Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
03/04/2020 08h03
RECANTO DOS NETOS (10) Histórias "assustadoras" da Vó Celeste

Ilustração: Vovó contando histórias assustadoras para a criançada. Fonte: Copilot/Microsoft1253689.png

SUMÁRIO

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APRESENTAÇÃO

Nesta série RECANTO DOS NETOS contamos histórias das únicas criaturas que são mais encantadoras do que nossos filhos: os filhos dos nossos filhos — os nossos netos.


Como dito anteriormente, oito são os nossos netos: Leo e Rafa; Maria Elisa e Paulo Emílio; Isabela e Rafaela; e Cecília (e Guga, que veio em 2022) 

Nesses últimos dias, andam todos em recolhimento social, mas de carinha boa. [Exceto o Guga, que chegou depois]

Confiram:

Rafael e Leonardo Paulo Emílio e Maria Elisa
Cecília e Guga Rafaela e Isabela

SÉRIE RECANTO DOS NETOS

SÉRIE RECANTO DOS NETOS

Confira os posts já publicados:

  1. Netos e livros
  2. Netos musicais
  3. Coitado do Lobo Mau
  4. A Casa Gorda
  5. O monstro da antena
  6. As profissões de Maria
  7. Cecília chegou!
  8. Os gols do Paulinho
  9. O vocabulário da Rafa
  10. Desenhos, leituras e contação de histórias
  11. Histórias assustadoras da Vó Celeste
  12. Ano Novo na Casa Gorda/Shangrilá
  13. Chuva feia na Casa Gorda
  14. Um "estranho animal" visita a Casa Gorda
  15. Vai morar com os "arrenígenas"...

Confira os áudios vinculados aos posts:

  1. (12) Chuva feia na Casa Gorda (1)
  2. (12) Chuva feia na Casa Gorda (2)
  3. (12) Chuva feia na Casa Gorda (3)
  4. (13) Um "estranho animal" (1)
  5. (13) Um "estranho animal" (2)

Dito isso, neste post (e nos seguintes desta série), vamos contar um pouco de como eles passam as férias e feriados na Casa Gorda (nome dado por Rafa e Leo à casa da vó Celeste. Veja aqui)

Quando em Lambari, os netos

(...) brincam o dia inteiro ... de andar de bicicleta, rodar pião, jogar bolinha de gude, soltar pipa lá no morro (...) À noite, ... jogam videogame, mas a brincadeira mais gostosa é o pique-esconde na rua ou então a queimada. 

Pois bem, dessas e de outras atividades, todos gostam muito, mas hoje vamos falar de um tema que faz grande sucesso na turminha: histórias assustadoras da vó Celeste.

Vamos lá.

Internet. Reprodução. Fonte: picsels.com


Vó Celeste, Vô Guima e Paulinho e Rafaela

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Nota importante

Três motivos principais há para contarmos essa história aqui no RECANTO DOS NETOS.

O primeiro se refere ao momento por que estamos passando, todos nós, a humanidade inteira, em face da crise mundial do Coronavírus/Covid19. Essas lembranças de passagens felizes com nossos netos têm ajudado a mim e a Celeste a suportar a sua ausência, visto que todos eles moram fora de Lambari.

O segundo diz respeito a compartilhar nossa experiência com pais e avós leitores deste espaço eletrônico, ressaltar a importância da contação de histórias e de estímulo à leitura, desde os primeiros anos da criança, e incentivar a que façam o mesmo que nós.

E o último tem a ver com nossos próprios netos: queremos deixar-lhes um registro, uma memória desses tempos felizes, para que tenham histórias para contar e lembranças para narrar, quando eles próprios estiverem a entreter seus netos.

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HISTÓRIAS ASSUSTADORAS

Casa assombrada... Meia-noite... Escuridão!

De repente, um homem na janela... com uma faca na mão!...

— Passando manteiga no pão...


Vó Celeste, dando início à contação de "histórias assustadoras"


Todos tivemos nossos contadores de histórias. Eu, por exemplo, como anotei no meu livro de memórias (Menino-Serelepe), ouvi histórias de meus pais e meus avós, e tenho no meu avô paterno — José Batista, o Pai Véio — o contador de histórias preferido (aqui).

E bem assim minha mulher também ouviu muitas e muitas histórias — algumas delas "assombrosas" — contadas por seus pais e avós.

Celeste, aliás, até escreveu um livro infantil, contando uma história "assustadora", que se deu com os netos Leo e Rafa.

Vejam este trechinho:

Três horas da manhã um barulho estranhíssimo acordou o Leo. Era um barulho assustador. Não era aquele barulhão do caminhão que pega o lixo de madrugada e nem era o barulhão dos ônibus que passam perto da sua janela lá na cidade grande. Era uma coisa horrível, que o Leo nunca tinha escutado antes. Ele ficou em pânico. Primeiro, berrou tanto que acordou o irmão, o Rafa. Depois o Rafa também escutou aquele barulho horrível e, como eles são gêmeos, o que um faz o outro faz igual, começou a chorar também. (O galo e a coruja cupinzeira por Celeste Krauss).


Pois bem, desse modo foi que ela tomou gosto pela coisa e hoje adora contar historias para os netos, como as narrativas tradicionais (O homem do saco, João e o pé de feijão, Os três porquinhos), os mitos do folclore (Saci Pererê, Capora, Mula sem cabeça, etc.), os contos de fada (Chapeuzinho vermelho, A bela adormecida), etc.

Mas o que vovó Celeste e as crianças gostam mesmo é de uma história bem "assombrada"...


Huuuuuu!!!!

(Reprodução. Fonte: jornalcruzeiro.com.br)


Verdade seja dita

                                                                                        picsels.com. Reprodução

Trata-se, no entanto, de um assombramento leve, de um susto do qual as crianças logo se recompõem, que não deixa mazelas nem as atemoriza, como é o caso destes gibis e desenhos que elas adoram:


  

Reprodução. Internet e frame YouTube

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OS PALCOS DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Minhas estórias da Carochinha, meu melhor livro de leitura 

capa escura, parda, dura, desenhos preto e branco.

Eu me identificava com as estórias.

Fui Maria e Joãozinho perdidos na floresta.

Fui a Bela Adormecida no Bosque.

Fui Pele de Burro. Fui companheira de Pequeno Polegar

e viajei com o Gato de Sete Botas. Morei com os anõezinhos.

Fui a Gata Borralheira que perdeu o sapatinho de cristal

na correria da volta, sempre à esperea do príncipe encantado,

desencantada de tantos sonhos

nos reinos da minha cidade.

CORA COLINA. Meu melhor livro de leitura. Vintém de Cobra (1984)


Pra contar uma história, é preciso um público interessado e atento e um bom palco. Assim, vó Celeste organizou dois lugares especiais para contar suas histórias assustadoras.

E neles ajuntam não só os netos, mas também sobrinhos-netos e amigos da criançada.

  • Casa Gorda

Sala com lareira

Fogueira no terreiro, com netos e sobrinhos-netos da vó Celeste


  • Chalezinho ao pé do Morro do Selado

No chalezinho, preparando a fogueira, elemento indispensável no cenário das histórias assustadoras

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Preparando os cenários

Quando acende a fogueira, é porque vai ter contação de histórias assustadoras

Hoje tem churrasquinho no pão, antes da contação de histórias

Ah, depois das histórias tem marshmellow! Na foto, netos e sobrinhos-netos da vó Celeste e amigos da criançada

Quando o frio aperta, bom é ficar na cama ouvindo histórias assustadoras


Noite fria e histórias horripilantes — melhor é ficar todo mundo juntinho...

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DEPOIS DE OUVIR — CONTAR, LER E ESCREVER HISTÓRIAS

No ler e contar histórias para crianças — as histórias familiares, inclusive, das quais já falamos aqui e aqui — há não somente a parte lúdica, estética, emocional, como o estímulo a que façam o mesmo: contem histórias, deem asas à imaginação, inventem, criem. 

Isso abre o mundo da leitura e da escrita.

E vimos — eu e Celeste — isso acontecer aqui na nossa família. Contávamos  ou líamos uma história e abríamos espaço para que as crianças fizessem o mesmo. E havia uma "disputa" entre eles. Rafa e Leo, os mais velhos, narravam histórias em forma de roteiros, com começo, meio e fim, como se fossem montar um filme. As meninas, mais novas, contavam ou inventavam historietas do seu universo: os contos de fadas, os gibis, os desenhos e filmes a que tinham assistido.

E isso abria-lhes a mente, inspirava-os.

E os livros de histórias foram se amontoando. Inicialmente, "liam" as gravuras; depois de alfabetizados, começaram a ler tudo que pudessem. Mais à frente, começaram a "escrever" suas histórias.


As crianças escrevem

Veja o que contamos sobre esse ponto:

  • Veja As crianças escrevem --> aqui

Veja também este outro livro de Rafa e Leo, em parceria com o coleguinha Marco Thúlio, uma história de suspense intitulada  A fuga do supermercado:

   


Livros aos montes

Conforme já contamos aqui, fomos montando na Casa Gorda uma biblioteca infantil, que se renova a cada período de férias, com livros que compramos e outros mais, como os utilizados na escola, os adquiridos usados, em sebos, os presentes de aniversários [1] e também uns livros que foram distribuídos gratuitamente pelo Banco Itaú. [2]

E hoje temos livros que serviram a uns e vão servir a outros, à medida que vão crescendo.


  

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[1] Aquisição de livros

Além das bibliotecas públicas e escolares, e de e-books gratuitos ou a preço módico disponíveis na internet, há muitas maneiras de conseguir literatura infantil/juvenil para nossos filhos e netos.

Por exemplos, podemos começar pelos livros escolares, de literatura inclusive, distribuídos nas escolas.

Podemos adquirir os mais acessíveis, como os livrinhos de história que podem ser encontrados a preço mínimo em lojas de 1,99 ou em sebos on-line, que vendem livros usados (em bom estado e a preço reduzido). 

Podemos distribuir lista de livros como sugestão de presentes (aniversário, dia da criança, Natal).

Podemos formar uma biblioteca comunitária, composta de parentes e amigos, para troca e empréstimo de livros. 

Podemos ler (ou assistir vídeos) ou baixar e-books gratuitos (ou vídeos) na internet.

Podemos baixar o aplicativo Kindle (ou outro semelhante) para o qual há centenas de livros infantis gratuitos, para serem lidos no celular, no IPad, no notebook (veja aqui)

[2] Kidsbook - Itaú Criança

Tempos atrás, o Banco Itaú fez uma campanha de distribuição gratuita de livros infantis, que se dava mediante o preenchimento de cadastro. Essa campanha, contudo, foi encerrada. Mas a instituição mantém uma página eletrônica com livros infantis que podem ser baixados ou lidos on-line.

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HISTÓRIAS CLÁSSICAS

A ideia de uma literatura infantil e juvenil é bem menos antiga que a de literatura, sem qualificativos. É a partir do século XVII, com a publicação de Fábulas e As Aventuras de Telêmaco, ambas escritas por Fénelon (1651-1715), que é a inaugurada a produção literária dirigida às crianças e jovens. Há, contudo, obras anteriores à de Fénelon, publicadas nos séculos XVI e XVII, como os textos de Gonçalo Fernandes Trancoso (15--), Giovanni Battista Basile (1575-1632), La Fontaine (1621-1695) e Charles Perrault (1623-1703), que posteriormente viriam a ser reputados como clássicos da literatura infantil. Além desses, há as narrativas da Grécia e Roma clássicas, como Esopo e Fedro, na tradição das fábulas. 

LITERATURA INFANTIL E JUVENIL. Enciclopédia Itaú Cultural


Da infância da humanidade, das culturas primitivas às clássicas, do Oriente ao Ocidente, mitos, lendas, fábulas passaram de geração a geração, de povo a povo, de civilização a civilização.

Contadas e recontadas, recriadas, renovadas, narrativas antiquíssimas e longínquas foram, através dos tempos, migrando de cultura em cultura.

Na idade medieval europeia, a partir do Século XIV, as narrativas orais clássicas, míticas e lendárias, começam a dar lugar a narrativas em prosa e verso (narrativas poéticas, gestas cavaleirescas, novelas românticas), essas grandemente influenciadas e enriquecidas pela migração dos contos maravilhosos do oriente, traduzidas do sânscrito e do árabe.

Nesse período, no caldeirão cultural que aí se formou, é que vamos encontrar as raízes da literatura infantil europeia (Perrault, Grimm e Andersen), que chegou aos nossos dias. 

Recorde-se ainda que navegadores ibéricos, cujos países dominaram os mares a partir do Século XVI, levaram e trouxeram contos, histórias, lendas e fábulas, nas relações com os povos que conquistaram (África, América) e/ou países com que estabeleceram comércio (Ásia). Acresça-se também que famílias, funcionários e missionários religiosos portugueses e espanhóis se fixaram nas colônias, e que comerciantes ibéricos se estabeleceram em muitos dos novos mercados que foram descobertos. Tempos depois, outros povos europeus seguiram o mesmo caminho.

Esses desbravadores — fossem franceses, portugueses, holandeses, espanhóis, ingleses — onde residiam, se casavam, tinham filhos e contavam e ouviam histórias seculares. Histórias que, ao longo do tempo, foram enriquecidas ao contato com povos indígenas e negros escravizados. E as histórias dos europeus também influenciaram culturas locais.

E os contos, lendas e fábulas, que a tradição oral ia propalando e enriquecendo, correram mundo e se espalharam por inúmeras culturas.

Esse contexto histórico explica, por exemplo, a ocorrência dos contos universais, isto é, contos assemelhados que a tradição oral espalhou pelos Continentes. Quando se investigam as origens e as formações das histórias populares, vê-se que, com pequenas variantes, contos como A gata borralheira, João e Maria, O sapo com medo d'águaO sapo e o coelho aparecem em vários pontos do globo.


Contos clássicos de origem europeia

Das penas hoje lendárias de Charles Perrault (1628-1703), dos Irmãos Grimm, (Jacob/1785-1863 - Wilhelm/1786-1859), de Hans Christian Andersen (1805-1872) — que a seu tempo recolheram tradições populares, suavizando-as, retirando passagens escabrosas, e bem assim recontaram antigas histórias e escreveram outras —, podemos citar, por exemplos: 

  • Chapeuzinho Vermelho
  • A Bela Adormecida
  • Rapunzel
  • Branca de Neve
  • O rei sapo
  • O Patinho Feio
  • O Soldadinho de Chumbo

De origem popular, vindos de Portugal e Espanha:

  • Maria borralheira
  • João e Maria
  • Pedro Malasartes
  • O galego e o cavalo do rei
  • O anão e o gigante
  • A Pereira da tia Miséria

Contos origem ameríndia e africana

  • O caboclo-d'água
  • A lenda da Acaiaca
  • Mãe-d'água
  • Quem perde o corpo é a língua
  • A árvore de Tamoromu
  • Kigbo e os espíritos do mato

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ESCRITORAS LAMBARIENSES E HISTÓRIAS INFANTIS

Sobre Alaíde e Henriqueta Lisboa, já escrevemos diversas vezes no GUIMAGUINHAS, como aqui, aqui e aqui

Nascidas em Lambari, as irmãs se transferiram depois para Belo Horizonte. Escritoras, poetas, professoras, Alaíde e Henriqueta também se interessaram por literatura infantil.

Alaíde publicou cerca de 30 livros entre ensaios de educação, didáticos e literários. Foi professora em Lambari, no Instituto de Educação de Minas Gerais e na Universidade Federal de Minas Gerais. Foi colaboradora do Estado de Minas. Na área de literatura infantil, escreveu o clássico A Bonequinha Preta, que teve sucessivas edições desde 1938, e O Bonequinho Doce.

Henriqueta estreou na poesia com o livro Fogo fátuo, em 1925. Em Belo Horizonte atuou como poeta, tradutora, ensaísta e professora. Publicou 17 livros e mais quatro volumes com seleção de sua poesia. Muito do seu livro de poesias O menino poeta e a coletânea de lendas e contos Literatura oral para a infância e a juventude contam-se entre obras de literatura infantil.

 


Um clássico sobre o folclore no Brasil

E não se esqueça de Basílio de Magalhães, o professor, escritor e político que viveu e morreu em Lambari, e aqui está enterrado (veja aqui), e de sua obra magistral sobre o Folclore no Brasil.

Estudo sobre o folclore brasileiro, feito com erudição e farta bibliografia. Análise dos livros sobre o assunto publicados até 1928, data da edição da obra de Basílio de Magalhães. O autor examina manifestações populares segundo conceitos bem sintonizados com a pesquisa europeia realizada à época. Contém ainda oitenta e um contos populares recolhidos por João da Silva Campos.

À venda na livraria do Senado Federal:

https://livraria.senado.leg.br/index.php?_route_=o-folclore-no-brasil-vol-253

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COLETÂNEA DE CONTOS E MÚSICAS

AOS MENINOS DO BRASIL

Ainda me lembro hoje da Velha Totônia, bem velha e bem magra, andando de engenho a engenho, contando as suas histórias do Trancoso.

Não havia menino que não quisesse um bem muito grande, que não esperasse, com o coração batendo de alegria a visita da boa velhinha, de voz tão mansa e de vontade tão fraca aos pedidos dos seus ouvintes.

Todas as velhas Totônias do Brasil se acabaram, se foram. E outras não vieram para o seu lugar. Este livro escrevi pensando nelas... (...)

JOSE LINS DO REGO. Histórias da velha Totônia. Introdução


Com as facilidades da internet, há um mundo de histórias, vídeos e músicas infantis disponíveis.

Confira estes exemplos:


Oito contos de Charles Perrault

Disponível aqui: https://www.pensador.com/contos_de_charles_perrault/


Contos dos Irmãos Grimm

Disponível aqui: https://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/index?page=1


Três contos de Andersen (vídeo)

A Pequena Sereia - A Rainha da Neve - A Pequena Vendedora de Fósforos

Disponível aqui: https://www.youtube.com/watch?v=6km03abj9u0


Contos do folclore

Reprodução. multiplasoralidades

Aqui: Contos do folclore


Annie e Ben - Histórias assustadoras para crianças

       Reprodução (frame) YouTube


Contos clássicos para crianças que falam do medo

        Reprodução. Guiainfantil.com

João sem medo. Aqui: https://br.guiainfantil.com/materias/cultura-e-lazer/contos-infantis/conto-infantil-joao-sem-sedo/


Romance de uma caveira

Rolando Boldrin e Ranchinho: https://www.youtube.com/watch?v=HRC6RXv0AD8

Ilustração. Reprodução Youtube.Beatriz Blanco/UNICAMP

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REFERÊNCIAS

Para saber mais

  • Folclore brasileiro. Contos populares do Brasil. Sílvio Romero. Ed. Itatiaia/Belo Horizonte; Ed. da USP/São Paulo, 1985.
  • Contos tradicionais do Brasil. Câmara Cascudo. Ediouro, Rio de Janeiro, 2000
  • Histórias da velha Totônia. José Lins do Rego. Nova Fronteira, Rio de Janeiro,1985
  • Lendas negras. Júlio Emilio Braz; Salmo Dansa. FTD, São Paulo,2001
  • Contos e poemas para crianças extremamente inteligentes de todas as idades. Harold Bloom. Objetiva, Rio de Janeiro, 2002 (vol. 2)
  • Literatura oral para a infância e a juventude. Lendas, contos e fábulas populares no Brasil. Henriqueta Lisboa. Cultrix, São Paulo, 1968
  • Problemas da literatura infantil. Cecília Meireles. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1984
  • Um Brasil para crianças. Para conhecer a literatura infantil brasileira: histórias, autores e textos. Regina Ziberman; Marisa Lajolo. Global, São Paulo, 1986
  • A literatura infantil. Visão histórica e crítica. Bárbara Vasconcelos de Carvalho. Global, São Paulo, 1989
  • Ensaio sobre a literatura infantil. Aires da Mata Machado Filho; Henry Roberto Corrêa de Araújo. Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais. Belo Horizonte, 1979
  • Literatura Infantil (1880-1910). Projeto Memória de Leitura/UNICAMP. Disponível aqui
  • Literatura infantil e juvenil. Enciclopédia Itaú Cultural. Disponível aqui
  • O lado sombrio dos contos de fadas. Revista Superinteressante.Disponível aqui

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MENINO-SERELEPE

 O livro Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem trata-se de uma ficção baseada em fatos reais da vida do autor, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais, nos anos 1960.

O livro é de autoria de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a série MEMÓRIAS DE ÁGUINHAS. Veja acima o tópico Livros à Venda.

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O GALO E A CORUJA CUPINZEIRA

O e-book O galo e a coruja cupinzeira, de Celeste Kraussromanceia uma história real acontecida com nossos netos, os gêmeos Leonardo e Rafael, já foi comentado no GUIMAGUINHAS (aqui) e está disponível, em forma de e-book, distribuído gratuitamente (aqui)
 


As belíssimas ilustrações desse livro são de autoria de Fabiana Martins, designer que se assina Fabi Martins, que já fez trabalhos para a Folha de S. Paulo, Jornal São Paulo, Propaganda Trip, entre outras publicações (aqui).

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Publicado por Guimaguinhas
em 03/04/2020 às 08h03

Espaço Francisco de Paula Vítor (Padre Vítor)

 

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