Ilustração: Capa do livro Lambary e Cambuquira - Hydro-estações ao Sul do Estado de Minas Gerais - Brazil. Por Dr. Pires de Almeida - Typ. Leuzinger, Rio de Janeiro, 1896. Fonte: codemge.com.br
Editado em 1896 pela Typ. Leuzinger, do Rio de Janeiro, o livro Lambary e Cambuquira - Hydro-estações ao Sul do Estado de Minas Gerais - Brazil, de autoria do Dr. Pires de Almeida, sumariza a história das águas minerais desde os romanos, traz informações sobre antigas fontes águas minerais descobertas no Brasil e as primeiras análises químicas das águas minerais brasileiras, faz propaganda das águas minerais de Lambary e Cambuquira e comenta análises químicas de suas propriedades medicinais.
Esse livro raro está disponível, no formato PDF, no site da codemge.
Neste post, extraímos notícias e fotos históricas da Vila de Águas Virtuosas e de seu Parque das Águas, no final dos anos 1800.
Confira.
A VILA DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARY NO INÍCIO DO SÉCULO XX
O itinerário de trem para Águas Virtuosas de Lambary
Veja este post:
Descrição da Vila de Águas Virtuosas de Lambary
Vista da Vila de Águas Virtuosas de Lambari (1896)
Vista do estabelecimento balneário, construído em 1872 e demolido em 1922, quando do aumento do Parque das Águas
Vantagens de se conhecer as Águas Virtuosas de Lambary
Vista do Parque das Águas - Ao fundo, o balenário (1896)
Horários de trens para Águas Virtuosas de Lambary
Reprodução. Fonte: Lambary e Cambuquira - Hydro-estações ao Sul do Estado de Minas Gerais - Brazil. Por Dr. Pires de Almeida - Typ. Leuzinger, Rio de Janeiro, 1896
Ilustração: Logo da série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI
Nesta série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI, vimos listando marcos fundamentais da história de nossa cidade.
Neste número 4 da Série, veremos a chegada, em 1883, do comboio da Estrada de Ferro Minas e Rio, em Três Corações do Rio Verde, que fazia parada em Conceição do Rio Verde/Contendas, donde saíam cavalos, carruagens e tropas em direção a nossa cidade. Veremos também o início da imigração de famílias italianas para Lambari, vindas principalmente de Latrônico. E, depois, assinala-se a chegada de importantes homens públicos que contribuíram para o desenvolvimento da Vila de Águas Virtuosas: Américo Werneck, João Bráulio Júnior e João de Almeida Lisboa.
Confira a seguir.
VEIGA, Bernardo Saturnino da. Almanach Sul-Mineiro para 1874-1884. Monitor Sul Mineiro. Campanha, MG, 1874.
ALMEIDA, Dr. Pires de. Lambary e Cambuquira - Hydro-estações ao Sul do Estado de Minas Gerais - Brazil. Typ. Leuzinger, Rio de Janeiro, 1896
BUENO, Júlio. Almanaque do município de Campanha. Ed. Monitor Sul Mineiro, 1900.
LEFORT, José do Patrocínio [Mons.] A Diocese da Campanha. Campanha, MG. 1993.
LEFORT, José do Patrocínio [Mons.] 8o. Anuário Eclesiástico da Diocese da Campanha. Sul de Minas. 1946.
MARTINS, Armindo. Lambari – Cidade das Águas Virtuosas, 1949.
MILEO, José N. Ruas de Lambari. 1970.
MILEO, José N. A água mineral de Lambari. 1968
MILEO, José N. Subsídios para a história de Lambari. 1970.
CARROZZO, João. Lambari - Outrora "Cidade de Águas Virtuosas da Campanha". 3a. edição, 1985.
CARROZZO, João. História Cronológica de Lambari. 1988.
BARBOSA, RUI. Obras Completas. [Questão Minas x Werneck.] Volume XLV 1918 – Tomo IV e V. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1980.
Ilustração: Logo da série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI
Nesta série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI, vimos listando marcos fundamentais da história de nossa cidade.
Neste número 3 da Série, veremos as primeiras obras de melhoramento do entorno das fontes, a visita da Princesa Isabel a Águas Virtuosas de Lambari, as primeiras regras de utilização da água e a primeira análise das águas minerais, a criação do balneário, a lenta evolução do povoado e a chegada de Garção Stockler, que será considerado o criador da estância hidromineral de Águas Virtuosas de Lambary.
Confira a seguir.
VEIGA, Bernardo Saturnino da. Almanach Sul-Mineiro para 1874-1884. Monitor Sul Mineiro. Campanha, MG, 1874.
ALMEIDA, Dr. Pires de. Lambary e Cambuquira - Hydro-estações ao Sul do Estado de Minas Gerais - Brazil. Typ. Leuzinger, Rio de Janeiro, 1896
BUENO, Júlio. Almanaque do município de Campanha. Ed. Monitor Sul Mineiro, 1900.
LEFORT, José do Patrocínio [Mons.] A Diocese da Campanha. Campanha, MG. 1993.
LEFORT, José do Patrocínio [Mons.] 8o. Anuário Eclesiástico da Diocese da Campanha. Sul de Minas. 1946.
MARTINS, Armindo. Lambari – Cidade das Águas Virtuosas, 1949.
MILEO, José N. Ruas de Lambari. 1970.
MILEO, José N. A água mineral de Lambari. 1968
MILEO, José N. Subsídios para a história de Lambari. 1970.
CARROZZO, João. Lambari - Outrora "Cidade de Águas Virtuosas da Campanha". 3a. edição, 1985.
CARROZZO, João. História Cronológica de Lambari. 1988.
BARBOSA, RUI. Obras Completas. [Questão Minas x Werneck.] Volume XLV 1918 – Tomo IV e V. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1980.
http://www.camaralambari.mg.gov.br
Ilustração: Montagem. Vídeo Lambari e as memórias do Águas Virtuosas Futebol Clube. Produção: Museu Américo Werneck
O Museu Américo Werneck, de Lambari, MG, realizou o documentário LAMBARI E AS MEMÓRIAS DO ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (Parte 1), no qual são registradas "histórias e memórias do eterno Time do Águas".
Confira a seguir.
Produzido pelo Museu Américo Werneck (Lambari, MG), com incentivo da Lei Aldir Blanc e apoio da Prefeitura Municipal de Lambari e do Governo de Minas Gerais, a parte 1 do documentário registra a criação do clube (2 de agosto de 1926), a história do antigo campo (atual ABI) e do Estádio do A.V.F.C., a camisa e o escudo do Águas, o hino do clube, a vinda da seleção brasileira em 1966, a rotina dos treinos e depoimentos de
Domingos Gregatti Filho (Guinho), ex-atleta e técnico campeão pelo Águas Virtuosas, de
Carlos Roberto da Silva (Roberto), ex-atleta do Águas Virtuosas, e
Antônio Carlos Guimarães (Guima), ex-atleta e autor do site GUIMAGUINHAS (História do A.F.V.C.)
O vídeo está disponível na página do Facebook do Museu Américo Werneck, neste link:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=162261515648345&id=102588608282303
Ilustração: Recorte do "Diário de Menina" de Maria Bela, personagem-narradora do livro A GUERRA DAS ESPINGARDINHAS.
Dentro da Série A GUERRA DAS ESPINGARDINHAS, já publicamos dois posts:
(1) Os bastidores do livro e os cenários da história e
(2) Uma disputa na Quadra da S.O.L.
No primeiro post, tratamos dos personagens (reais e ficcionais), dos locais em que história se deu, dos recursos literários utilizados e livros inspiradores, e demos outras informações de autor.
No segundo, antecipamos um capítulo do livro aos leitores do site GUIMAGUINHAS.
Pois bem, neste post vamos falar de Maria Bela, personagem central e narradora da história, e desvelar um pouquinho de sua personalidade.
Vamos lá.
Maria Bela. Ilustração (Fonte: Canva/Pixton)
O "DIÁRIO DE MENINA", de MARIA BELA
No primeiro post da série, no subtítulo QUEM É MARIA BELA? (AQUI), dissemos que
não existiu uma Maria Bela, trata-se de uma personagem fictícia, com o duplo papel de ser a narradora e a heroína da história.
Dissemos também que com esse artifício
Maria Bela funciona como uma "testemunha fictícia" da história e a narra do seu ponto de vista, além de colar trechos de um "diário" que supostamente elaborara na sua infância/adolescência.
Para introduzir a personagem-autora Maria Bela, e contar como ela escreveu o livro, extraímos também desse "diário" duas páginas, e as pusemos no capítulo 4 intitulado Pequena história dos meus oito anos.
Do suposto diário mencionado, colamos estas duas páginas:
Na sequência deste post, traremos outros trechos do DIÁRIO DE MENINA, de Maria Bela, com elementos para se compreender a personalidade da narradora: família, criação, cidades em que morou, escolas que frequentou, etc.
Aguardem.
Lançamento em 2021. Aguarde.