Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
03/12/2014 06h53
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - O Farol do Lago aceso?

SUMÁRIO


Introdução

Como se sabe, o Farol do Lago — ao lado do Cassino, do Lago Guanabara, do Parque Novo, da Barragem do Lago — é uma das obras fundadoras de nossa cidade, e foi inaugurado durante a gestão de Américo Werneck (aquie (aqui).

As poucas notícias históricas a respeito do Farol do Lago dão conta de que sua função seria iluminar as gôndolas venezianas durante passeios noturnos no Lago Guanabara. Mas não se sabe se isso chegou a ocorrer.


No Lago Guanabara, gôndolas trazidas por Werneck de Veneza


Há também informaçoes de que o Farol do Lago

à época de sua inauguração, iluminava o lago e produzia um belo efeito nos vitrais do Cassino. O farol guarda simetria em relação ao solstício e ao equinócio, e a escolha do nome foi uma homenagem ao regime republicano, do qual Werneck foi ardoroso defensor. (aqui)


Ao fundo, o Farol da República, visto da balaustrada do Cassino


O Farol do Lago aceso?

A foto da aquarela que abre este post, em que o farol aparece "aceso", foi um acidente de trabalho. Explico. À vista dos temas do site GUIMAGUINHAS, vivo colhendo fotos e informações sobre a história de nossa cidade. Pois bem, vi no Cartório de Registro Civil (Lucas Nascimento) a aquarela abaixo, feita por Carlos Augusto Lorenzo Castilho, e pedi para bater uma foto.

Como a aquarela foi afixada num ponto mais elevado da parede, posicionei a câmara do celular acima da cabeça, e não notei, na hora, que a lâmpada fluorescente no teto da sala estava acesa e refletia no quadro. Em casa, quando fui examinar a foto, verifiquei que o "farol parecia aceso". Retornei ao Cartorio para mostrar a foto, verificar o que ocorrera e tirar uma nova foto, dessa feita com o "farol apagado".

Vejam as fotos:


Nota-se o reflexo da janela e da lâmpada no teto

Aqui a foto tirada de um novo ângulo e com a lâmpada da sala apagada


Referências

Aquarela feita por Carlos Augusto Lorenzo Castilho, exposta no Cartório de Registro Civil de Lambari (Lucas Nascimento)

Fotos: Museu Américo Werneck; e  Documento da Fundação João Pinheiro, 1976. Diagnóstico do estado de conservação do Cassino de Lambari, ilustrado com fotos internas e externas do edifício - Disponível em:http://www.bibliotecadigital.mg.gov.br/consulta/consultaDetalheDocumento.php?iCodDocumento=48971Visitado em 30, maio, 2014. 


 

Publicado por Guimaguinhas
em 03/12/2014 às 06h53
 
27/11/2014 05h20
Literatura de Aguinhas (18) - Antônio Fonseca Pimentel

Introdução

Antônio Fonseca Pimentel,  filho do Dr. Antônio Pimentel Júnior, prefeito de Lambari entre 1912/1918 (aqui), nascido em Ouro Fino (MG), em 1916, aqui morou até os 6 anos de idade, tendo deixado Lambari, com a família, em 5 de setembro de 1922. (1).

Funcionário público federal, fez carreira no antigo DASP, órgão do qual foi diretor (anos 1960). Foi também Diretor-Geral do Ministério da Viação e Obras Públicas (1959), ocupou, nos anos 1960, cargo de assessoramento no Ministério da Agricultura e foi Subchefe do Gabinete Civil (1969). É autor de diversos livros, quer de literatura, quer na área técnica em que trabalhou, e membro da Academia Brasiliense de Letras. Entre suas obras, destacam-se:

  • O Teatro de Nélson Rodrigues, 1951 (aqui)
  • Machado de Assis e outros estudos, 1962 (aqui) 
  • A Paz e Pão (Desafio às Nações Unidas), 1970 (aqui)
  • A Presença Alemã na Obra de Machado de Assis, 1974 (aqui)
  • Padre Germano e o terceiro milênio - uma visão do apocalipse, 1998 (aqui).
  • A Educação e o Treinamento por Correspondência, 1955 (aqui)
  • Alguns aspectos do treinamento, 1966 (aqui)
  • Introdução à administração internacional de Recursos Humanos, 1975 (aqui)

E contam-se, ainda, títulos em francês, inglês e espanhol, tais como: L'Administration du Personnel en Amérique Latine, Politics and Administration, Teoría del estado y administración pública.


Mas é em seu livro Memorial dos setentano qual narra sua trajetória de vida, que aparecem referências à nossa cidade. Vejamos as recordações das casas em que morou em Lambari:

Em Lambari (...), moramos, o primeiro ano, de princípio de 1919 a princípio de 1920, numa casa assobradada, de propriedade de um tal Artur Sodré, sita na atual rua Regente Feijó nº 215 e que ainda vi em outubro de 1984 praticamente sem alterações estruturais, mas, obviamente, não em muito bom estado de conservação, apesar de ainda habitada.

.............

Da casa de "seu" Artur Sodré passamos muito rapidamente por outra, de uma tal Tereza Martins, da qual guardo reminiscências apenas fragmentárias...

Finalmente, passamos, a partir de meados de 1920, a residir na casa de uma certa Aninha Horta, numa das esquinas da praça da matriz, onde ficava em 1984, sem a antiga casa, a chácara de um Sr. Castelo Branco. Nessa casa moramos até nossa partida definitiva de Lambari, no dia 5 de setembro de 1922...


Durante sua passagem por Lambari, em 1984, conforme narrado acima, Fonseca Pimentel presenteou D. Geralda Siqueira com um volume do livro Aguas Virtuosas de Lambary (Roberto Capri, 1918), que contém relatos e fotos da administração de seu pai (Antônio Pimentel Júnior) na prefeitura de Lambari, nas décadas de 1910/20.


Dedicatória de Fonseca Pimentel a dona Geralda Siqueira


Capa do livro Águas Virtuosas de Lambary (Roberto Capri, 1918), que traz um pequeno retrato descritivo e fotográfico de Lambari, à época da gestão do prefeito Dr. Antônio Pimentel Júnior


Fonseca Pimentel e Nélson Rodrigues (1962) [Reprodução]

Fonseca Pimentel (direita) e Tancredo Neves (esquerda), Brasília, 1979 [Reprodução]


PIMENTEL, A. Fonseca. Memorial dos setenta. Brasília : Editora Gráfica Brasiliana, 1989, págs. 61 e 65.

Publicado por Guimaguinhas
em 27/11/2014 às 05h20
 
19/11/2014 07h38
MEMÓRIAS POLÍTICAS DE AGUINHAS (2) - Dr. Antônio Pimentel Júnior, sucessor de Américo Werneck

SUMÁRIO


Introdução

Antônio Pimentel Júnior foi o segundo prefeito de Águas Virtuosas do Lambary (2o. semestre de 1912 a 1918), tendo sucedido a Américo Werneck.

Segundo relata seu filho Antônio Fonseca Pimentel, no livro Memorial dos Setenta (aqui), a nomeação de Pimentel Júnior se deu nas seguintes circunstâncias:


     Em outubro de 1912, foi meu pai nomeado prefeito de Lambari, então denominada, por extenso, Águas Virtuosas de Lambari.

     Essa nomeação se deveu a dois fatos principais.

     ..........................

     O segundo fato a que se deu a nomeação de meu pai foi a decisão de Bueno Brandão de substituir, na prefeitura daquela estância hidromineral, a Américo Werneck,que, dentre numerosas outras obras, concluíra a construção do famoso cassino de Lambari e o inaugurara em 1911.

     Bueno Brandão, como chefe do executivo estadual, estivera presente às festas de inauguração , verdadeiramente de mil-e-uma noites, segundo a tradição conservada. E, em sua conhecida simplicidade e austeridade, regressara a Belo Horizonte, segundo os íntimos, escandalizado com tamanha pompa e, de acordo com uma anedota, achando que, naquele andar, Américo Werneck quebraria não só Lambari, mas o próprio Estado de Minas, o que era evidentemente um exagero.

     Meu pai era, assim, nomeado com a recomendação expressa de não gastar, ou gastar o menos possível, para compensar os gastos da administração anterior.

     Era uma tarefa antipática e ingrata perante uma comunidade que esperara que Américo Werneck transformasse Lambari na Monte Carlo não só de Minas, mas do Brasil, o que não ocorreu nem sequer com o Cassino de Quintandinha, construído trinta anos depois em Petrópolis, a algumas dezenas de quilômetros apenas do Rio de Janeiro. 

...........


Em que pesem as dificuldades acima relatadas, e a perda trágica de um filho — José — então com oito anos, num acidente com uma arma de fogo, fato ocorrido pouco mais de um mês após a chegada da família em Lambari, Pimentel Júnior conseguiu realizar, como prefeito, uma grande administração. Confiram abaixo o relato do escritor José Nicolau Mileo.

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Resumo biográfico



Fonte: MILEO, José N. Ruas de Lambari.

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Aspectos da cidade entre 1912/1918

Um trecho da cidade, vista da Igreja N. S. da Saúde (nota-se um quarteirão inteiro, da atual Rua Tiradentes, sem nenhuma construção).


Fonte: CAPRI, Roberto. Águas Virtuosas de Lambary

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Referências:

PIMENTEL, Antônio Fonseca. Memorial dos Setenta. Brasília, DF : Gráfica Brasiliana, 1989, p. 57/58.

MILEO, José N. Ruas de Lambari. Guaratinguetá, SP : Gráfica Vila, 1ª. edição, 1970.

CAPRI, Roberto. Águas Virtuosas de Lambary. São Paulo : Pokay & Comp., 1918.

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Veja também:

- MEMÓRIAS POLÍTICAS DE AGUINHAS (1) - Dr. José dos Santos, médico e prefeito, aqui

- INAUGURAÇÃO DAS OBRAS DE AMÉRICO WERNECK, aqui


 

 

Publicado por Guimaguinhas
em 19/11/2014 às 07h38
 
18/11/2014 10h04
Vocabulário de Aguinhas (6) - Letra "F"

Também nos divertíamos muito, lembrando ditos, expressões e

trovas populares, além de colecionar palavras em desuso na

língua, catadas tanto aos clássicos como aos matutos do

Sul de Minas Gerais.

(Do livro inédito : Pai Véio, um contador de histórias, de Antônio Lobo Guimarães)

 

Pelo que respeita à linguagem, tanto culta, como familiar ou popular,

é lá [em Minas Gerais] que me parece estar a feição primitiva.


(Gladstone C. de Melo, linguista e professor, de Campanha, MG,no livro A língua do Brasil)


Como já foi dito, a Série Vocabulário de Aguinhas trata-se de uma coleção de palavras e expressões, típicas de Lambari (MG) e região Sul do Estado de Minas Gerais, utilizadas no livro Menino-Serelepe*.

Entre essas palavras e expressões, há algumas que são caracteristicamente lambarienses. Os casos abaixo, por exemplos, pelo que sabemos, só ocorrem em nossa região:

  • Cara de beloni: Desapontado; emburrado. [Gíria ocorrente em Aguinhas.]
  • Sete-almoços: Pessoa que come muito e em diversos lugares. [Gíria ocorrente em Aguinhas.]
  • Calhau: Papagaio improvisado de folha de caderno, sem varetas. [Gíria ocorrente em Aguinhas.]
  • Despinguelar: Descer morro abaixo. [Gíria ocorrente em Aguinhas.]
  • Jardineira rasga-roupa: Corresponde aos ônibus velhos, com bancos soltando molas, que costumavam rasgar as roupas dos usuários. [Gíria ocorrente em Aguinhas.].

Há outras expressões nossas, que não foram incluídas no vocabulário citado, e que são bastante curiosas, como estas:

  • Botar o Lago dentro do Cassino: Diz-se de ou quando alguém quer colocar algo grande num compartimento ou recipiente pequeno. Isso não cabe aí, cara! Você está querendo botar o Lago dentro do Cassino!
  • Passar do meio-dia: Diz-se de pessoa envelhecida, ou adoentada, ou próxima da morte ou se encaminhando para ela. Fulano já passou do meio-dia!

Abaixo vai a letra "F" do nosso Vocabulário de Aguinhas.

Confira.


Vocabulário

Faniquito: Ataque de nervos sem importância nem gravidade; xilique.
Farejar: Procurar, esquadrinhar, descobrir.
Farronca: Entidade fantástica que amedronta as crianças. Bicho-papão, cuca.
Fazer vista grossa: Omitir-se; fazer que não viu.
Feijão-pagão: Feijão cozido, mas não socado, que se usa para preparar o feijão tropeiro.
Ficar de butuca: Ficar de olho, vigiar.
Fiote-de-cruz-credo: Pessoa feia, desajeitada.
Féria: Apuração da venda do dia no estabelecimento comercial.
Festão: Ramalhete de flores e folhagens.
Fifó: Fofoqueira de língua venenosa, intrigante.
Finco: Jogo de finco, ou de faquinha, em que se vai lançando, sem errar, os fincos (ou faquinhas) e traçando linhas no chão.
Forreca: Caminhonete velha e estragada.
Fuá: Barulho; confusão.
Fubica: Automóvel antigo e muito estragado.
Fulustreco: Designação de alguém que não se quer nomear, ou cujo nome é ignorado; fulano.
Fraga: Rocha escarpada; penedo, penhasco. Terreno escabroso.


  (**) Este Vocabulário de Aguinhas faz parte do livro Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem, de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a coletânea HISTÓRIAS DE ÁGUINHAS. V. o tópico Livros à Venda.


Veja nos números anteriores desta série:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36347

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37267

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37892

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=41044

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=42798


Ilustração de abertura: Capa do Dicionário de Vocábulos Brasileiros, de Beaurepaire-Rohan, publicado em 1889, no Rio de Janeiro, pela Imprensa Nacional. A obra é fruto da cultura humanística do autor e da observação acurada, em trabalho de campo, em que ia fazendo a recolha de vocábulos e frases que ouvia em suas andanças pelo Brasil, onde foi, dentre outras atividades públicas exercidas, ocupante dos cargos de Presidente das Províncias do Pará, Paraná e Paraíba.


 

Publicado por Guimaguinhas
em 18/11/2014 às 10h04
 
12/11/2014 11h18
Aguinhas musical (7) Festival "O Som das Águas" - Lambari, 1987

Ilustração: Logo Som das Águas. TV Manchete. 1987. Reprodução


SUMÁRIO


Apresentação

 

Em 1987, foi realizado em Lambari o festival de música O SOM DAS ÁGUAS, promovido pela TV Manchete e Adonis Karan, com o apoio das Secretarias de Estado e Cultura e Esporte, Lazer e Turismo de Minas Gerais.

Transmitido ao vivo pela TV Manchete, para todo o Brasil, o festival contou com grandes nomes da Música Popular Brasileira e trinta músicas foram classificadas para a fase semifinal.

Abaixo algumas informações, fotos e vídeos desse festival. Confiram.


Ao fundo, palco do evento Som das Águas


               

(1) Ícone da extinta TV Manchete                 (2) O produtor musical Adonis Karan

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A chamada para o festival, na TV Manchete

 

Veja a chamada para o festival O SOM DAS ÁGUAS, feito pela TV Manchete. 

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Reportagem da Revista Manchete

 

A revista Manchete divulgou o evento:

 

Reprodução. Revista Manchete n. 1857, de 1987

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As campeãs

 

                       Reprodução. Revista Manchete n. 1857, de 1987


De Tadeu Franco e Sérgio Santos, a música Canoeiro. 

Aqui na interpretação de Juca Novaes, confira:

 

Canoeiro, interpretado por Juca Novaes. Youtube - aqui: https://youtu.be/wKxmzISs1PI

Agradeço a contribuição de Juarez Cavalcanti Botelho.

 

​Cacaso, como se recorda, é o apelido pelo qual ficou conhecido Antônio Carlos Ferreira de Brito, mineiro de Uberaba (1944), professor universitário, letrista e poeta. Cacaso é um dos principais nomes da "poesia marginal" brasileira. Sua obra, influenciada por Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Oswald de Andrade, tematizou a política e o amor em tempos de ditadura e liberação sexual, com humor e crítica social.

Em 1987, conquista o 1º lugar no Festival de Música Som das Águas, realizado em Lambari (MG), com a música O Dia do Juízo, em parceria com Sueli Costa. E no dia 27 de dezembro, deste mesmo ano, morre, de enfarte, no Rio de Janeiro (Fonte: Enciclopédia Itaú Cultural de Literatura Brasileira, disponível aqui)


  •  Martelo Linfático [Vicente Viola/Renato Carvalho], que pode ser vista no Youtube, aqui

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Vídeos apresentações de O SOM DAS ÁGUAS

Apresentação de Oswaldo Montenegro e banda (Pierre Simões nos teclados, Milton Guedes no sax e Lui Coimbra no cello Pierre Simões), com a música Lume de estrelas. Veja no Youtube, aqui


Apresentação de Zé Alexandre, com a música Terra Sã. Veja no Youtube, aqui

Rosa Amor (Homenagem a Cartola), de Ubiratan Souza, com Eduardo Costa. No Youtube, aqui

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Referências

 

  • TV Manchete
  • Revista Manchete n. 1857, de 1987
  • Wikipedia
  • YouTube
  • Dicionário Cravo Albin da MPB
  • www.escritas.org
  • Itaú Cultural
  • Facebook/Lambari em textos e fotos
  • Juarez Cavalcanti Botelho (email via Site do Escritor)

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Série Aguinhas Musical

  • Hino de Lambari (aqui)
  • G. Machado e seus rancheiros (aqui)
  • Cris Fernandes (aqui)
  • Lambari em Serenata aqui
  • Estúdio Faixa Preta aqui
  • Fernando Dias e o bolero "Poema" aqui

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Publicado por Guimaguinhas
em 12/11/2014 às 11h18
Página 73 de 114

Espaço Francisco de Paula Vítor (Padre Vítor)

 

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