Ilustração: Imagem de N. S. da Conceição, pertencente ao acervo da Família Campos, de Lambari, MG, que aqui aparece com a coroa encontrada junto da imagem
Registra a memória da Família Campos (Lambari, MG) que uma imagem de Nossa Senhora da Conceição foi encontrada em fins do Século XIX na fazenda dos Campos, e que, desde então, Nossa Senhora passou a ser objeto de devoção no seio daquela família.
Dessa tradição foi que surgiu a Capelinha e depois a Igrejinha de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, na Vila Campos, em Lambari, MG.
Essa é a história que vamos narrar, em três etapas. Abaixo vai a primeira parte: A descoberta da imagem.
Vamos lá.
VEJA TAMBÉM:
A Vila Campos, em Lambari, MG, situa-se em parte de antiga gleba de terras que pertenceu à Família Campos, desde meados do Século XIX.
O núcleo dessa família era constituído por Antônio de Campos (Tonico), Joaquim de Campos e José de Oliveira Campos (Zeca).
Tonico de Campos era pai de Antônio de Oliveira Campos (Seu Toninho de Campos, que foi proprietário do Hotel Rezende - aqui).
Zeca Campos e Rita Agripina são pais de Ana e Francisca, duas irmãs que foram casadas com Francisco Guimarães (Chicão) e Alfredo Guimarães (Alfredinho), ambos irmãos de José Batista Guimarães, meu avô paterno (veja aqui).
Francisco Guimarães (Chicão) e seu filho Expedito
Alfredinho Guimarães (sentado) e seu irmão José Batista Guimarães
Nos fundos dessa propriedade da Família Campos, formara-se uma capoeira em aclive, na qual criava-se gado e plantava-se milho. Na divisa, que dava para a pedreira do bairro Vila Nova, havia um valo, e na borda deste alteava-se uma árvore de óleo copaíba.
Árvore de copaíba - Reprodução - www.sitiodamata.com.br
Narram as tradições da família Campos — confirmadas por descendentes próximos: Expedito Campos Guimarães (neto) e Bernadete Campos Guimarães (bisneta) —, que em finais dos anos 1800, após a colheita do milho, foram jogadas no mencionado valo as palhas e hastes secas. A seguir, fez-se uma queimada, visando à limpeza e nutrição do solo em que o milho fora plantado (essa prática, hoje proibida, era comum à época desses fatos).
Expedito Campos Guimarães, filho de Ana Campos e Francisco Guimarães
O fogo subiu ladeira acima e quando chegou ao valo os trabalhadores notaram que dentro dele, próximo da copaíba, estranhamente, havia um lugar que o fogo passava por cima mas não queimava as palhas e hastes secas do milharal abatido.
Montagem: Fogo no milharal e imagem de N. S. da Conceição - Imagem: Reprodução. Fonte: Depositphotos
Correram para verificar o acontecido e encontraram, num buraco cavado no barranco, uma caixa de madeira, contendo uma pequena cruz e um brasão de cobre, e uma coroa; e, ao lado da caixa, uma imagem de Nossa Senhora Conceição, sem a coroa característica da santa.
Mais deslumbrados ficaram ainda quando descobriram que a imagem fora talhada em madeira.
Objetos encontrados juntos à imagem da Virgem Santíssima
Nesta foto se pode ver que a imagem foi talhada em madeira
Nesta foto, a imagem aparece com uma nova coroa
A partir desse fato, N. S. da Conceição passou a ser objeto de culto doméstico no seio da Família Campos, que, diante da imagem com marcas de fuligem, realizavam rezas e terços no ambiente doméstico.
Assim foi que em face de estiagens mais demoradas, as mulheres da Família Campos providenciavam uma novena para pedir a intercessão de N. S. da Conceição.
Esse ato de fé católica não se dava somente na Família Campos, pois, com efeito, Expedito Campos Guimarães recorda que, ainda menino, sua avó Rita Agripina dizia:
— Expedito, leva a imagem da Santa para a comadre Alexandrina, que lá nas bandas do Serrote tá carecendo de chover.
E lá ia o Expedito, todo fagueiro, conduzindo a imagem de N. S. da Conceição para a fazenda da Dona Alexandrina.
Tempos depois, dona Rita Agripina gritava novamente:
— Expedito, busca a Santa, que a chuva por aqui tá demorando a cair!
Outra parte dessa história me contou o Serminho (Anselmo de Assis Pereira, neto de Dona Alexandrina). Diz ele que pelos idos de 1950, sua avó aprontava a charrete e dizia:
— Vamos Serminho, vamos à casa do compadre Toninho de Campos buscar a Santa, modo de fazer a novena das chuvas.
Como dito acima, esse Toninho de Campos era um dos irmãos Campos, que por essa época morava nas proximidades da antiga matriz de N. S. da Saúde, acima do então cemitério da cidade (o chamado Cemitério Velho).
E assim foi que a imagem de N. S. da Conceição salvada do fogo peregrinava pelos sítios e fazendas de Águas Virtuosas de Lambari, conduzida pela fé católica de famílias devotas.
(*) Alexandrina de Assis Pereira, casada com Anselmo de Assis Pereira, é avó de José de Assis Pereira (Zequinha) e Anselmo de Assis Pereira (Serminho). Esses dois são filhos de Luiz de Assis e Ana Catarina de Carvalho. A família Assis Pereira morava numa fazenda no morro Serrote, na divisa com o bairro rural de Nova Baden, que ainda hoje pertence aos descendentes de Dona Alexandrina.
Quanto à origem dessa imagem de N. S. da Conceição, a tradição narra três possíveis fontes:
A partir dos anos 1950, a imagem de N. S. da Conceição permaneceu sob a guarda das irmãs Maria e Geralda de Oliveira Campos.
As irmãs Geralda e Maria de Oliveira Campos
Foram essas duas que criaram, desde os três meses de idade, a sobrinha Bernadete Campos Guimarães, e, após a morte daquelas, nos anos 1980, a relíquia pertencente à Família Campos ficou sob a guarda de Bernadete. Aliás, de Bernadete e seu marido Marco Antônio de Oliveira.
Religiosos, o casal Bernadete e Marco Antônio ao lado da imagem peregrina de N. S. da Saúde
Na residência do casal Bernadete/Marco Antônio, a imagem está posta num oratório, que aparece iluminado
2. Mato ralo, constituído por vegetação de pequeno porte, que nasce em terrenos esgotados e abandonados depois da derrubada de mata primária. Terreno cujo mato foi roçado e/ou queimado para cultivo da terra ou para outras finalidades.
A segunda parte: A construção da Capelinha de N. S. Aparecida
Veja a segunda parte deste post: A construção da Capelinha de N. S. Aparecida - aqui
Aguarde.
Ilustração: O professor Francisco Venturato e alunos em apresentação de atividades físicas
O professor — e hoje advogado — Francisco Venturato, nos meus tempos de ginásio (meados dos anos 1960), todos o chamávamos de Chico Pirata, apelido carinhoso com o qual não se importava.
Pois bem, de Chico Venturato e Dona Lucinha Gama já falamos no post NOS TEMPOS DE GINÁSIO (1) - Dona Lucina e Chico Venturato, disponível aqui.
No referido post, escrevemos:
Quando o Professor Francisco chegou a Lambari, (...) logo, logo iniciou uma série de atividades de que gostava e fez que gostássemos também: a educação física, a quadra de terra que bolou e construiu juntamente com os alunos, as exposições de ciências, a banda de música, os desfiles... E quem não se lembra da banda de música?
E como eram animadas nossas festas cívicas e atividades de ginástica artística? Bandas, desfiles, carros alegóricos, apresentações de ginástica...
Assim, hoje, a propósito do Sete de Setembro, vamos recordar um pouco dessas atividades.
Em frente, marche!
Parada: Desfile civil, com atrações e carros alegóricos.
A famosa banda do Chico Pirata e Sílvio Barros
O professor Venturato e alunos em apresentação de atividades físicas
Acervo Francisco Venturato
Sete de Setembro, anos 1970
Desfile de Sete de Setembro - Jorge Albino Almeida (1973)
Silvinho Matias desfila com bandeira de Lambari, idealizada pelo professor Rafael Pinotti (anos 1970)
Chico Venturato e o pelotão verde, desfile dos anos 1980
Pelotão verde feminino (anos 1980).
Na foto: À frente, a prof. Terezinha Brigagão. Ao fundo, a banda do ginásio com o maestro Sílvio Barros. à Esquerda, João Rely Martins
Alunas do ginásio em uniforme de gala (anos 1980)
Alunos do ginásio em uniforme de gala (anos 1980). Ao centro, o menino André, filho de Lucinha Gama e Francisco Venturato
Formação da bandeira - Campo do Águas Virtuosas - Anos 1980
Formação da pirâmide - Sete de Setembro - Anos 1980
Reprodução Facebook/Memórias de Lambari
Festividades de Sete de Setembro - anos 1980
Desfile carro alegórico - anos 1980
Desfile ginástia artística - Prof. Venturato - 1982
Acervo do professor Francisco Venturato
Francisco Venturato possui um acervo precioso de fotos e filmes no formato Super 8 das atividades cívicas, de ginástica artística e da banda musical, do tempo em que foi professor do ginásio de Lambari.
Atualmente, circula no WhatsApp um vídeo com dezenas de fotos desse acervo. Vale a pena conhecer esse vídeo.
Quanto aos filmes Super 8, pensa-se em convertê-los em vídeos. Vamos aguardar.
Guima — o menino-serelepe — e sua bicicleta Patavium, num desfile de Sete de Setembro (início dos anos 1960) - aqui
Competição Escolar de Ginástica Aeróbica – 1987 – Praça de Esportes Branca Bessone (professor Márcio Krauss)
Ilustração: Pintura na parede lateral da Parada Mello, por José Mateus de Oliveira
Sobre a Parada Mello (ou Paradinha Mello, como é conhecida, ou Apeadeiro Mello, como foi chamada antigamente, já publicamos os seguintes posts:
Agora vamos falar de sua revitalização, que está sendo feita décadas depois de ter sido fechada (em julho de 1966, a linha férrea de Lambari foi desativada).
Vamos lá.
Segundo consta, o Hotel Mello (depois Hotel Imperial) era um dos raros hoteis de sua época que possuía uma estação de trem dando acesso ao estabelecimento.
De fato, Conceição Jardim, escritora de romances de viagem registra isso no livro acima. (*)
Confira:
- Temos de descer na "Parada Melo", adianta o Dr. Armando. O meu amigo Vivaldi explicou-me que a estação é um complemento do hotel. Da plataforma, entra-se imediatamente num dos salões
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Entram todos para um salão unido à plataforma — caso único na América do Sul — uma estação que faz parte de um hotel!
Reprodução: O Paiz, 27, ago, 1908 (bn.digital.gov.br)
Por iniciativa da AMEL Lambari, em concordância com a administração do Condomínio do Hotel Imperial, a antiga estaçãozinha está sendo revitalizada.
Reformada, pintada, deverá abrigar um memorial sobre sua história e do trem de ferro em nossa cidade.
Ponto de destaque é a pintura da velha Maria Fumaça, na fachada lateral da estação:
A bela pintura do artista José Mateus de Oliveira
Confira fotos da Parada Mello ontem e hoje:
A Parada Mello no início dos anos 1900
A Parada Mello nos anos 1940
A Parada Mello em 2015
A Parada Mello em reforma (2018)
A Parada Mello em reforma (2018)
A pintura do trem de ferro vista de frente (Reprodução/Fonte:Facebook)
1914: chegada de turistas na Parada Mello. O Hotel Mello pode ser visto ao fundo. Reprodução: Revista Fon Fon n. 17, de 1914 (bn.digital.gov.br)
1960: O trem da RMV partindo da Parada Mello
Ilustração: Recorte - Convite de relançamento do Cassino das Fontes - Lambari, 1941
Já falamos sobre o Cassino das Fontes e suas famosas noites dançantes e hoje vamos ver a reforma por que passou e o relançamento do clube na temporada de veraneio de 1941.
Vamos lá.
O relançamento do Cassino das Fontes
Situado na área central de Águas Virtuosas de Lambari, defronte ao Parque das Águas, o Cassino das Fontes foi palco do jogo, de shows de artistas e orquestras famosos, de desfiles de beleza e de espetaculares noites dançantes. Confira:
A jovem Marluce Santoro Krauss, ao lado de sua mãe Valdomira, coroada miss no Cassino das Fontes (anos 1950)
Jandira Adami e Toninho Ferreira, em noite dançante no Cassino das Fontes
Em 1941, o clube foi totalmente reformado e relançado para a temporada de veraneio de 1941 (veja o convite abaixo).
A festa de relançamento foi animada pelo conjunto musical Chiquinho e sua orquestra.
O maestro Chiquinho, o "maestra da simpatia) - Fonte: musicariabrasil.blogspot.com
Chiquinho e sua Orquestra, em Catalão, GO, anos 1940 - Fonte: nossocatalao.blogspot.com
Entre os cantores estavam:
Carmélia Alves - Fonte: cantorasdobrasil.com.br
Abaixo, o convite de relançamento do Cassino das Fontes:
O prédio do Cassino das Fontes
Adquirido por Maurício Barbosa (pai de Zelina Barbosa Martins, casada com João Rely Martins) o Cassino das Fontes foi totalmente reformado no início dos anos 1940.
O Cassino das Fontes antes da reforma (à esquerda)
O Cassino das Fontes anos 1940, já reformado (prédio da esquina)
Ilustração: Capa do livro Ruas de Lambari, de José Nicolau Mileo
Nesta Série Ruas de Lambari, tomando por base o livro de J. Nicolau Mileo mencionado acima, vamos (re)ver os principais logradouros públicos de Águas Virtuosas de Lambari e bem assim as figuras humanas ou fatos e acontecimentos que reverenciam.
No prefácio de seu livro, editado em 1970, José Nicolau Mileo anotou:
É esse, pois, o espírito desta série.
Vamos lá.
Abaixo vão nomes de ruas e logradouros públicos da Vila de Águas Virtuosas de Campanha (depois: Lambary), dos anos 1834 a 1880. Eram nomes pitorescos e bucólicos, tais como: Formosa, Solitária, Largo da Capela, Pito Aceso, Atrás do Morro, da Cava, da Vargem.
Confira:
Mudanças de nomes
Fonte: Subsídios para a história de Lambari. José Nicolau Mileo, pag. 126 |
Em 1902, mediante a Lei n. 7, de 26 de abril de 1902, na gestão de Eustáquio Garção Stockler, então agente executivo de Águas Virtuosas, foram dados nomes a ruas, praças e travessas da vila.
Confira:
Remodelação e embelezamento da cidade
Em 1909, Américo Werneck assumiu a prefeitura de Águas Virtuosas de Lambary e a presidência da Comissão de Melhoramentos e a superintendência das obras de embelezamento da cidade, visando a redomelar e embelezar Águas Virtuosas. Para isso, adquiriu cerca de 100 terrenos e prédios, fosse para dotar a cidade de novas ruas e avenidas, fosse para construção de prédios e edificações que idealizara (cassino, lago, hotel, teatro, etc.). Nessa quadra da nossa história, deu-se a criação de ruas, calçamento, demolição de prédios antigos, retificação do Rio Mumbuca, entre outras obras (Plano geral das obras de Américo Werneck - aqui).
Note-se que parte dessas obras realizadas por Werneck já constavam de plano anterior, traçado por João Bráulio Júnior [1] e aprovado por Garção Stockler, quando esse último exerceu o cargo de agente executivo municipal (plano de saneamento e embelezamento da vargem e alinhamento das principais vias de acesso ao Parque das Águas).
Mapa das ruas centrais de Águas Virtuosas. Fonte: Armindo Martins
Vista aérea do centro - Anos 1940 - Fonte: Armindo Martins
Vista aérea de Lambari - Anos 1950
Metrópoles europeias inspiraram Américo Werneck
A urbanização e as obras fundadoras de Águas Virtuosas de Lambary, executadas por Américo Werneck, como já escrevemos aqui, foram inspiradas nos princípios de remodelação difundidos pelas metrópoles europeias, exemplificadas, principalmente, no projeto urbanístico do Barão Haussman de modernização da medieval Paris, e assim também na experiência que ele tivera na construção de Belo Horizonte (1894-1914), conforme anota o historiador lambariense Francislei Lima da Silva [2].
Recorde-se que por essa época da construção da nova capital mineira, Werneck exercera funções de Secretário de Agricultura no Governo Silviano Brandão (1898-1902), fora prefeito de Belo Horizonte por pequeno período (setembro de 1898) e fizera parte da Comissão Construtora da Nova Capital (29 de dezembro de 1897 a 14 de abril de 1899) [aqui].
Nessa perspectiva, Francislei Lima da Silva, no trecho supracitado, escreve que
Nos planos idealizados por Américo Werneck (1909) para a cidade de Lambari, podem ser percebidos tais princípios que objetivam uma nova civilização. Um grande jardim central demarca a ordenação dos espaços e da vida dos cidadãos, dele partindo todos os boulevards que por sua vez delimitam as zonas destinadas aos prédios públicos, ao comércio e às moradias, sendo o cemitério construído fora do perímetro urbano. As largas avenidas arborizadas na outra extremidade serão encerradas por pequenos jardins e parques, lugar de recreio. A cidade, enfim, será organizada a partir dos cinturões verdes.
Os planos urbanísticos se referem a uma melhor adequação dessas áreas aos parques do que aos jardins. A estância balneária de Lambary será disposta de forma que todas as principais avenidas levem até o seu complexo balneário, dispondo ao redor do centro urbano seus parques, reservas florestais e áreas de lazer. Formando-se, assim, um grande cinturão verde, que convidava seus habitantes e visitantes a desfrutarem de hábitos ditos saudáveis e civilizados.
Como é natural, fatos e acontecimentos históricos e políticos suscitam mudanças de nomes e logradouros públicos, às vezes com prejuízo da memória das cidades.
Por aqui, podemos citar algumas mudanças na área central da cidade, tais como:
Vista da antiga Rua Silviano Brandão, atual Rua Dr. José dos Santos
Algumas ruas e/ou personalidades ligadas à história de Águas Virtuosas de Lambari já foram objeto de posts aqui no GUIMAGUINHAS.
Confira:
Índice da Série Ruas de Lambari
[1] MILEO, José Nicolau. Ruas de Lambari. Guaratinguetá, SP : Graficávilla, 1a. edição, 1970, pág. 20.
[1] LIMA DA SILVA, Francislei. OS MONUMENTOS DA ÁGUA NO BRASIL - Pavilhões, fontes e chafarizes nas estâncias sul mineiras (1880-1925) [Dissertação de Mestrado - UFJF - 2011] - Disponível em: http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2011/01/Francislei-Lima-da-Silva.pdf - págs. 62/63.
Fontes de citações e reproduções
(*) Citações parciais para estudo, de acordo com o artigo 46, item III, da Lei de Direitos Autorais (Lei nº 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998)