Ilustração: Celinho Zanata e Guima, recordando os tempos em que jogaram pelo Juvenil do Águas Virtuosas
Visitamos ontem o Célio Firmino, mais conhecido por Celinho Zanata, antigo companheiro de bola do Juvenil do Águas Virtuosas e do Vasquinho dos anos 1970.
Já com a saúde recuperada, em sua casa, ao lado da mulher, filhos e neto, Celinho conversou com o site GUIMAGUINHAS e lembrou amigos do futebol — como Roberto, Xepinha, Ieié, Celinho Machado, Pedro Guela, Chá, Tins, Delém, Tatá, Jaú, Zezé Gregatti — e jogos e lances de sua carreira.
Célio, hoje com 65 anos, diz que o apelido de Zanata nada tem a ver com o seu clube do coração, que é o Santos. Na verdade, foi o Guinho Gregatti que, nos meados dos anos 1970, quem passou a chamá-lo pelo apelido. Num treino, durante a evolução de boa jogada, ele gritou: Vai Zanata! Vai Zanata! Esse é o nosso Zanata!
E o apelido ficou. Guinho, vascaíno doente, havia conferido ao Celinho Firmino o nome do grande meio-campista que se destacou no Flamengo e no Vasco da Gama, nos anos 70 — Carlos Roberto Zanata Amato, o Zanata.
Zanata jogou pelo Vasco entre 1973 e 1978, foi campeão brasileiro em 1974 e campeão carioca em 1977. Nos anos 1980, foi técnico do Vasco.
Reproduçaõ - Fonte: osgigantesdacolina.blogspot.com.br
Ao final da conversa, Firmino assinou a histórica camisa do Águas Virtuosas, na qual o GUIMAGUINHAS vem coletando assinaturas de jogadores que atuaram pelo clube, e que pretende expor num futuro local que venha a guardar a memória do clube.
Confira:
Celinho Zanata segurando a camisa do Águas, rubricada por ele
Juvenil do Águas, 1970: Ieié, Vaca, Adão, Guima, Zanata e Celinho. Agachados: Roberto, Xepinha, Zé Paulo, Pedro e Dílson.
Celinho Zanata no Vasquinho dos anos 1970. Na foto: Zezé Gregatti, Toninho, Zanata, Cafezinho, Adão, Dito e Fábio. Agachados: Zé Paulo, Picolé, Aluísio, Nêgo e Paulo Coutinho
Time do Vila Nova. Em pé: Emerson (Gandaia), Jaime, Zé Paulo (Vaca), Cafezinho, Pedro Guela, Celinho Zanata e Tonho. Agachados: Adalmir, Joãozinho, Tinz, Roberto e Loro.
Celinho Zanata, ao lado do Vaca e Celinho Machado, time da Água Mineral, disputando campeonato interno nos anos 1980
Ilustração: Cópia da partitura original da polca A FONTE DO LAMBARY, composição de Ernesto Nazareth, de 1888
Ernesto Nazareth, o grande compositor e pianista brasileiro (1863-1934), compôs em 1888 uma polca intitulada A Fonte do Lambary dedicada à Empresa de Águas do Lambary, concessionária à época da exploração das águas minerais de Águas Virtuosas de Lambary.
Possivelmente essa peça musical foi encomendada como propaganda das águas de Lambary.
Essa dica foi dada ao GUIMAGUINHAS por Paulo Guerra, da Estação Mercado do Livro.
É a história que veremos a seguir, dentro da Série AGUINHAS MUSICAL (aqui).
(Fonte: Ernesto Nazareth: o músico e as marcas. Alexandre Dias e Luiz Antonio de Almeida)
O músico e a propaganda das Águas de Lambary
No texto Ernesto Nazareth: o músico e as marcas, disponível no site Ernesto Nazareth 150 Anos, e que pode ser visto aqui, conta-se que Ernesto Nazareth
revelou uma das mais significativas ligações autorais com a música de propaganda.
E que é em Nazareth que
possivelmente, vamos encontrar a melhor expressão da aproximação entre compositor de inequívoca qualidade musical e a música de propaganda, à qual dedicou seu talento.
Nesse gênero, Nazareth compôs cerca de 13 composições, sendo que sua primeira incursão em
composição musical cujo título da partitura está associado a marca comercial ocorreu em 1888, conforme informação localizada por Luiz Antonio de Almeida em jornal: trata-se de A Fonte do Lambary, polca para piano. Impressa na própria partitura consta a dedicatória: “Offerecida a Empresa das Aguas do Lambary”. Ainda que “offerecida” à empresa, não se pode descartar seu teor e potencial de exposição da marca.
Os autores do texto prosseguem dizendo que, com fundamento no comentário de Luiz de Almeida, pode-se especular
uma origem para essa composição a partir de possível vínculo entre Ernesto Nazareth e a empresa Águas Lambary, cujo elo seria o estabelecimento Viúva Filippone. Ernesto Nazareth teve, na década de 1880, algumas de suas composições (Você Bem Sabe, Cruz, Perigo!, Não Caio N’Outra!!!, Não Me Fujas Assim e Beija Flor) editadas pela Imperial Imprensa de Música de Viúva Filippone (Viúva Filippone) e pela firma sucessora Viúva Filippone & Filha, com loja à Rua do Ouvidor 93, Rio de Janeiro. Aloysio de Alencar Pinto, em artigo sobre Ernesto Nazareth, informa, “como nota pitoresca”, que ao lado do comércio de música, o estabelecimento (Viúva Filippone) “tinha um depósito de todas as águas minerais legítimas”, e era “correspondente direto da Companhia de Vichy” (PINTO, 1963). Em função do relacionamento entre Nazareth e o estabelecimento Viúva Filippone, e pelo fato de esse ser o “Único depósito das Aguas Virtuosas de Lambary e de todas as Aguas Mineraes estrangeiras, como sejam Vichy, Seltz, etc. etc.” (conforme rodapé do Catálogo Flores do Baile Collecção das Quadrilhas, Polkas e Valsas Mais em Voga, do Imperial Estabelecimento de Músicas e Aguas Mineraes Vva. Filippone & Filha), é plausível supor uma encomenda de A Fonte do Lambary por intermediação da Viúva Filippone, ou da Viúva Filippone a Nazareth, como forma de agradar seu fornecedor, ao mesmo tempo que seria distribuída entre os fregueses das águas minerais. Suposições.
Teria sido a música intencionalmente composta como propaganda da Água de Lambary? Tenha sido oferecida ou dedicada à empresa a exibição do nome da marca no título da composição era de fato uma forma de divulgação:
Para quem recebesse, ou mesmo adquirisse, uma partitura com o nome de um produto ou estabelecimento, pode-se presumir que o fato da partitura ser “oferecida, pelo compositor, à empresa tal” ou ser “oferecida, ao comprador, pela empresa tal” seria um aspecto menos relevante. O que teria relevância era o título da partitura: A Fonte do Lambary – nome a ser lembrado. O fato de os proprietários da Empresa das Águas do Lambary eventualmente terem utilizado a partitura de Ernesto Nazareth como um brinde para distribuição entre seus fregueses tornaria mais explícita e contundente sua função comercial. Caso a partitura não tenha sido utilizada como brinde, ainda assim, de modo involuntário e não proposital, houve exposição da marca através da partitura.
(Fonte: Ernesto Nazareth: o músico e as marcas. Alexandre Dias e Luiz Antonio de Almeida)
A partitura (melodia e cifra) pode ser vista nestes links:
Veja no Youtube A Fonte do Lambary executada em piano e flauta, e também por Ronaldo do Bandolim (conjunto de choro):
Gravação para conjunto de choro no excelente
disco do Ronaldo do Bandolim, lançado em 2008 - aqui
Ilustração: Capa do livreto em que figuram a imagem de N. S. da Saúde e as igrejas a ela dedicadas em Lambari, MG
Foi realizado ontem na Estação Mercado do Livro, em Lambari, MG, o lançamento do livro AS ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI E A DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA DA SAÚDE (aqui), que faz parte da COLETÂNEA ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARY, do site GUIMAGUINHAS, da qual já falamos aqui.
O evento se deu dentro da programação da II FLAVIR - FEIRA LITERÁRIA DE ÁGUAS VIRTUOSAS, promovida pela Livraria Estação Mercado do Livro, e foi antecedido por uma palestra do autor sobre AS MEMÓRIAS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI.
Essas MEMÓRIAS trata-se do trabalho de resgate, troca de informações e compartilhamento de documentos e fotos que o autor promove mediante o site GUIMAGUINHAS e a coletânea de livros HISTÓRIAS DE AGUINHAS, que vem escrevendo sobre as memórias familiares e da cidade de Águas Virtuosas de Lambari, à qual ele dá o nome literário de AGUINHAS.
Na primeira parte, o autor falou sobre o site GUIMAGUINHAS: origem do nome, objetivos da página eletrônica, séries e posts mais acessados, colaboradores e outros temas de interesse. Na segunda, fez uma resenha do livreto AS ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI E A DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA DA SAÚDE.
Além dos responsáveis pela II FLAVIR, estiveram prestigiando o lançamento do livro familiares e amigos do autor e moradores da cidade e turistas interessados no tema.
Após a exposição, houve uma boa participação dos ouvintes, com perguntas e trocas de ideias sobre as memórias da cidade de Lambari, seguida do sorteio de 2 livros.
No encerramento, os livros do autor, vendidos a preços promocionais, foram por ele autografados.
Medalha conferida a Antônio Carlos Guimarães pela sua participação na II FLAVIR
Ilustração: Título da reportagem do jornal O Paiz, edição de 24 de abril de 1911 (Fonte: bn.digital)
Como vimos postando na Série Américo Werneck, nosso primeiro prefeito foi o (re)fundador da Estância Hidromineral de Lambari, à vista do conjunto urbanístico por ele criado, que se mantém até nossos dias. Ou, como disse Armindo Martins, ele foi "o artífice de Lambari".
O conjunto de obras que inaugurou em 24 de abril de 1911, com a presença dos Presidentes da República e do Estado de Minas, além de outras personalidades, constitui um dos principais fatos históricos de nossa cidade.
O evento foi coberto pelos principais órgãos de imprensa da época, e numa série de 2 posts vamos conhecer a que foi feita pelo jornal O Paiz, do Rio de Janeiro. Esta é a primeira parte.
Vamos lá.
Cobertura da inauguração pelo jornal O Paiz
O jornal O Paiz, do Rio de Janeiro, nas edições de 24 e 25 de abril de 1911, estampou duas reportagens sobre a inauguração das obras realizadas por Américo Werneck em Águas Virtuosas de Lambary.
Na primeira, o jornal fala sobre a vinda do Presidente da República Hermes da Fonseca e das obras que ele iria inaugurar — instaurando a Vichy Brazileira, como se dizia então.
Vichy é uma cidade com uma estância termal e cerca de 60 000 habitantes no centro da França, perto de Clermont-Ferrand, na região da Auvérnia-Ródano-Alpes, no departamento de Allier do qual Vichy é uma sub-sede.
Reprodução: Fonte: www.sofiapiassi.com
Aquae calidae na França e Águas Virtuosas de Minas
A capital hidroterápica francesa nas suas inserções políticas e suas irradiações no Brasil. Retomada em Vichy de reflexões em Lambari.
Artigo da Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira© trata da valorização do patrimônio ambiental e cultural das águas minerais de cidades do sul de Minas e a atenção que merece essa região de estâncias hidroterápicas sob a perspectiva das relações entre a Europa e o Brasil.
Na segunda, trata da festa de inauguração e da descrição das obras de saneamento e embelezamento da estância.
Vamos conferir, em duas etapas, esse fato histórico, certamente o mais importante da história de nossa cidade.
Pois bem, aqui vai a primeira parte:
O embarque de Hermes da Fonseca
Presidente e sua comitiva embarcam para Águas Virtuosas de Lambary
No Rio de Janeiro, então capital da República, às 10 horas da noite do dia 23 de abril de 1911, o presidente Hermes da Fonseca e sua comitiva embarcam na Estação Central, rumo a Águas Virtuosas de Lambary.
Estação Central, Rio de Janeiro, 1895 (Fonte:Wikipedia)
Gare da Estação Central - (Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br)
(Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br)
Políticos e autoridades presentes no embarque de Hermes da Fonseca
Jornalistas que embarcaram com o Presidente da República
Autoridades que compareceram ao embarque de Hermes da Fonseca
A passagem de Hermes da Fonseca por Cruzeiro (SP)
Estação Ferroviária de Cruzeiro (SP) - Reprodução. Wikipedia. Foto Marc Ferrez - bn.digital.gov.br
Na véspera das festividades de inauguração, os últimos preparativos estavam sendo feitos: a escadaria que ligava o cassino ao lago, treinamento da tripulação da flotilha inaugural, testes da gôndola veneziana destinada ao Presidente da República, batizada de Odete (filha de Wenceslau Braz, Presidente do Estado de Minas Gerais). À noite, seria testada a iluminação externa do cassino.
Confira:
Abaixo, o programa das festas de inauguração:
A Parada Melo em 1914, durante a visita do engenheiro Paulo de Frontin. Aos fundos, vê-se o Hotel Melo.
Foi nessa estação que desceram as autoridades presentes na inauguração das obras de Américo Werneck, mencionadas acima.
Reprodução: Revista Fon Fon n. 17, de 1914 (Fonte: bn.digital)
Reprodução (Fonte: bn.digital)
A Movimentação dos convidados na inauguração das obras
Autoridades, cidadãos lambarienses e visitantes de toda a região se movimentam durante as festividades de inauguração das obras de Américo Werneck, em 1911
Reprodução: Revista Fon Fon n. 19, de 1911 (Fonte: bn.digital)
Ilustração: Recorte da capa da 3a. edição do Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, organizado por Hildebrando Lima e Gustavo Barroso.
E assim, com uma freqüência incomum, enquanto economizava o dinheiro, passei a visitar a lojinha do Zezão da Marica, no centro de Aguinhas, pra namorar o Pequeno Dicionário, já que não admitia perdê-lo pra ninguém. (No passado, esse Dicionário tivera como co-autor um personagem conhecido de nossa política e de nossas letras, o escritor Gustavo Barroso, que freqüentava Aguinhas e possuía aqui uma propriedade, o Retiro do Lago. O Pequeno Dicionário veio a dar origem ao Aurélio.)
Extraído do Cap. XXX - O Dicionário, do livro Menino-Serelepe(*)
No post de abertura da Série Literatura de Aguinhas, anotamos que falaríamos não somente de autores/escritores nascidos em Lambari como também de muitos outros que moraram ou elegeram Aguinhas para passar suas estações de águas, como: Américo Werneck, Coelho Netto, Vital Brazil, Vargas Neto, Padre Antônio Lemos Barbosa, Ivan Lins, Gustavo Barroso, Basílio de Magalhães.
Assim, neste post vamos falar de Gustavo Barroso [Fortaleza, CE, 29/12/1888. Rio de Janeiro, RJ, 3/12/1959], que durante décadas frequentou Lambari e aqui possuía uma residência de férias — o Retiro do Lago, na Volta do Lago, pouco depois do Hotel Itaici.
Gustavo Barroso discursando na inauguração do busto de Américo Werneck, na Praça Conselheiro João Lisboa, Lambari, MG, nos anos 1940
Barroso é dono de extensa bibliografia, que pode ser conferida (aqui), mas entre as dezenas de obras que escreveu escolhemos comentar sua participação na elaboração do Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, livro que marcou minha infância, conforme narrei no conto O Dicionário, acima referido.
Vamos lá.
Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa
O Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa teve sua primeira edição em 1938 e foi sucessivamente editado até 1947 (10 edições).
Seus primeiros organizadores foram Hildebrando Lima e Gustavo Barroso e a obra contou ainda com a participação de grandes nomes da lexicografia brasileira, como Manuel Bandeira, José Baptista da Luz, Antenor Nascentes e Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira. [4]
No seu livro de memórias, intitulado Uma vida, páginas 46 e 47, o advogado e bibliófilo Plínio Doyle conta como Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira adquiriu os direitos autorais do Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, do qual era colaborador, e construiu o seu extraordinário Aurélio.
Capa da 10a. edição, na qual "não consta os nomes dos organizadores e tem como destaque o seguinte: “supervisionado e consideravelmente aumentado por Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira com a assistência de José Baptista da Luz e revisto e aumentado por inúmeros especialistas”. [4]
Capa da 2a. edição, revista e ampliada, com o título de Aurélio, com o qual Buarque de Hollanda imortalizou sua obra
Confiram:
Disponível no GoogleBooks - aqui
O Museu Histórico Nacional, criado em 1922, teve Gustavo Barroso como um de seus fundadores. O MHN é um dos mais importantes museus do Brasil, reunindo um acervo de mais de 250.000 itens. Barroso foi também seu diretor por anos.
Fonte: Wikipedia. Verbete Museu Histórico Nacional (aqui)
A Biblioteca do MHN oferece ao público um vasto acervo, compreendendo obras do século XVI ao XXI. São livros, folhetos, periódicos e materiais especiais, que abrangem temas como Arte Decorativa, Numismática, Filatelia, Indumentária, História do Brasil, História do Rio de Janeiro, História de Portugal, Heráldica, Genealogia, Sigilografia, Gastronomia e Museologia.
O arquivo histórico é formado por coleções, a maioria de caráter privado, que abrigam 55.600 documentos iconográficos e manuscritos, importantes para a história do Brasil. O acervo museológico, com cerca de 170 mil itens, é formado por coleções de objetos que datam desde a Antiguidade até os dias atuais.
Localiza-se na Praça Marechal Âncora s/n° - Centro - Rio de Janeiro - RJ.
Documentos pessoais de Gustavo Barroso
Na Biblioteca Virtual do MHN encontram-se documentos pessoais de Gustavo Barroso, que podem ser pesquisados via internet (aqui)
Quando se digita, por exemplos: Lambari ou Águas Virtuosas, podem ser visualizados documentos, artigos, textos referentes a nossa cidade.
(*) O livro Menino-Serelepe - Um antigo menino levado contando vantagem é uma ficção baseada em fatos reais da vida do autor, numa cidadezinha do interior de Minas Gerais, nos anos 1960.
O livro é de autoria de Antônio Lobo Guimarães, pseudônimo com que Antônio Carlos Guimarães (Guima, de Aguinhas) assina a série MEMÓRIAS DE ÁGUINHAS. Veja acima o tópico Livros à Venda.