot.com.br/2011/06/instituto-historico-e-geografico-da.html
Museu Américo Werneck:
http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36378
Arquivo Público Mineiro:
http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/
Nota 1 - Para saber mais sobre Américo Werneck, clique aqui.
Nota 2 - Veja este texto: O embelezamento da estância de Lambary
Nota 3 - "Em 1909, Werneck elabora os projetos e plantas destinados à construção da nova imagem da estância junto aos arquitetos da empresa carioca de arquitetura Poley e Ferreira. Trata-se de 63 projetos e plantas (...), que registram em suas linhas, parte da edificação em estilo eclético, do entusiasmo com a luz elétrica, com a ferrovia e com o ferro fundido; o contato com o mercado externo, o uso das novas formas de organização do espaço urbano." (SILVA, 2011, p. 90)
Fotos: Museu Américo Werneck
Outras referências: Blog do Iba Mendes. Ilustrações da abertura desta série: fotos de pinturas do Farol e do Cassino (autoria de William Gorgulho).
Para ver o número 1 desta série, clique aqui:
http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=38644#resumo