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Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
03/06/2014 06h48
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - O Parque Estadual de Nova Baden

Ilustração de abertura: Cartaz de propaganda institucional do Parque Estadual de Nova Baden (PENB)


SUMÁRIO


Resumo histórico do Parque

Em 1889, Américo Werneck chegou a Águas Virtuosas do Lambary e foi residir na Fazenda dos Pinheiros, que adquirira a Garção Stockler. Nessa propriedade, em meio à vegetação nativa, plantou árvores frutíferas, eucaliptos e pinheiros. Em 1898, como Secretário de Agricultura de Minas Gerais, ele criou, nas proximidades de sua fazenda, a Colônia de Nova Baden. E ali, em 1901, surgiu a Estação Ferroviária de Nova Baden, visando a  incrementar o desenvolvimento da colônia. Mais à frente, ele transformou a Fazenda dos Pinheiros num Horto Florestal, o qual veio a dar origem a um Posto de Seleção de Sementes. (aqui). 

Após o litígio com o Governo de Minas Gerais (a chamada Questão Minas X Werneckaqui), Américo Werneck abandonou a Fazenda dos Pinheiros, que acabou sendo apropriada pelo Estado e transformada numa área de reserva municipal com finalidades ambientais. 

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Criação do Horto Florestal

O relatório de gestão do Governo de Minas Gerais de 1923, traz as seguintes informações:


Uma antiga descrição do Horto Florestal

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Área de proteção ambiental

Em 1974, a área foi protegida, com a criação da Reserva Biológica de Nova Baden. Em 1994, sua categoria de manejo foi alterada para Parque Estadual, que passou a ser administrado pelo Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (Decreto n. 36.069, de 17/09/1994).

Na área do Parque funciona também a Fazenda Experimental de Nova Baden (aqui)

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Uma descrição atual do Parque

Fonte: Boletim Informativo do Parque Estadual de Nova Baden - I trim/2014

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A residência de Werneck, construída em 1889, que hoje guarda o patrimônio histórico do Parque e funciona como escritório e centro de visitantes


Atividades Ecológicas

No Parque, são realizadas também diversas atividades ecológicas, tais como: visitas escolares, exposição de vídeos educativos, palestras sobre temas diversos sobre o meio ambiente, trabalhos didáticos e interpretativos.

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Uma nova espécie descoberta no PENB

 

 O Pachimeroydes novabadensis

 

Uma nova espécie de inseto descoberta no Parque Estadual de Nova Baden (aqui).

Segundo informações da Administração do PENB, trata-se de um percevejo pertencente a família Miridae de aproximadamente 3 mm de comprimento, com coloração predominante vermelha brilhante e de aspecto metálico. Os exemplares foram encontrados na trilha das Sete Quedas, em ambiente úmido , sobre folhagens às margens da trilha.

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O Parque é uma importante reserva de diversas espécies de anfíbios, mamíferos e aves.

Dentre as espécies, destacam-se os primatas barbado, sauá, mico e macaco-prego, além de jaguatiricas, quatis, tatus e tamanduás-mirim.


Veja também texto e fotos de uma visita ao Parque Estadual de Nova Baden (aqui)

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Referências


Veja também:

  • Vídeo das Sete Quedas (aqui)
  • A criação da Colônia de Nova Baden (aqui)
  • A página do Facebook do Parque (aqui)

Agradecemos à Gerência do Parque Estadual de Nova Baden as informações prestadas para elaboração deste post e o envio do Boletim Informativo I trim/2014.


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Publicado por Guimaguinhas
em 03/06/2014 às 06h48
 
30/05/2014 05h58
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - O Cassino de Lambari e a homenagem ao Sol

Ilustração: Vitral oval do Cassino de Lambari, que seria ponto de referência de efemérides solares.


Sumário


(...) a curiosidade daquela época na fachada lateral [do Cassino]era um vitral, no lado leste, que marcava os solstícios de verão e de inverno e os equinócios, segundo alguns estudiosos.

JORNAL "ESTADO DE MINAS"  [1]


Introdução

Neste post vamos resumir uma curiosa história sobre o nosso Cassino e as efemérides solares.

Vamos lá.


O Cassino e o Sol

No livro O Palácio Casino de Lambari - Sonho, Segredo, Realidade, Antônio C. Martins de Carvalho [2] descreve "um fato astronômico desconhecido envolvendo o Casino".

Na opinião de Martins de Carvalho, que também é astrônomo amador, Américo Werneck

(...) posicionou admiravelmente o Palácio de Lambari para marcar nos pontos determinados as quatro principais efemérides do Sol, que são: o Solstício de Verão, os Equinócios e o Solstício de Inverno. [3]

Desse ponto de vista, haveria no Cassino de Lambari marcações importantes relativas a tais efemérides do Sol, que só encontrariam equivalentes nos monumentos megalíticos existentes na Porta do Sol, situada em Thiunacaco, na Bolívia e em Stonehenge, no Sul da Inglaterra. [4] Como se sabe, alguns estudiosos afirmam que esses dois monumentos estão orientados para marcar, respectivamente, os Equinócios  ao amanhecer, e o Solstício de Verão, no hemisfério Norte. 

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Observações do pôr do sol

Segundo Carvalho [5], o que o engenheiro Américo Werneck

(...) projetou para homenagear o Sol, quando desenhou a planta do Palácio de Lambari, está relacionado com a proporção das medidas da construção e a latitude do lugar (...)

Para ilustrar sua teoria, o autor elaborou uma planta na qual estariam as marcações que permitiriam observar o pôr do sol nas quatro principais efemérides solares: solstícios de inverno e verão e equinócios. A altura e posição dos zimbórios (cúpulas), a colocação do vitral oval, a medida e localização das varandas, constituíriam pontos de referências para essa observação. [6]

Eis a visão da planta baixa do Cassino, que para Martins de Carvalho mostram a intenção de Werneck quanto às efemérides solares:

Fonte: O Palácio Casino de Lambari - Sonho, Segredo, Realidade, de Antônio C. Martins de Carvalho


O centro da varanda do lado leste (o item 4, na figura acima) seria o ponto de referência com base no qual Werneck teria orientado as dimensões do seu projeto. Afirma Carvalho, ainda, que

(...) o pôr do sol, no dia do Solstício de Verão, poderia ser visto dentro do vitrô oval, para uma pessoa situada no centro da varanda do lado leste (...) [7]


Pontos cardeais - A frente do Cassino está voltada para a Serra das Águas, ao Norte


Vitrô oval do Cassino

Fachada leste do Cassino [8]

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O Farol da República e o Sol

Em sua monografia de doutorado em História [9], Fábio Francisco de Almeida Castilho anota que ao lado do Cassino (à esquerda, olhando-se o prédio de frente), foi construído o Farol da República, que, à época de sua inauguração, iluminava o lago e produzia um belo efeito nos vitrais do Cassino. O farol guarda simetria em relação ao solstício e ao equinócio, e a escolha do nome foi uma homenagem ao regime republicano, do qual Werneck foi ardoroso defensor.  

Esse também é o pensamento de Martins de Carvalho, ao informar que Werneck

(...) posicionou o Farol de modo que quem visse o pôr do sol da janela em estilo gótico, localizada na parte superior, coincidisse com o Sol se pondo, no meio do telhado do salão principal, no dia 15 de novembro. Sem dúvida, uma demonstração de que era republicano. [10]

Ao fundo, o Farol da República, visto da balaustrada do Cassino [8]

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Glossário

  • Efemérides: (i) Em sentido, geral efemérides significa, em latim, “memorial diário”, “calendário” (ephemèris,ìdis), ou, em grego, “de cada dia” (ephémerís,îdos). A palavra efêmero/a (“que dura um dia”) tem a mesma etimologia. (ii) Em sentido astronômico, trata-se do registro das localizações no passado, no presente e no futuro de um cometa, planeta ou satélite. As efemérides existem desde o quarto século antes de Cristo.
  • Efemérides Solares:  (i) Tabela que fornece, em intervalos de tempo regularmente espaçados, as coordenadas que definem a posição de um astro. (ii) Livro contendo várias efemérides e anúncios de fenômenos astronômicos, que se publica anualmente.
  • Equinócio: Ocasião em que o Sol cruza o equador celeste, fazendo com que a duração do dia e da noite seja igual no mundo todo. O equinócio de outono acontece por volta do dia 23 de setembro e o equinócio de primavera, ou vernal, por volta do dia 21 de março. 
  • Solstício: Época em que o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, no dia 22 de junho para a maior declinação boreal e no dia 22 de dezembro para a maior declinação austral do Sol. No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações são invertidas no hemisfério norte.

Extraído de Paulo Cesar Sentelhas e Luiz Roberto Angelotti. ESALQ/USP

Fontes: Dicionário Astronômico/Inape/Araçatuba (aqui) - Aula de Meteorologia Agrícola/Esalq/USP (aqui); Wikipedia.

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Referências

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Reforma do Cassino

Como se sabe, o prédio do Cassino passa por uma reforma (aqui, o projeto), e é bom lembrar que em obras e restaurações anteriores ocorreram diversas agressões às características originais do prédio (veja aqui, especialmente o tópico Restaurações). 

Assim, tanto quanto possível, elementos arquitetônicos originais,  como os referidos no livro objeto deste post e tantos outros mais, são itens que devem ser preservados, em respeito à memória cultural e histórica de Lambari e da monumental obra de Werneck.


   

Outra visão do vitral oval do Cassino

Uma visão dos zimbórios (cúpulas) do Cassino

Outra visão dos zimbórios (cúpulas) do Cassino

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Nota: Exemplar do livro O Palácio Casino de Lambari - Sonho, Segredo, Realidade, de Antônio C. Martins de Carvalho, encontra-se no Museu Américo Werneck (aqui).


Fotos: Museu Américo Werneck; Carlos Augusto Lorenzo; Fundação João Pinheiro.


Sobre Américo Werneck, veja:

 Série Américo Werneck (aqui)

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(*) Se você, caro(a) visitante, tiver notícias, informações, fotos, ou quiser fazer alguma correção ou complementação ao texto aqui publicado, entre em contato conosco neste e-mail: historiasdeaguinhas@gmail.com


 

Publicado por Guimaguinhas
em 30/05/2014 às 05h58
 
29/05/2014 07h26
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Postais antigos (2) Parque Wenceslau Braz

Foto de abertura: Antigo postal em cores* do Laguinho dos Patos, no Parque Wenceslau Braz, Lambari, MG.

[*] Naqueles tempos, o postal, originalmente em preto e branco, era colorido à mão.


Abaixo vão postais do Parque Wenceslau Braz, em Lambari, MG.

Obra de Américo Werneck, construída em 1911, conhecida também por Parque Novo, trata-se de um pequeno bosque, no centro da cidade, com diversas espécies importadas (figueiras, eucaliptos, magnólias, pinheiros), alamedas, coretos e um pequeno lago, com aves aquáticas.

Vegetação semelhante à do Parque Novo existe também no Parque Municipal de Belo Horizonte (aqui), cuja construção se deu à época em que Werneck encontrava-se nessa capital (ele foi Secretário de Agricultura de MG [1898/1901], prefeito de Belo Horizonte [1898] e membro da Comissão Construtora da Nova Capital [1897/1899]. [aqui]). 

Sobre a construção desse parque, veja as fotos abaixo e leia este texto, publicado no Anuário de Minas Gerais de 1913 (aqui)



Postais antigos


Fontes: Museu Américo Werneck e coletânea de postais do autor.


Veja o número 1 da série POSTAIS ANTIGOS (Cidade de Lambari), aqui

Publicado por Guimaguinhas
em 29/05/2014 às 07h26
 
20/05/2014 11h34
Aguinhas musical (4) - Lambari em Serenata

SUMÁRIO


Foto de abertura: Augusto Wildhagen (de camisa branca) entre Geraldo e Hélio Fernandes, no Vasquinho dos anos 1960.


Apresentação

Augusto Osmar Spíndola Wildhagen (Rio de Janeiro, 23/11/1923; Lambari, 02/03/1991) desde jovem frequentava Lambari. Aqui conheceu Vilma Bacha, com quem se casou — passando a ser conhecido por Augusto da Vilma. Tiveram 3 filhos: Alexandre, Sandra e Soraya.


Cruzmaltino ardoroso, foi durante anos presidente do Vasquinho, de Lambari, time pelo qual eu joguei, no início dos anos 1970. 

 Guima, Sérgio, Adão e Augusto (1971)


      

Vasquinho de 1971: Em pé: Guinho (técnico) e Augusto Wildhagen (Presidente) . Agachado: Chá


Veja também estes posts (aqui) e (aqui).

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Augusto da Vilma, compositor

Augusto foi também apaixonado por música, tendo frequentado as rodas de serenatas e a vida boêmia de Lambari, ao lado de Aloisio Krauss, Acácio Barros, João Vital, Cauby Gorgulho, Fernando Dias, entre outros. 

  Acácio e Aloísio, companheiros de serestas

Ele não tinha formação musical, mas era poeta e compositor inspirado, e deixou três lindas canções sobre nossa terra, cidade que adotou como sua. São estas as músicas: Lambari em Serenata, Dama de Verde e Vilma. A primeira, uma espécie de hino sobre nossa cidade; a segunda, uma homenagem à Serra das Águas; a terceira, uma canção de amor para sua esposa Vilma.

Aliás, essa conquista amorosa teve lances de grande romantismo, como olhares e galanteios lançados do Parque das Águas em direção à loja de seu Elias Bacha (onde Vilma trabalhava) e uma serenata na qual Augusto dedicou à futura esposa a valsa Vilma.


   

Aloísio Krauss e João Vital  — intérpretes das músicas de Augusto Wildhagen


  

Augusto no aniversário de seu cunhado Celso Bacha. Na foto: João Guimarães, Nambu, Celso, Augusto e Dé da Farmácia (meu pai)

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Miniatura 

Ouça Lambari em Serenata, com o Grupo ARUS (Associação Recreativa Unidos para Sempre), de Lambari, MG. (aqui)

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Letras das músicas

Lambari em Serenata

É o cheiro da mata/ é um lago que dorme/ é a cascata a correr.

Lambari em serenata, se você nunca viu/ venha ver para crer.

É a turma juntinha/ cantando e tocando/ as nossas canções.

Por detrás da janela/ nas madrugadas de luar/ palpitam devagarinho/ os jovens corações.

É a lua mais clara/ é o céu mais azul/ e o amor que não tem guerra.

Lambari em serenata/ com amor e com bondade/ pedacinho do Céu na Terra.

Dama de Verde

Dama de verde/ que o sol beija todas as manhãs

Num novo exemplo de amor/ que a natrueza vem nos dar

Dama de verde, esperança, raios dourados/ num novo amor entrelaçado

Dama de verde/ se a noite chega, tudo é luto

Já não te vejo/ já não és mais que um simples vulto

Resta a esperança de um novo amanhã que virá

E um novo exemplo de amor/ tu nos darás.

Vilma

És a rainha das águas brasileiras/ tens um clima sem igual

És Lambari pequena e boa/ cidade sensacional

E além de tudo que a natureza criou/ ainda me deste,

Lambari, um grande amor.

És a cidade dos corações, das serenatas e dos nossos violões

Oh Lambari, a sua água é virtuosa!

Conhecida Brasil afora/ tu és a mais formosa

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Estúdio "Faixa Preta"

Segundo informa Aloísio Krauss, nos anos 1960, a turma de seresteiros referida acima se reunia, todas as tardes, nos fundos do açougue do Acácio Barros, no centro da cidade. Como o estabelecimento era todo forrado de azulejos brancos, com uma faixa de azulejos pretos, o local improvisado tomou o nome de Estúdio "Faixa Preta". Nesse local, as músicas eram ensaiadas e algumas delas lá foram compostas, como Lambari em Serenata (A. Wildhagen/C. Gorgulho) e Por quê? (F. Dias). 

  • O Estúdio Musical Faixa Pretaaqui

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Agradecimentos

  • A Vilma Bacha Wildhagen, que nos deu informações sobre Augusto e os filhos do casal, bem como sobre as composições de seu marido, e emprestou-nos antiga e valiosa fita cassete, do final dos anos 1960, com falas de Augusto e amigos, e gravações das músicas acima, na voz de Aloísio Krauss e João Vital, que postaremos futuramente.
  • A Aloísio Pereira Krauss, o tio Aloísio (tio de minha mulher), que relembrou serestas e encontros com os companheiros acima citados, bem como a história das composições e a letra da música Lambari em Serenata. 
  • A Maria Celina dos Santos, integrante do Grupo Arus, que nos presenteou com o CD Seresta, do maestro Fernando Bonjorni, que contém a faixa Lambari em Serenata.
  • A Carmen Delfini, que nos apresentou à música Lambari em Serenata, no coreto do Parque das Águas.

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Série Aguinhas Musical

  • Hino de Lambari aqui
  • G. Machado e seus Rancheiros - aqui
  • Cris Fernandes - aqui
  • Lambari em Serenata - aqui
  • O Estúdio Musical Faixa Preta - aqui
  • Fernando Dias e o Bolero Poema - aqui
  • Festival O Som das Águas - Lambari - 1987 - aqui
  • A Fonte do Lambary - Ernesto Nazareth - aqui
  • Os Mineirinhos - Luiz Paulo & Eduardo - aqui

Referências: Youtube, Lambari em Fotos & Textos, Coral Arus.


(*) Se você, caro(a) visitante, tiver notícias, informações, fotos das pessoas ou famílias aqui mencionadas, ou quiser fazer alguma correção ou complementação ao texto aqui publicado, entre em contato conosco neste e-mail: historiasdeaguinhas@gmail.com

Publicado por Guimaguinhas
em 20/05/2014 às 11h34
 
17/05/2014 05h32
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Postais antigos (1)

Foto de abertura: Vista do Hotel Imperial, recém-construído


Abaixo vão antigos postais de Aguinhas, para nossa recordação. Todos eles foram produzidos pelo Foto Teixeira.

As dependências do Foto Teixeira, no Parque das Águas



Fonte: coletânea de postais do autor.


Veja o número 2 da série POSTAIS ANTIGOS (Parque Novo), aqui

Publicado por Guimaguinhas
em 17/05/2014 às 05h32
Página 75 de 111

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