Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
11/06/2013 05h06
ABI - Pequeno histórico do time do GRABI

Como já dito aqui, durante os anos 1970 a 1974, o futebol da cidade de Lambari foi representado pelas equipes do Vasquinho e do GRABI. O Grêmio Recreativo ABI iniciou suas atividades em 1971, no começo somente com atletas que trabalhavam na própria fábrica; depois, outros jogadores da cidade foram incorporados ao time. A agremiação começou treinando e jogando no campo do GRABI (como ficou conhecido o antigo campo do Águas Virtuosas), depois passou a utilizar o Estádio do AVFC.

A partir de 1972, os atletas Celinho Machado, Zé Zoínho e Chá, que jogavam no time, com a ajuda de Egídio Ieno, Waldir Arantes, Zé Aírton e Pingo Biaso, mais Nambu, Betinho e Gilberto /Tigunga (esses últimos irmãos do Antônio Henrique e Sílvio Cruz, então proprietários da ABI) tocaram a parte administrativa do GRABI e a equipe disputou, além da Liga de Caxambu, diversos amistosos, tais como: Estrela (Piquete), Santo André, Nova Esperança, CBC (Varginha), Esparta (Lavras), Gama Filho (Rio), Juvenil do Fluminense (RJ), etc.

Abaixo um registro fotográfico dessa época.


Grabi (1971)

Na foto, entre outros, em pé: Sílvio Cruz (Diretor ABI), Pinduca, Panela, Tinz, Delém, Gato, Damião e Tonhão (Diretor ABI) e Américo. Agachados: Chá, Gil, Aluísio,Tatá e Zoinho.


Grabi (1971)

Na foto, entre outros, em pé: Luiz Carlos, Egídio, Chico, Tinz, Gil, Guelinha, Trajano, Zoinho e Delém. Agachados: Quim, Tatá, Walmando, Zezé Gregatti, Totonho e Broa.


Grabi (1971)

Na foto, entre outros, em pé: Chanchinha, [?], Jaime, Chá, Nambu, Gato, Gil, Delém e Pinduca. Agachados: Celinho, Zoinho, Aluísio, Roberto, Tinz, Tatá e Pedro Guela.


Grabi (1971)

Na foto, entre outros, em pé: Pinduca, Gato, Delém, Chá, Jaime, Toíco, Damião, Chá e Egídio. Agachados: Celinho, Gil, Quim, Tinz, Tatá, Aluísio e Zoinho.


Grabi (1972)

Em pé: Edson, Tinz, Vaca, Delém, Guima e Celinho. Agachados: Roberto, Xepinha, Sérgio, Tatá e Pedro Guela.

Grabi (1973)
 Amistoso contra o Santo André (SP). Em pé: Edson, Tinz, Vaca, Delém, Guima e Celinho. Agachados: Roberto, Xepinha, Sérgio, Tatá e Pedro Guela.

Grabi (1974)
 
Em pé: Edson, Vaca, Tinz, Delém, Guima, Celinho e Zé Paulo. Agachados: Xepinha, Chiquinho e Serginho Barletta, Tatá e Sérgio.

Grabi - Amistoso contra o Nova Esperança (SP) - 1972
 
Amistoso contra o Nova Esperança (SP). Em pé: Wilson Coelho (árbitro), o time visitante e o GRABI: Tinz, Delém, Vaca, Guima, Celinho, Edson, Chá e Chanchinha. Agachados: Chiquinho Barletta, Sérgio, Tatá, Xepinha e Roberto.

Grabi - Taça de jogo amistoso (Dia da cidade) - ano 1973
 
O capitão Betinho recebe do Prefeito de Lambari taça disputada em jogo amistoso. Ao fundo, o diretor Antônio Henrique.
 
Delém, Betinho, Tatá, Coador e Fábio Gregatti. 
 

 

Publicado por Guimaguinhas
em 11/06/2013 às 05h06
 
10/06/2013 13h49
Águas Virtuosas Futebol Clube (19) - Times dos anos 1970

SUMÁRIO


Introdução

Como já anotamos aqui nestas páginas eletrônicas (1), o time do Águas Virtuosas interrompeu suas atividades durante os anos de 1970 a 1974. Nesses anos, o futebol de Lambari foi representado pelo time do Vasquinho (que disputou o campeonato Sul Mineiro de Amadores, da Liga de Varginha) e pelo GRABI - que disputou o campeonato da Liga de Caxambu.

Em 1975, o Águas Virtuosas foi reorganizado para disputar o campeonato amador da Liga de Caxambu, do qual então participavam grandes equipes do futebol do Sul de Minas, como as de Cruzília, Baependi, Caxambu, Conceição do Rio Verde, Lambari, Carmo de Minas, São Lourenço, Itanhandu, Itamonte.

Nos anos 1970, o Águas Virtuosas conquistou um terceiro lugar (1975) e um vice-campeonato (1977). O técnico era o Alemão.

As fotos abaixo são dessa época:


Águas de 1975

Em pé: Edson, Tinz, Celinho, Tucci e Gabriel. Agachados: Véio, Guima, Jorginho, XepinhaDécio.

Em pé: Tucci, Hélio Alves, Sérgio, Leonardo, Tins e Chicão. Agachados: Décio, [*], Guima e Tonho


Águas de 1976

Em pé: Tucci, Tinz, Chicão, Sérgio, Leonardo e Dimas. Agachados: Gabriel, Dickson, Tonho, Guima e [?]


Águas de 1977

Em pé: Luiz Carlos, Gato, Evaldo, Dimas, Tinz, Manezinho, Edson Becão e Edgar. Agachados: Bitihura, Aleluia, Décio, Tonho, Gabriel e Guima


Notas

(1) Ver AVFC - Conquistas, neste link: http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36999

(*) Esses dois atletas vieram do juvenil do Guarani e atuaram uma temporada pelo Águas Virtuosas.

(**) Jorginho (Coca-cola) é de Três Corações. No ano anterior, ainda na época do GRABI, outros atletas de Três Corações atuaram em Lambari, entre eles: Coador, Ita e Adílson. Este último é irmão do Wanderley, meio de campo que jogou pelo Atlético Mineiro e Ponte Preta, nos anos 1970.

(***) Tonho, Leonardo e Dickson são de Boa Esperança. Dickson é irmão da D. Dirce Melo.

(***) Luiz Carlos, Gato, Evaldo, Edson Becão e Aleluia são de Santa Rita do Sapucaí.


Para ler esta SÉRIE ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE, ordene os textos clicando, no SITE, na seção Meu Diário, o item: Ordem alfabética

Publicado por Guimaguinhas
em 10/06/2013 às 13h49
 
10/06/2013 09h23
Literatura de Aguinhas (11) - Um antigo hóspede do Hotel Melo

Aguinhas de antigamente

No livro Memórias do quase ontem, Octavio Meira, professor e político paraense, descreve episódios políticos, sociais e culturais que vivenciou, especialmente no Pará, seu estado natal. A dado trecho, o autor narra certa doença renal por que passou e como veio parar em Aguinhas a busca do clima e da água para completar sua cura.

Diz o autor que em 1936, morando em Belém, teve uma espécie de tumor no bassinete, derivado de uma infecção causada pelo germe do colobacilos. (1) Lá, no entanto, os recursos locais não foram suficientes para curá-lo, pois, mesmo tendo melhorado, persistia pus na urina. (2) 

Assim foi que seguiu para o Rio de Janeiro e foi à casa de um tio - Miguel Cruz - para saber que médico devia procurar; e o tio indicou-lhe Miguel Meira, sumidade no assunto e também seu primo. Consultado o médico primo, este diagnosticou gota asséptica, e disse não haver nenhum germe. Novos exames e nada foi encontrado, e assim tomou durante oito dias desinfetantes para a bexiga e rins. Finalmente, o primo disse a ele que fosse para Lambari, completar o tratamento.

Seguindo a orientação, o autor tornou a Lambari para fazer uma estação de águas e anotou pequeno retrato da cidade dos anos 1930: como chegou até aqui pelo trem das águas, as condições da estância, o Hotel Melo em que se hospedou, o frio de junho e julho, os passeios que fez, a visita ao lago e ao cassino (já fechado, naquela época).

Vejamos as palavras do próprio autor (3):


(1) Memórias do quase ontem. Octavio Meira. Rio de Janeiro : Lidador, 1a. edição, 1976, pág. 34

(2) Idem, pág. 36

(3) Idem, págs. 36/37.

(*) Sobre o Hotel Melo, veja também estes posts: 

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37548

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37860


Publicado por Guimaguinhas
em 10/06/2013 às 09h23
 
10/06/2013 06h37
RECANTO DOS NETOS (2) - Netos musicais

Ilustração: Capa do CD Eu olho pra você, dos gêmeos Leonardo e Rafael Moreira Mileo Krauss Guimarães


SUMÁRIO


Apresentação

Nossos netos — meus e de Celeste —, como dissemos no RECANTO DOS NETOS (1) [*], são quatro: os gêmeos Léo e Rafa, e as meninas Maria Elisa e Isabela. Pois bem, eles não só nos renderam livros e histórias, mas também música. Vejamos como foi.

*Atualmente (2020), já são 8 netos, com a chegada de Paulo Emílio, Rafaela, Cecília e Guga.


Uma renca de netos

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Eu olho pra você - Léo e Rafa

Em certa noite do ano de 2011, os gêmeos Léo e Rafa (que contavam, então, pouco mais de 6 anos), rabiscavam uma redação interminável, e  não queriam dormir, embora a insistência da mãe. Crianças, vamos deitar! Amanhã tem aula, anda! - e nada de os meninos obedecerem, tão concentrados estavam na tarefa. Finalmente, após resmungos e choros, foram se deitar.

Quando Flávia arrumava a mesa bagunçada dos deveres escolares, notou que a tal "redação" era na verdade uma espécie de "poesia" que falava de "amor"... Então, ordenou como pode aquelas anotações, e no dia seguinte perguntou o que era aquilo. É uma música, mãe. Estamos fazendo uma música.

A "faina criativa" durou mais um ou dois dias de rabiscos, cortes, emendas, até que finalmente terminaram a "letra da música" e a cantarolaram para a mãe, dizendo que ela deveria ser cantada daquela maneira. Depois, o pai - Guiminha - viu/ouviu a letra e a música, e no dia comentou o fato com Bruno Camarcio, um vizinho que gosta de música, toca violão e tem um pequeno estúdio. Resultado: gravaram um CD, cuja capa abre este post.

A música, na voz de Léo e Rafa, pode ser ouvida neste link:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/audio.php?cod=56028

E na voz de Bruno Camarcio, neste outro link:

http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/audio.php?cod=56031

Como os meninos são meio "goianos" (nasceram em Brasília) pode ser que isso resulte numa dupla "sertaneja", visto que já está em produção a música número 3...

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Hino de Lambari - Maria Elisa

No livro A Guerra das Espingardinhas [1], há uma passagem que foi inspirada em minha neta Maria Elisa. Trata-se da cena em que a heroína Maria Bela retorna do Rio de Janeiro, trazida pelo avô paterno, depois de ter morado alguns anos com a avó materna. A história se passa nos anos 1960, e é ela própria - a personagem Maria Bela - quem narra o fato:

E quando chegou à Volta do Lago, mandou Digofrê parar o fordinho debaixo de uma paineira; aí descemos e cantamos juntos, como ele me ensinara, com a mão direita sobre o coração, o hino da cidade: Aguinhas terra fagueira / Onde a gente sofredora / Encontra na alma mineira / Acolhida encantadora / Águas santas, milagrosas e um jardim cheio de rosas... Águas santas...

Aguinhas é o nome literário da cidade de Lambari.

Essa inspiração me surgiu pelo fato de Maria Elisa, que mora em Brasília, só vir a Lambari em certas épocas  férias, festas, finais de semana prolongados. Tentando afeiçoá-la à nossa Aguinhas, meu filho Carlo Emílio , que é lambariense, toda vez que aqui chega, para o carro em frente à subestação da Cemig e faz que a menina cante o hino da cidade, com a mãozinha sobre o coração, pois foi assim que ele aprendeu, no Grupo João Bráulio, onde estudou o primário, antes de nos mudarmos de Lambari. [2]


   

Maria Elisa e Isabela (festa de aniversário de 2 anos)

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Hino a Nossa Senhora - Isabela

Isabela frequenta a escola, desde os dois anos. E agora em 2013, com 2 anos e meio de idade, vem aprendendo algumas cantigas infantis e hinos sacros, que canta, ora a plenos pulmões, ora envergonhadamente, dependendo do momento e do contexto. 

Pois bem, no Evangelho no Lar [3], que fazemos semanalmente, sempre botamos, na abertura, como fundo musical, a Ave Maria [4]

Na última reunião, tivemos também a participação de Isabela, cantando, baixinho e timidamente, Mãezinha do Céu:

Mãezinha do céu, eu não sei rezar
Eu só sei dizer quero te amar
Azul é teu manto, branco é teu véu
Mãezinha eu quero te ver lá no céu

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Referências

[1] https://loja.uiclap.com/titulo/ua13587/

[2] https://guimaguinhas.prosaeverso.net/audio.php?cod=59394

[3] https://www.oconsolador.com.br/ano2/75/claudia_schmidt.html

[4]  https://www.oconsolador.com.br/linkfixo/musicas/principal.html


SÉRIE RECANTO DOS NETOS

Confira os posts já publicados:

  1. Netos e livros
  2. Netos musicais
  3. Coitado do Lobo Mau
  4. A Casa Gorda
  5. O monstro da antena
  6. As profissões de Maria
  7. Cecília chegou!
  8. Os gols do Paulinho
  9. O vocabulário da Rafa
  10. Desenhos, leituras e contação de histórias
  11. Histórias assustadoras da Vó Celeste
  12. Ano Novo na Casa Gorda/Shangrilá
  13. Chuva feia na Casa Gorda
  14. Um "estranho animal" visita a Casa Gorda
  15. Vai morar com os "arrenígenas"...

Confira os áudios vinculados aos posts:

  1. (12) Chuva feia na Casa Gorda (1)
  2. (12) Chuva feia na Casa Gorda (2)
  3. (12) Chuva feia na Casa Gorda (3)
  4. (13) Um "estranho animal" (1)
  5. (13) Um "estranho animal" (2)

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Publicado por Guimaguinhas
em 10/06/2013 às 06h37
 
09/06/2013 18h24
A Seleção em Aguinhas - Autógrafos de Pelé e Garrincha

Na narrativa A Seleção em Aguinhas, que faz parte do livro Menino-Serelepe, publicada na seção de Textos deste site (1), contei como consegui os autógrafos de Pelé e de Garrincha, quando da temporada da Seleção Brasileira de 1966 em Lambari. 

Eis o texto:


A garotada de Aguinhas, do mesmo modo que todas as crianças do mundo, vivia também acotovelada à entrada do Hotel Itaici, no costumeiro empurra-empurra, olhos fixos na portaria, na expectativa de qualquer um que pudesse dar-lhes um autógrafo. Munido de uma pequena caderneta, eu estava lá também e num dia de sorte, pois Pelé veio saindo e todos corremos para ele, e o Rei do Futebol levou a mão, em meio a uma centena de pequenas mãos que empunhavam papel e lápis, e tomou exatamente a “minha caderneta” e anotou: P-e-l-e e, rematou, pondo como acento do “e”, uma bolinha: º . Me desembaracei da multidão, corri à farmácia e mostrei ao pai; corri pra casa, mostrei à mãe; corri pro campinho da igreja e exibi orgulhoso o troféu, enchendo d’água a boca da criançada, pois que fui o primeiro da turma a obter tal preciosidade.
 
                             
 
Tão preciosa quanto a assinatura de Pelé, era também a de Garrincha. E numa tarde, lá pelas duas horas, vi que o craque conversava com dois companheiros, os três quase encobertos pelos carros que estavam estacionados à porta do hotel. Fui me aproximando, rondando, cismado, com medo de interromper a conversa, e sem sacar do bolso os equipamentos daquele novo esporte que inflamara os miúdos de Aguinhas: disputar autógrafos dos craques da Seleção. Mané, já acostumado ao cerco dos fãs, voltou-se, me olhou e ele próprio me disse: — Me dá aí, garoto, que eu assino. E colheu das mãos assustadas e tímidas do menino o lápis e a caderneta, nela deixando registrado um todo garranchado Manoel dos Santos, tortuoso, insinuante e mágico, como os dribles que aplicava. E eu pude fazer outra exibição vaidosa à turma do futebol, dessa vez, acrescentando: — E o homem ainda falou comigo!
 
                                                           
 

Pois bem, hoje, com a ajuda de um leitor - e já grande colaborador - deste site (2), consegui cópia de um texto e uma foto que documentam o clima que reinava em meio à garotada de Aguinhas à vista dos jogadores da Seleção, especialmente de PeléMané Garrincha. Incrível como a foto - que eu não conhecia - coincide com o relato constante do trecho acima do livro Menino-Serelepe, editado em 2009.

Trata-se de uma reportagem publicada no O Estado de São Paulo, edição de 15/04/1966, que vai divulgada abaixo. Em vão, me procurei entre os meninos que aparecem na foto, porquanto fui presença constante no entorno do Hotel Itaici durante os 15 dias em que a Seleção permaneceu entre nós. Mas certamente os moradores de Aguinhas vamos conseguir identificá-los. Um deles me parece o Sérgio Buruti. Confiram:



Reprodução


(1) http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4179693

(2)  Wagner Augusto


(1) Ver os posts: 

- Caderneta de autógrafos - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37722

A Seleção em Aguinhas: http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=4179693

AVFC - Visitantes ilustres: http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=36972

- Treinos da Seleção em Aguinhas - http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=37347


 

 

 

Publicado por Guimaguinhas
em 09/06/2013 às 18h24
Página 99 de 111

Espaço Francisco de Paula Vítor (Padre Vítor)

 

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