Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
21/03/2025 04h59
RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER (7) - Juntinhos em Brasília — até você ir embora!

Ilustração:  Celeste e Guima, caminhando em Brasília, perto do Bosque do Sudoeste, 2024 -  [A expressão Bem-querer é tomada aqui como nome próprio, daí a grafia diferente da indicada pelo VOLP]


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO

  • Eu e Celeste Krauss — em tantas coisas parceiros 

Celeste Emília Salles Krauss, depois Celeste Emília Krauss Guimarães — que assinou seus livros como Celeste Krauss  — foi, por 52 anos, minha companheira de vida, de profissão e de livros.

Com ela escrevi em parceria a Série CASA GORDA - RECANTO DOS NETOS (aqui), que estou divulgando à medida que reviso os textos.


Aliás, o número 1 dessa Série está disponível aqui:

 A CASA GORDA - Recanto dos netos

https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=66248


Colaborei com Celeste também na edição do seu livro O galo e a coruja cupinzeira — que romanceia um caso ocorrido com nossos netos gêmeos: Leonardo e Rafael.

 Veja: aqui


  • Juntinhos em Brasília - até você ir embora!

Nos últimos dois anos (2023/2024), eu e Celeste moramos em Brasília, por conta do seu tratamento oncológico.

Isso nos aproximou ainda mais, à vista da rotina semanal de médicos, fisioterapeutas, hospitais, clínicas, laboratórios de exame, farmácias — fase em que me esforcei para ser marido, motorista, cuidador — e sobretudo companheiro presente dia e noite.

Nesse contexto, preenchemos horas vagas revendo fotos, relembrando e anotando diversos casos e passagens de nossas vidas — desde antes do início do nosso namoro (1972) até os últimos dias passados em Brasília.

Sabe?...


Trecho de um capítulo inédito do livro A GUERRA DAS ESPINGARDINHAS, inspirado no nosso início de namoro, o qual foi narrado pela heroína da história:  a menina MARIA BELA (veja aqui: https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=57716#QUEM)


Foi assim que surgiu a Série CASA GORDA - RECANTO DOS NETOS, referida acima.


  • Série Recordações do meu bem-querer

Pois bem, agora que meu bem-querer se foi (faleceu no dia 3/2/2025), pretendo contar — numa série intitulada RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER — episódios da nossa vida pessoal e familiar, que juntos vimos recordando nos últimos tempos.

Dentre as nossas lembranças, por exemplo, estão:

  • o início do nosso namoro;
  • os filhos, a vida familiar, as amizades;
  • nossa vida profissional, nossos empreendimentos, nossos estudos e trabalhos; 
  • nossas mudanças de cidade — Cascavel, Varginha, Juiz de Fora, Brasília, Belo Horizonte — que se deram em razão dos cargos públicos que ocupamos (eu na Receita Federal, e ela na Receita Estadual). Sobre isso, chegamos mesmo a montar uma linha do tempo com as idas e vindas que enfrentamos com a filharada...
  • e outros casos mais...

Então é isto: uma amostra do que vou compartilhar aqui na Série RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER.

Um modo de aliviar a saudade e deixar memórias para nossos filhos, netos, parentes, amigos...


  • Série Saudades

Anteriormente a este post nº. 7 da Série RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER, publiquei 6 posts com notas e recordações sobre o passamento de minha mulher. 

Confira:


Série Saudades

► RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER (1) - 49 anos de casados!  Falando do nosso aniversário de casamento

► RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER (2) - Que o mestre Jesus te conduza, Celeste! — Anúncio do falecimento de Celeste 

RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER (3) - A família de Celeste Emília agradece  — Agradecimento às centenas de pessoas que se manifestaram nas redes sociais sobre o passamento de Celeste

► RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER (4) - E então eu me vejo sozinho como estou agora... — Expressando a imensa solidão em que me encontrei após a partida de minha mulher

► RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER (5) - Os casamentos são feitos no céu? — Convites para as Missas de Sétimo Dia de Celeste, realizadas em Lambari e Belo Horizonte

► RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER (6) - Celeste, eu não disse que ia me casar com você? — Recordações sobre o nosso primeiro encontro, no banco da Fonte Luminosa, dia em que prometi que ia me casar com ela e escrever um livro sobre a parentalha.


Retomemos a Série RECORDAÇÕES DO MEU BEM-QUERER com esta narrativa:

  • A caixa de guardados de Celeste Emília

A CAIXA DE GUARDADOS DE CELESTE EMÍLIA

Trecho de um bilhete romântico que dei à Celeste em 9/2/73, no início do nosso namoro, que mais de 50 anos depois soou profético...


De volta a Lambari, um mês depois do passamento de Celeste, começo a reorganizar nossa casa, que ficou praticamente fechada nos últimos 2 anos. Entre seus guardados, uma caixinha de cartas e bilhetes que lhe escrevi, anos e anos atrás...

E isso me fez lembrar, com imensa saudade, do bobinho romântico que fui durante nosso namoro: contava-lhe histórias do tempo do onça, declamava versos de moda caipira e poemas de amor, cantava imitando a voz e os trejeitos do Joselito, soprava-lhe no ouvido trechos de músicas românticas, narrava passagens evangélicas e histórias do Cristianismo nascente, escrevia bilhetinhos de amor com letra talhada...


BILHETES ROMÂNTICOS

Com uma caprichada letra de escriturário-contador, escrevi em papel especial bilhetes românticos, como os que vão abaixo, com trechos de poemas de Gibran Khalil Gibran.

A data: fevereiro e maio de 1973, meses após o início do namoro.

A sigla: S.P.C.E. — ao pé do bilhete  queria dizer: Simplesmente porque Celeste existe...

De fato: — ela foi musa inspiradora, mão auxiliadora, porto seguro, para tudo aquilo que realizamos na vida!



MEU NOME NA CADERNETA ESCOLAR

E na caderneta escolar de Celeste, de 1974 (ela cursava o 3º. Ano Colegial), encontrei o meu nome escrito em letra caprichada...

Coisa de adolescente sonhadora e enamorada...


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A MÚSICA-TEMA

Começamos a namorar em dezembro, mês de Natal.

E por aquela época (1972), na TV Globo, havia uma propaganda do Banco Nacional, em que um coral de crianças cantava a música Quero ver você não chorar.

E a cançãozinha se tornou a música-tema do nosso namoro, a qual eu cantava, olhando ternamente em seus olhos, no banco da Fonte Luminosa — onde tudo começou...

Eu cheguei a dar-lhe um bilhete com a letra da música, que ela guardou até o fim...



Comercial do Banco Nacional - https://www.youtube.com/watch?v=I0JzRS0f9Zs


Como começou a história da nossa família - https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=66642#com

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REFERÊNCIAS

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Publicado por Guimaguinhas
em 21/03/2025 às 04h59

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