Ilustração: Márcio Krauss, tetracampeão pelo Águas Virtuosas, e um dos maiores goleiros da nossa história futebolística
Sob as traves dos dois campos em que o time do Águas Virtuosas atuou durante décadas — o antigo campo, na Rua Francisco de Biaso, e o Estádio do AVFC, na Rua Francisco de Castro Filho —, estiveram grandes goleiros, inclusive alguns com passagem pela Seleção Brasileira de Futebol.
Neste post, vamos recordar um pouco dessa história
Os campos de futebol do Águas Virtuosas
Visão atual do antigo campo do Águas Virtuosas, na Rua Francisco de Biaso
Estádio do Águas Virtuosas visto do Cassino, nos anos 1980
As traves que fizeram a história do nosso futebol
Dois registros históricos das traves dos campos do Águas Virtuosas enchem de saudades os amantes do nosso futebol.
1948: Gol de Nenê Nascimento, no antigo campo do Águas Virtuosas
1966: Treino da Seleção Brasileira, no recém-inaugurado Estádio do Águas Virtuosas. Na foto, os goleiros Fábio, Manga, Gilmar e Ubirajara, em companhia de Paulo Amaral, o treinador de goleiros (Reprodução: Jornal O Globo, abril de 1966)
Grandes goleiros do nosso futebol
Nos anos 1930/40, destacou-se Geraldo Pelota como um dos grandes goleiros do Águas Virtuosas, que depois teria Vaca e Eli Capeta como titulares durante anos.
Time do Águas Virtuosas da década de 1930
Time do Águas antigo. Deitado, encontra-se Geraldo Pelota, goleiro histórico do clube. Reprodução. Facebook Adrianododo
O goleiro Vaca ao lado de Manoel Correia, no time do Águas dos anos 1950
Eli (Capeta) foi goleiro do Flamengo de Varginha, e atuou também no Águas, nos anos 1950.
Mais à frente, vieram Zé Airton (Biaso), Nambu e Jaime.
Zé Airton, goleiro campeão pelo Águas Virtuosas em 1960 (aqui)
Lance do goleiro Nambu, jogo do Águas X Itanhandu, anos 1960 (aqui)
Carlinhos Castilho e Zé Airton Biaso, goleiros do Vasquinho, são premiados como campeões municipais de 1961
Vasquinho do início dos anos 1960. Na foto, três goleiros: Geraldo, Zé Aírton e Jaime
Jerri e Geraldo, dois goleiros que passaram pelo time profissional do Águas, nos anos 1960.
No fundo, à direita, o goleiro Carlinhos, que atuou à época do Águas profissional
Wílson, o melhor goleiro do Águas profissional dos anos 1960
Édson Rambaldi (Cavalo) foi goleiro do GRABI e do Águas, nos anos 1970
O goleiro Chicão (de São Lourenço), no Águas de 1975
Os goleiros Luiz Carlos (de Santa Rita) e Edson, no Águas de 1976
Quati e Márcio - goleiros do Águas Virtuosas na campanha do tetracampeonato (aqui)
Márcio no time tetracampeão em 1990 (aqui)
Como se sabe, em épocas douradas do futebol de nossa cidade, grandes clubes profissionais fizeram pré-temporadas e/ou amistosos no Estádio do Águas Virtuosas (aqui).
Entre esses clubes estão:
Eis os goleiros desses times, alguns deles com passagem pela Seleção Brasileira:
Ilustração: Título da reportagem sobre nossas Congadas, publicada na Revista Geográfica Universal, de maio/1979
Sobre nossas tradicionais congadas, já postamos no GUIMAGUINHAS estes textos:
Neste post, vamos recordar uma reportagem sobre as Congadas de Lambari, feita em 1979, com texto de Antônio Callado de Paiva e fotos de Carlos Humberto Toc, divulgada na Revista Geográfica Universal de maio daquele ano.
Vamos lá.
Capa da Revista Geográfica Universal, de maio de 1979, que trouxe a reportagem: As Congadas de Lambari (aqui)
Flagrante de nossas Congadas (Fonte: Foto Sabiá)
Entrevistando personagens históricos de nossas Congadas — como José Vicente, José Marques e Zé de Souza, todos herdeiros das tradições de Joaquim Baiano —, a reportagem busca as origens dos festejos no folclorista Luís da Câmara Cascudo e constata que as Congadas de Lambari "adquiriram um aspecto puramente regional, muito provavelmente devido à concepção de cada chefe de terno, no que diz respeito à interpretação da estrutura dos festejos".
Zé Marques, Zé Vicente, Zé de Sousa e Neném Lucas
(Reprodução - Revista Geográfica Universal - maio de 1979)
Os autores da reportagem entrevistaram e fotografaram os encarregados dos preparativos dos festejos: a confecção e retoque das roupas, a revisão e manutenção dos instrumentos, o preparo das comidas, que são consumidas pelos participantes e também vendidas para angariar fundos para a manutenção dos ternos.
Comentam também o autores que os santos homenageados pelos ternos são aqueles tradicionalmente tidos como protetores dos negros: São Benedito, N. S. Aparecida, N. S. do Rosário e Santa Efigênia. Mas há também nas cantorias a evocação de entidades ligadas aos ritos africanos, como o Preto-Velho e Iemanjá (a rainha do mar).
A seguir, detalham o ritual dos ternos: suas danças, movimentos, evolução, as músicas e o trajeto que percorrem na cidade: Saída do bairro Campinho, visita à Igreja de São Benedito, ao Morro do Cruzeiro, à Igreja Matriz de N. S. da Saúde.
E destaca também os estribilhos das músicas mais tocadas, como estes:
Uma música famosa feita por Fernando Dias para nossas Congadas (1) Sobre a origem dessa última música, intitulada Princesa Isabel, de autoria de Fernando Dias, veja (aqui) A citada música de Fernando Dias/Antonio Marchi - Princesa Izabel - foi também gravada por Sérgio Reis, como está neste vídeo no Youtube: (aqui) |
Dona Lisinha, esposa de José de Souza, e Sílvia, esposa de Neném Lucas, no preparo do doce de abóbora
(Reprodução - Revista Geográfica Universal - maio de 1979)
(1) O Imperador Ismal e a Imperatriz Vanilda (2) Um terno em evolução
(Reprodução - Revista Geográfica Universal - maio de 1979)
Paulo Roberto Viola, advogado, jornalista, pesquisador e escritor, filho do lambariense Paulo Grandinetti Viola, é o autor do livro Lambari, como eu gosto de você!, diversas vezes mencionado aqui no site GUIMAGUINHAS (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui).
Paulo Roberto faleceu no dia dia 29 de abril de 2011, e hoje lhe prestamos essa singela homenagem, recordando sua obra literária e mediúnica de inspiração.
Série de livros de inspiração espírita-cristã sobre o Segundo Reinado
Sob a inspiração espírita-cristã, Paulo Roberto, grande admirador de Dom Pedro II e da Princesa Isabel, escreveu uma série de livros sobre o período do Segundo Reinado.
Os livros dessa série são estes:
Além desses, escreveu também dois outros livros de fundo espírita:
Fonte: oconsolador.com.br
Muita gente pergunta qual a ligação de Dom Pedro II e da princesa Isabel com o espiritismo. A ligação deles é a mesma de Teresa de Calcutá, de Francisco de Assis e de todos os demais ícones de nosso credo: os elevados valores morais. (Fonte: Edições Correio Fraterno do ABC)
Paulo Roberto ao lado do jornalista André Trigueiro, num evento espírita (Fonte: avozdoespiritismo.com.br)
Lançamento do livro "Francisco de Paula, o Eremita da Caridade"- Paulo Roberto Viola, representando a Casa de Francisco de Paula, com o ator Renato Prieto (que protagonizou André Luiz no filme Nosso Lar) e o Presidente do Grupo Espírita Regeneração (fundado por Bezerra de Menezes em 1891), Walter Alves. (Fonte: http://revistadoespiritismo.blogspot.com.br/)
Grande estudioso da história do Segundo Império, Paulo Roberto colaborou com a historiadora Mary Del Priore, autora do livro Do Outro Lado - A história do sobrenatural e do espiritismo, que conta a história do sobrenatural na sociedade brasileira, principalmente desde os fins do século XIX. E dois de seus livros (Bezerra de Menezes, A Abolicionista do Império e Barão de Santo Ângelo, o Espírita da Corte) foram mencionados na bibliografia da autora.
Ilustração: Capa do livro Princesa Isabel do Brasil, de Roderick J. Barman (aqui)
Isabel (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1846 – Eu, 14 de novembro de 1921), apelidada de "a Redentora", foi a segunda filha, a primeira menina, do imperador Pedro II do Brasil e sua esposa a imperatriz Teresa Cristina das Duas Sicílias. Como a herdeira presuntiva do Império do Brasil, ela recebeu o título de Princesa Imperial. [1]
A Treze de maio, como se sabe, comemora-se a Lei Áurea, assinada em 1888 por Isabel, que extinguiu a escravidão no Brasil.
A Lei Áurea. Fonte: Wikipedia (aqui)
Assim, a propósito dessa data, vamos recordar a passagem da Princesa, em 1868, pelo Sul de Minas (ela esteve aqui em Águas Virtuosas de Lambari, inclusive), a busca das águas minerais que pudessem auxiliá-la a engravidar.
Vamos lá.
Veja também:
Princesa Isabel do Brasil, de Roderick J. Barman (aqui)
É conhecida a busca da Princesa Isabel para a cura de sua infertilidade: depois de 10 anos de casada ainda não engravidara. Com efeito, Roderick Barman, no livro acima, escreveu:
O fato aparece registrado também no livro A história da Princesa Isabel: amor, liberdade e exílio, Regina Echeverria (aqui).
O nome Isabel liga três personagens da nobreza da Terra e do Espírito
Paulo Roberto Viola, advogado, jornalista, pesquisador e escritor, filho do lambariense Paulo Grandinetti Viola, é o autor do livro Lambari, como eu gosto de você!, diversas vezes mencionado aqui no site GUIMAGUINHAS (aqui, aqui, aqui, aqui).
E foi sob a inspiração espírita-cristã que Paulo Roberto, grande admirador de Dom Pedro II e da Princesa Isabel, escreveu uma série de livros sobre o período do Segundo Reinado, entre eles a obra acima, intitulada Princesa Isabel - Uma viagem no tempo.
Nesse livro o autor fala da espiritualidade de Isabel do Brasil, a nossa magnífica Princesa, que era devota de duas outras nobres do mesmo nome, canonizadas pela Igreja Católica — Santa Isabel da Hungria e Santa Isabel de Portugal, santas essas reconhecidas pela intensa prática da caridade.
Paulo Roberto relata não só as ligações espirituais entre as três nobres mulheres, como anota que elas possuíam laços de parentesco. Com efeito, Isabel de Portugal (Séculos XIII/XIV) era sobrinha (pelo lado da mãe) de Isabel de Hungria (1271-1336).
Santa Isabel da Hungria, numa escultura de Rudolf Moroder.
Santa Isabel de Portugal curando as feridas de uma enferma, Francisco Goya y Lucientes, 1799.
A promessa e a construção da Igreja de Santa Isabel da Hungria, em Caxambu
Pois bem, foi em intenção de Santa Isabel da Hungria que a Princesa Isabel mandou construir, em Caxambu (MG), uma igreja, homenageando a rainha santa que tanto a inspirou a reinar para os enfermos, humildes e necessitados.
Igreja de Santa Isabel da Hungria, em Caxambu
Fonte: Princesa Isabel - Uma viagem no tempo, Paulo Roberto Viola, Editora Lorenz. O primeiro filho de Isabel nasceu em outubro de 1875.
O encontro de Chico Xavier com o Espírito de Santa Isabel de Portugal
No livro Chico Xavier e Isabel, a Rainha Santa de Portugal, de Eduardo C. Monteiro, Ed. Madras, narra-se que em 1927, no início do afloramento dos dons mediúnicos de Chico Xavier, então com 17 anos, manifesta-lhe o Espírito de Isabel de Portugal por psicografia e depois por vidência mediúnica. Eis o relato que Chico faz desse encontro:
Chico, então um jovenzinho do interior de Minas, não compreendeu o alcance da mensagem e sequer sabia o significado de "gentes peninsulares" (habitantes da Península Ibérica: Portugal e Espanha), como ignorava também que Isabel se referia à sua vida missionária em torno do livro espírita, cujos direitos autorais ele viria a doar integralmente às obras de caridade e de divulgação espírita e evangélica.
E desde esse dia, Chico Xavier passou a distribuir semanalmente pães e alimentos aos pobres, tarefa que cumpriu até o fim de sua jornada na Terra.
Igreja de Santa Isabel Rainha (SP), um projeto do arquiteto Benedito Calixto
Igreja de Santa Isabel Rainha, em São Paulo, projeto do arquiteto Benedito Calixto, que é também autor do projeto da nossa Igreja Matriz de N. S. Saúde (aqui)
Princesa Isabel - música de congadas de Fernando Reis
Ilustração: Recorte capa jornal O Globo, de 2 de maio de 1946
Os cassinos existiam no Brasil desde o Século XVIII, havendo referência histórica ao "Beira-Mar Cassino", localizado no antigo Passeio Público no centro do Rio de Janeiro. [1]
Em 1907 o Rio de Janeiro passou a oferecer incentivos para a construção de hotéis, e o "boom" hoteleiro começou (o hotel Copacabana Palace foi inaugurado em 1922). Tais hotéis eram projetados dentro do sistema "acomodação de classe com disponibilidade de alguns serviços". Claro está que entre os "serviços" encontrava-se o jogo. [1]
Nas estâncias hidrominerais de Minas, havia cassinos nas cidades de Araxá, Lambari, Poços de Caldas, São Lourenço e Caxambú.
Em São Lourenço oito estabelecimentos foram construídos. No Hotel Brasil, ainda existente, ao lado do jogo ocorriam shows com artistas de renome, como O Rei da Voz, Francisco Alves.
Poços de Caldas, a estância de maior movimento, ficou conhecida como a Las Vegas brasileira e chegou a possuir vinte cassinos, entre eles o Quisisana e o Imperial, ambos tocados por Vivaldi Leite Ribeiro, que em Lambari empreendeu o Hotel Imperial e o Grande Hotel. [3]
Poços era o destino preferido do Presidente Getúlio Vargas, que gozava de uma suíte especial no Palace Hotel, com decoração idêntica àquela encontrada no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. O aposento era conhecido como "Catetinho".
O Cassino de Lambari, de beleza ímpar, perfeito em cada detalhe, foi inaugurado em 1911, com a presença dos mais poderosos políticos do Brasil à época. Encantou a todos, porém só funcionou uma noite. [1]
Em 1933, Getúlio Vargas legalizou o jogo associado ao espetáculo de arte. A partir daí, os cassinos impulsionaram a indústria do turismo e a economia, empregando milhares de pessoas. [2]
Naqueles tempos, Lambari possuía cassinos e atraía levas e levas de turistas, quer a busca do jogo — e dos negócios e diversões que esse proporcionava —, quer pelas águas e pelo clima — veranistas que aqui faziam demoradas "estações de águas", que essas, por aquela época, ainda eram programas regulares de muitas famílias brasileiras.
Neste 30 de abril de 2016, completaram-se 70 anos da proibição dos jogos, estabelecida mediante o Decreto-lei 9.215, de 30 de abril de 1946, no Governo Dutra.
No post a seguir, vamos lembrar um pouco dessa história.
Lances dos cassinos em Lambari
Jogo de roleta - Cassino em Lambari, anos 1940 - Fonte: Facebook Lambari (aqui)
No livro O caminho dos homens, de Fernando de Castro (Editora Pongetti, RJ, em 1962), já comentado no GUIMAGUINHAS (aqui), narra-se uma cena de jogo de roleta, ocorrida num cassino de Lambari.
Eis o trecho (p. 154):
Veja também:
No Casssino de Lambari o jogo somente funcionou na noite de sua inauguração, em 1911 (aqui)
Cassino no Hotel Gloria em Caxambu (Fonte: http://jornalarte3.blogspot.com.br/)
Veja também:
Literatura da época do jogo no Sul de Minas
Além do livro O caminho dos homens, de Fernando de Castro, citado acima, que descreve lances de jogos num cassino de Lambari, nos anos dourados da jogatina, veja-se também esses outros dois livros:
(1) (2)
(1) Editora Scipione/Fundação Casa de Rui Barbosa-Instituto Moreira Salles, 3a. ed., 1992 (2) Ed. Civilização Brasileira, RJ, 1977
O desafios aos limites, de Martha Antiero, é a crônica de uma estância hidro-mineral em decadência (Cambuquira, que recebe o nome fictício de Santa Quitéria), vivendo da nostalgia de uma época em que o jogo e as águas faziam o fausto da cidade.
Já o conhecido escritor João do Rio, no livro A correspondência de uma estação de cura, mediante bilhetes e cartas, escritos de Poços de Caldas durante o período mais animado da temporada de 1917, mostra pequenas ambições, misérias e intrigas de um grupo de pessoas de nível social diverso, construindo um malicioso painel da agitação mundana da mais elegante das nossas estações de águas no início do século.
Segundo o Jornal O Globo:
As roletas giraram sem parar no Cassino da Urca, no Cassino Atlântico, no Copacabana Palace, no Quitandinha (Petrópolis) e no Icaraí (Niterói), além de outros em quase todos os estados do país, como a mineira Poços de Caldas, com seus 20 grandes cassinos, que lhe valeram o apelido de “Las Vegas brasileira”. O jogo também era atração turística em todas as estâncias hidrominerais no Sul de Minas Gerais.
Mas até a banca perder para o governo, foram anos de sucesso, luxo e lucros milionários. Associados ao jogo, shows memoráveis. Carmen Miranda, Emilinha Borba, Dalva de Oliveira e Grande Otelo deram mais brilho à era de ouro dos cassinos. Carmen chegou a ser artista exclusiva do Cassino da Urca de 1937 a 1940. Eternizada com sua fantasia de baiana, saiu de lá para conquistar os Estados Unidos. O palco da Urca recebeu também astros internacionais, como Josephine Baker, Bing Crosby e Maurice Chevalier. Na plateia do teatro — e nas mesas dos salões e jogos —, políticos, artistas, autoridades diversas e renomadas figuras públicas.
(Fonte: Jornal O Globo 16/07/13 - aqui)
Palácio Quitandinha, em Petrópolis, construído em 1944 para ser o maior cassino do Brasil (Fonte: Wikipedia)
Veja também
A proibição dos jogos de azar no Brasil foi estabelecida por força do decreto-lei 9 215, de 30 de abril de 1946, assinado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra sob o argumento de que o jogo é degradante para o ser humano. Muitos destacam, no entanto, a forte influência que a esposa de Dutra, Carmela Teles Leite Dutra, teria exercido na proibição, motivada por sua forte devoção à Igreja Católica. [Fonte: Wikipedia - aqui]
Veja também:
Reprodução: http://acervo.oglobo.globo.com/ - (aqui)
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